Hey, leiam as notas finais, please.
Ignorem os erros e Tenham uma Ótima Leitura.
BIEBER'S P.O.V
Parecia sonho te-la ali, parecia sonho abraça-la e sentir aquele perfume exalando em minha roupa, queria tanto que aquele momento jamais cessasse, queria na verdade poder para-lo e jamais deixa-la ir, ela é tão pequena, ela é tão doce. Sentia o meu coração acelerado, sentia vontade de chorar.
- Me perdoa por ter ido embora. - Ela sussurrou ainda abraçada em mim.
- Me perdoa por ter deixado você ir, Natasha. - Sussurrei, rompi o abraço e vi que ela estava chorando. - Não gosto de ver você chorar, isso acaba comigo. - Ela sorriu e limpou as lágrimas.
- Você sempre me dizia isso, que não gostava de me ver chorar. - Sorri. Ela ficou me olhando por alguns segundos. - O que aconteceu com a gente?
- Me questiono até hoje. - Trinquei o maxilar e fiquei a encarando, logo o celular dela começou a tocar, ela pegou e eu fiz sinal que iria entrar no banheiro.
Entrei no banheiro, fiz xixi, lavei as mãos, as sequei. Fiquei me olhando alguns segundos no espelho, eu realmente não acredito que ela esta aqui. Faz tanto tempo, ri fraco, respirei fundo e sai do banheiro, ela já não estava mais ali. Voltei pra sala onde a festa ainda rolava, fiz um tour pela mesma, mas não a vi e nem encontrei os garotos, então sai pra rua, caminhei até o meu carro e me escorei nele, fiquei mexendo no meu celular por alguns minutos, logo recebi uma mensagem de Nicolle, a abri.
"Onde você está? Quero conversar, volta pra casa."
Não respondi, apenas deletei, guardei o celular no meu bolso.
- Pensou que eu tinha ido embora? - Senti um frio na barriga, quando ouvi a voz da Natasha.
Ela estava parada do meu lado.
- Não te vi mais lá dentro. - Ela sorriu.
- Desculpa, estava falando com a minha mãe e como não estava a ouvindo direito, por causa da musica, tive que sair.
- Entendi. - Disse. - Desde quando está aqui?
- Cheguei ontem, estou na casa do Chaz, até encontrar um apartamento pra mim. - Ela suspirou.
- O que foi?
- Essa festa esta um saco. - Reclamou, ri fraco, eu sabia que ela não queria ficar ali.
- Vem, vamos pra outro lugar. - Disse tirando a chaves do carro, do meu bolso.
- Pra onde? - Ela perguntou abrindo a porta do carro.
- Ainda não sei, só vamos sair daqui.
- Ok, Bieber. - Ri.
Dei partida e saimos daquele lugar, e como de costume ela fazia, ligou o som em uma radio brasileira, onde só tocava musicas que eu se quer entendia, ela cantarolava, aquilo era tão estranho, parecia estar voltando no tempo.
Depois de alguns minutos dirigindo, estacionei em frente a praia, descemos do carro e caminhamos até a areia, sentamos na mesma e ficamos fitando o mar, num silêncio enlouquecedor.
- Porque você voltou? - Perguntei sem olha-la, quebrando o silêncio.
- Acreditaria se eu dissesse, que voltei por você? - A olhei.
- Até acredito, mas porque só agora?
- Eu sei que já faz tempo, mas eu fiz de tudo pra esquecer, eu tentei viver, mas nesse tempo cheguei a conclusão, que a minha vida era melhor, quando eu tinha você. - Ela me olhou e sorriu fraco. - Desculpa.
- Porque esta se desculpando?
- Por voltar e jogar essa bomba em você. - Ri pelo nariz e olhei pro mar.
- É você sempre foi assim, imprevisivel. - Ela sorriu.
Ficamos ali conversando, não de nós, mas sim das coisas que aconteceram, no tempo que cada um seguiu seu caminho.
O papo era tanto e tão bom, que não me dei por conta, que já estava amanhecendo, me levantei, pois estávamos deitados na areia.
- Cara, estou morrendo de fome. - Ela disse pegando suas sandálias.
- Então vamos tomar café. - Olhei em meu relógio. - São seis da manhã, aposto que na minha casa já tem café pronto.
- Na sua casa? - Ela franziu o cenho.
- Sim, o que tem? Não disse que estava com fome?
- É que um dia, aquela casa já foi minha também. - Fiquei a olhando. - É melhor não.
- Para de frescura e vamos. - Falei e a puxei, indo em direção ao carro.
