3 de mar. de 2016

Never Meant To Fall In Love - Capitulo 10.

Tenham Uma Ótima Leitura. =)

Seu Nome P.O.V

A vida sempre nos pregando peças... 

De repente o impossível aconteceu, me vejo o amando, ele se torna tudo e tudo é ele. Aquele olhar, aquele sorriso, aquele beijo... Já não sei disfarçar, sorry.

- Mas porque? - Sr James me perguntava novamente.

- Derek está quase um homem, logo vem a faculdade, acho que não precisa mais de mim. - menti.

Logo a porta da biblioteca foi aberta bruscamente, Derek entrou feito um furacão.

- Quê modos são esse, Derek? - Sr James perguntou.

- Eu sabia, você já veio dar com essa linguá nos dentes, não é? - Derek perguntou bravo ignorando a pergunta do pai.

- Não entendi. - Sr James disse.

- Do que esta falando? - Perguntei o olhando normalmente. - Vim aqui apenas dizer, que não presto mais serviço ao seu pai. - Derek franziu o cenho e se aproximou.

- Mas eu achei que... - ficou pensativo. - Mas como assim? Então, isso significa que você...

- Isso mesmo. - disse séria.

- De hoje em diante a Senhorita Johnson, não é mais a tua professora. - Sr James disse naturalmente, terminou de assinar minha rescisão e a carimbou.

Me levantei, e apertei a mão do Sr James, enquanto Derek, parecia estar raciocinando tudo aquilo.

- Foi um prazer, Senhorita Johnson. - sorri.

- O prazer foi meu, até breve. - disse e ele sorriu se levantando.

- Agora, vocês me deem licença, tenho que fazer alguns telefonemas. - Sr James disse e saiu da biblioteca.

Peguei os papéis de cima da mesa e os guardei em minha pasta.

- Porque esta fazendo isso, comigo? - Derek perguntou.

Quase não o consegui ouvir, sua pergunta saiu em um sussurro.

- Bom... Você já esta bem crescidinho, já não precisa mais de mim. - Falei sem olha-lo.

- Me desculpa, eu não quis... - ele suspirou decepcionado.

- Não precisa se desculpar. - Disse e sai da biblioteca.

Caminhei até a porta e a abri, senti os passos pesados de Derek atrás de mim, sai da mansão.

- Mas eu não sabia, cacete. - Derek disse estressado, me virei para olha-lo..

- Esquece isso tudo, pois vou dar o meu jeito de esquecer também. - Derek bufou.

- Esta fazendo uma tempestade num copo D´água. - senti a raiva queimar em meu rosto.

Naquele momento, deixei de lado a postura de professora, que até então tinha com ele.

- Tempestade? Tem certeza, Derek? Seu amigo colocou a pistola na minha cara, seu imbecil. - o xinguei. - Enquanto você observava, podre de droga, achando tudo muito engraçado, aquele idiota estava prestes a apertar a porra daquele gatilho. 

- Foi uma brincadeira, caralho. - ele disse alterado.

- Isso que é o problema, Derek. - Disse séria.

- Não entendi...

- Você estar sempre brincando. - senti seu olhar decepcionado e o deixei ali sozinho.

[...]

Cheguei em casa sentindo um embrulho no estomago e corri para o banheiro, vomitei todo o meu café da manhã. Ótimo!
Escovei os dentes e lavei as mãos, as enxuguei e sai do banheiro dando de cara com o meu pai, quase morri do coração.

- Nossa pai, que susto. - passei por ele e fui para a cozinha.

- Você esta bem, filha? - ele perguntou me seguindo.


- Estou pai, porque? - me virei para olha-lo.

- Não sei, me parece um pouco pálida. - ri dele.

- Estou bem, não se preocupe, só tive um pequeno mal estar. - ele sorriu fraco.

- Preciso conversar com você. - ele disse e foi para a pia, terminar de lavar as louças.

- Pode falar, sou toda ouvidos. - enquanto ele lavava, eu secava as louças.

- Fui promovido. - ele me olhou e soltei um gritinho.

O abracei.

- Que legal, pai... Parabéns. - ele sorriu.

- Obrigado, também fiquei feliz. - tornou a lavar as louças.

- Nossa, não parece.

- É que se eu aceitar essa promoção, precisarei ficar alguns meses fora. - ele me olhou.

- Alguns meses? - ele assentiu. - Quantos?

- Três? - ele formulou a pergunta.

- Pai? - o olhei.

- Seis meses, no Japão. - ele disse rápido.