- Justin, assim vai arrancar o meu braço. - Ela reclamou e a soltei.
Entramos no carro e dirigi até a minha casa, fomos bocejando o caminho todo, sem contar naquela areia toda em mim.
- Porra, preciso de um banho. - Falei baixo.
- Pensei que não falasse mais palavrões. - A olhei e voltei a olhar pra estrada.
- Velhos hábitos nunca mudam.
- Mudam sim. - Ela continuou.
- Bom os meus não. - Disse sério e entrei no pátio da mansão.
Estacionei em frente a porta principal e saimos do carro, entreguei a chave pra um dos seguranças e adentramos em casa, não tinha uma alma viva pra contar história.
NICOLLE'S P.O.V
Acordei com Chris beijando meu pescoço, olhei a hora no relógio que estava em cima do criado mudo, dez e quinze, porra. Me mexi, na tentativa de que ele parasse, mas não deu muito certo, ele me virou bruscamente e com pressa beijou meus lábios.
- Chris. - Disse entre o beijo. - Por favor. - O empurrei.
- O que? - Ele perguntou confuso.
- Eu nem acordei direito, caramba. - Disse sai da cama, indo até o banheiro.
Tomei um banho bem demorado, estava preocupada com o Bieber, já que ele não respondeu a minha mensagem ontem, estou errando feio com ele. Terminei meu banho, me enxuguei e vesti um roupão. Sai do banheiro e fui até o closet, entrei no mesmo e Chris estava terminando de calçar seus tênis.
- Vai sair? - Perguntei por perguntar, mesmo.
- Estou indo ver um apartamento, acho que vou compra-lo.
- Pensei que não fosse ficar morando aqui. - Disse surpresa.
- Mas acho que mudei de ideia. - Ele me selou. - Quer vir comigo?
- Não, eu marquei de encontrar com a Mia, faz tempo que não a vejo.
- Ok, você quem sabe, vou indo. - Ele me selou novamente e saiu.
Procurei uma roupa confortável e vesti, penteei meus cabelos e os deixei soltos, fiz uma maquiagem leve e borrifei perfume. Sai do closet, peguei meu celular, a minha bolsa e sai do quarto. Uma das empregadas saia de um dos quartos.
- Bom dia, senhora. - Ela disse simpática.
- Bom dia, não sabe se o Chris saiu?
- Vi ele saindo de carro, a pouco tempo.
- Ata, obrigada. - Disse e desci até a cozinha.
Minha barriga estava fazendo barulhos de fome.
BIEBER'S P.O.V
Depois que chegamos em casa, tomamos café e ficamos um tempo na sala conversando, até Natasha reclamar que estava com sono, ela queria que eu a levasse pra casa do Chaz, mas o problema é que eu também estava com sono. Sai da sala para pedir pra uma das empregadas arrumar um dos quartos pra ela descansar, mas quando voltei ela já estava desmaiada. Fiquei pensando se a deixava dormir ali, ou a acordava e a levava pra casa, como ela queria. Em meio a essa minha dúvida, a peguei nos braços com cuidado e subi com ela até meu quarto, a coloquei na cama e a cobri. Fui pro banheiro me despi, tomei um banho, tirando toda aquela areia que tinha ficado em meu cabelo. Terminei, vesti um roupão, sai do banheiro, fui até o closet, vesti uma boxe preta e uma bermuda de abrigo. Sai do mesmo e me deitei ao lado de Natasha, me cobri e fiquei a olhando, relembrei como era tudo, quando ela ainda era minha.
(...)
Acordei no susto, me virei e Natasha ainda dormia, me sentei na cama de costas pra ela, era tão estranho tê-la aqui novamente.
- Justin? - Natasha me chamou e me virei para olha-la. - Que horas são? - Peguei meu celular e liguei o visor.
- Vai ser onze horas. - Respondi e larguei o celular no móvel, novamente. - Pode voltar a dormir.
- Não, eu vou voltar pra casa do Chaz. - Ela disse.
Me levantei, fui até o banheiro e lavei o rosto, escovei os dentes.
- Quer tomar um banho, pode ficar a vontade. - Disse saindo do banheiro.
- Mas eu nem trouxe roupa.
- Pode optar por colocar o mesmo vestido, ou pode pegar alguma roupa minha. - Ela sorriu fraco.
- Tudo bem. - Ela disse sem graça e entrou no banheiro.
Alguns segundos depois ouvi o barulho do chuveiro sendo ligado, me joguei na cama e liguei a televisão, coloquei em um jogo de basquete e fiquei assistindo.
- Justin. - Natasha chamou do banheiro.
- Fala. - Respondi sem tirar a minha atenção do jogo.
- Pode me dizer onde tem toalha?
- Dentro do armário, ao lado da pia. - Respondi.
- Não tem mais aqui, pode me alcançar uma? - Me levantei e fui até o closet, fui até a porta onde ficavam as toalhas e peguei uma, sai do closet e bati na porta do banheiro, a mesma se abriu.
- Natasha a toalha. - Disse baixo, puta que pariu.
Ter aquela visão dela tomando banho, era um privilégio, preciso dizer que ela é linda e muito gostosa? E o que é aquela bunda? Caralho, mordi os lábios e apertei meu pau, foi automático. Ela se virou e tomou um susto ao me ver.
- Bieber. - Ela disse tapando seus seios, gargalhei.
- Eu trouxe a toalha. - Coloquei em cima da pia.
- Podia ter batido antes.
- Mas eu bati. - Disse e continuei ali.
- Quer sair, por favor. - Ri dela se tapando toda.
- Ai que frescura porra, não há nada ai, que eu já não tenha visto.
- Bieber. - Ela xingou e eu sai rindo, fechei a porta e me atirei na cama novamente.
Logo o jogo acabou e eu desliguei a televisão, ouvi a porta do banheiro ser aberta e Natasha saiu enrolada, na toalha. Sinceramente, não tinha palavras pra descrever o que estava sentindo naquele momento, ver ela estava me deixando confuso, não saberia dizer.
- É estranho. - Ela disse e me levantei.
- O quê? - Perguntei me aproximando dela.
- Voltar aqui, depois de tudo.
- Estar aqui com você, depois de tudo, é o estranho. - Ela sorriu.
- Você mudou, Justin. - Franzi o cenho. - Acho que isso seria o estranho. - Ri fraco.
- Continuo o mesmo.
- Não, você esta mais atencioso, menos agressivo com as palavras, menos mau humorado.
- Não notei diferença nenhuma, ainda tenho meus dias de mau humor. - Ela riu.
- Você pode não ter notado, mas mudou bastante. - Me aproximei mais dela. - A tua namorada deve ter sorte. - Ela fez carinho em meu rosto, fechei os olhos com o seu toque.
- Ela teria se eu tivesse uma. - Abri os olhos. - E volto a repetir, não mudei, continuo o mesmo.
- Continua o mesmo apaixonado, por mim. - A ultima palavra saiu meio baixo.
- Eu não sei. - Disse baixo a olhando fixamente.
Encostei minhas mãos em seu rosto e a beijei, suas mãos ficaram segurando cada um de meus cotovelos, suavemente. A beijava calmamente, parecia um sonho, na realidade estava com medo. Queria saber se realmente mudei, como ela mesmo diz, não sinto diferença, não sinto mudança nenhuma. Tirei minas mãos de seu rosto, e envolvi sua cintura, ela colocou as mãos em volta do meu pescoço. Ouvi alguém bater na porta, mas continuei a beijando, logo ouvi o barulho do trinque ser forçado, não rompi o beijo, ouvi a porta ser aberta e Natasha rompeu o beijo.
- Desculpa, eu não queria atrapalhar. - Nicolle disse e fechou a porta.
- Porra do caralho. - Disse e fechei os olhos rapidamente.
********************
Continua?
Olá gateenhas...
O que acharam desse capitulo?
Desculpem a demora, mas a verdade é que, eu não ia mais continuar escrevendo essa fic.
Sei lá, é que vi os comentários diminuindo, então meio que deduzi que vocês não estavam gostando. :(
Mas lendo os quatro comentários, do capitulo anterior, vi que tem meninas que gostam. Então resolvi continuar escrevendo, por vocês :)
Então é isso, sei que o capitulo não esta lá, aquela maravilha, mesmo assim comentem, please?
Amo ler os comentários, sério.
Então, amo todas, fiquem com Deus e até logo.
FêWazowski.
������ Scrr, oq ele vai faze agr? Continua pfvr ta lindo �� by: Renata
ResponderExcluirOiiiin migs!!
ResponderExcluirComecei a ler tua fic agora e ja amei!!
Serio cara q fic foda.
Meu continua logo to anciosa pelo proximo
Cara essa mina tem demencia ?? O Jay ta atras dela e ela faz isso??
Esse cap ta digno de grammy
Serio cara,continua logo!!
:*
XOXO Váh
Tô amando por favor continuaaaaaa
ResponderExcluir