- No Japão? - Perguntei surpresa. - Pra que tão longe?

- Porque temos uma empresa lá e demitiram algumas pessoas, então eu me enquadro no que precisam.

- E quando iria? - Guardei as louças em seus devidos lugares.

- Amanhã, bem cedo. - ele respondeu.

- Nossa pai, poderia ter me dito antes, caramba. - disse brava.

- Mas fiquei sabendo ontem, quando cheguei no trabalho, a culpa não é minha, Baby. - suspirei.

- Você já aceitou a proposta? - ele assentiu.

- Bom... O que você quer, que eu diga? - perguntei.

 - Que me apoia e me deseja uma ótima viagem? - ele perguntou como se fosse óbvio.

- Seis meses, Pai? - senti meus olhos marejarem.

- Passam rápido, filha. - ele se aproximou e me abraçou.

- Eu vou sentir a tua falta. - senti as lágrimas rolarem.

- Eu te amo, baby.

[...]

Não gosto de dias chuvosos, são tristes, ainda mais quando estou em um aeroporto, me despedindo de alguém, que amo muito.
Ainda tínhamos uma hora, mas aqueles sessenta minutos passaram rápidos demais, quando me dei por conta, estava aos prantos, prometendo ao meu pai, que iria me comportar e me cuidar. 
De repente ele se foi e o aperto no meu peito aumentou, aquele vazio apareceu e eu me vi inconsolável, sai do aeroporto e entrei em um dos táxis que estavam estacionados, desabei, chorei tudo que eu tinha pra chorar, chorei até passar aquela dor e isso durou alguns minutos. Depois de tudo me recompus, olhei pro taxista que me olhava com pena, disse a ele o endereço da minha casa e ele deu partida.

[...]

Uma semana sem o meu pai, uma semana sem falar com Justin, pra mim ver como sou importante. Estou tentando me acostumar, com a falta deles.
Senti minha barriga dar o ar da graça, me levantei do sofá e fui até a cozinha.

- Porra, nada de bom pra comer. - resmunguei.

Subi até o quarto e vesti um casaco, estava um pouco frio, peguei dinheiro, meu celular e sai de casa. Vontade de comer alguma coisa diferente, mas não sei o que. Quem nunca?
Olhei no visor do meu celular 08:00 p.m, aproveito e janto fora. 
Caminhei até o centro, era pertinho da minha casa. Entrei Starbucks, fui direto para a fila, mas ainda não sabia o que pedir.

- Boa noite, o que a senhorita vai querer? - a atendente perguntou.

- Só um café, por favor. - foi o que saiu.

- Tudo bem. - ela disse, paguei e fui esperar o meu café.

- Vir até aqui, para pedir só um café? - ouvi alguém falar e me virei, era Khalil.

- Ainda estou indecisa. - falei. - O que você pediu?

- Um chocolate quente, eu gosto. - ele disse meio sem graça, sorri..

A atendente entregou o meu café e logo entregou o chocolate de Khalil.

- Você quer sentar? Bater um papo? - ele perguntou sem jeito, tímido.

- Claro, sem problemas. - disse.

Escolhemos uma mesa e nos acomodamos.

- Normalmente passo um pouco longe desse lugar. - Khalil me olhou.

- Porque? - ele perguntou.

- São muitos doces, fica difícil de me controlar quando olho pela vitrine, sabe? - ele soltou uma risada gostosa.

- Boba, você esta super bem assim. - sorri.

- Obrigada. - respondi.

- Então... O Bieber me comentou, que vocês brigaram. - franzi o cenho.

- Sério? - ele riu.

- Normal, somos amigos, então trocamos confidências. - ele disse rindo.

- Não tudo bem, eu só achei meio estranho. - ele ficou me encarando. - Deixa pra lá.

- Vocês terminaram?

- Terminamos o que?  Se nem começou. - ele sorriu pelo nariz.

- Você gosta dele, Seu nome?

- Esta me sondando? - perguntei.

Ele gargalhou alto, ri da gargalhada dele.

- Você é esperta. - sorri. - Mas, não.

- Bom... Gostar é pouco, mas ele meio que esconde, algumas coisas de mim.

- Sei, mas fique sabendo que o cara ta caidinho por ti. - ele disse rindo.

- Ele que te mandou aqui? - perguntei e ele riu.

- Não, garota. - ele gargalhou. - Desconfiada você, em.

O celular dele começou a tocar e ele o pegou do bolso, atendendo em seguida.

- E ai. - ele disse. - No Starbucks. - ele fez silêncio. - Cola aqui então, Beleza. - Logo desligou.

- Não sou tão desconfiada assim, respondendo a tua afirmação. - disse.

- É um pouco sim. - ele disse e terminou de tomar o chocolate. - Justin esta de aniversário amanhã, você sabia?

- Não.

- Namoradas normalmente sabem disso. - ele disse divertido.

- Justin, mal fala comigo. - disse.

- É o jeito dele, depois você acostuma.

- Me responde um coisa. - disse séria. - Justin usa drogas, além da maconha? - Khalil franziu o cenho.

- Porque você quer saber? - Ouvi a voz rouca de Justin, atrás de mim.

 Senti aquele arrepio na espinha, coração acelerado, parecia que ia sair do peito..

- Pensei que pudesse saber. - disse sem graça.

Justin me encarou, fez um toque com Khalil.

- Jazzy esta ali fora, te esperando. - Khalil levantou.

- Beleza, tchau gatinha. - beijou meu rosto e saiu.

Justin sentou na cadeira, em minha frente.

- Porque queria saber se uso drogas? - ele perguntou sério.

- Sei lá, foi só por perguntar mesmo. - falei.

Ficamos nos olhando alguns segundos, até ele sorrir fraco.

- Me desculpa, por ter brigado com você?

- Você sabia que eu estava aqui? - perguntei ignorando a pergunta dele.

- Não, porque? 

- Não sabia que você falava de nós, para os teus amigos. - ele riu.

- Não falo de nós, falo de você. - ele disse direto.

- Ah é? - ele assentiu. - Você fala o que de mim? Que sou chata e torro o saco? - ele riu.

- Não. Falo que te amo, que dessa vez o sentimento é diferente, digo que sinto ciumes pra caralho, nada demais. - fiquei surpresa e o olhando. - O que?

- Nada, não sabia que longe de mim, você era tão fofo. - ele sorriu pelo nariz.

- Você me desculpa, Seu nome?

- Quem é Cheyenne, Justin? - ele bufou impaciente.

- Ninguém, caramba.

- Se fosse ninguém, não estaria no teu celular. - ele bufou novamente.

- Uma garota que eu estava saindo, a alguns meses antes de sair com você. 

- E se era só isso, porque ficou bravo?

- Interrogatório? - ele perguntou sério.

- Não vai cair a sua linguá, se me responder. - rebati. - Então?

- É que não gosto que mexam nas minhas coisas, principalmente no meu celular. - ele disse.

- Se não tem nada a esconder, não há o que temer. - falei simples e ele revirou os olhos.

- Cheyenne não é ninguém, naquele dia foi a ultima vez que falei com ela.

- E se estiver me contando uma mentira? - franzi o cenho.

- Quer xeretar meu celular pra ver, que estou falando a verdade?

- Se apagou vestígios, nunca saberei se é verdade. - ele ficou me olhando curioso.

- Você é de onde Johnson? Trabalha pro FBI? - ele perguntou rindo.

- Toda garota sabe disso, Justin. - disse séria.

- Ok. - ele levantou as mãos em forma de redenção.

- Vou nessa. - me levantei.

- Eu te levo. - ele se levantou também.

Saimos do Starbucks e fomos caminhando até a minha casa, trocamos meias palavras, na verdade o clima estava diferente. Logo chegamos em frente a minha casa.

- Seu nome, o que você tem? Esta me tratando diferente. - ele perguntou calmo.

- Nada, só to um pouco chateada, mas passa. - respirei fundo.

- Comigo? Eu já pedi desculpas.

- Eu sei, eu já ouvi. - disse.

- Não acreditou no que eu disse, sobre a Cheyenne?

- Não sei, acho que não. - disse o olhando. - Cheyenne, não me parece ser ninguém pra você.

Ele bufou impaciente.

- Caralho, Seu nome.. - reclamou. - O que quer, que eu faça? 

- Nada, não estou pedindo que faça algo. - ele se aproximou de mim e envolveu minha cintura.

Cruzei os braços.

- Eu te amo, porra. - ele disse manhoso, o que me fez rir.

- Não sabe ser romântico, literalmente. - ele riu.

- Não faz muito o meu tipo. - ele ficou me encarando e olhou pra minha boca.

- Eu também te amo, infelizmente. - disse e Justin me olhou.

- Infelizmente? - assenti.

- Não queria, você é complicado demais. - ele franziu o cenho.

- É você que complica as coisas. - ele umedeceu os lábios e me beijou, calmamente.

Sentia a sua linguá, fazer um carinho gostoso com a minha, coloquei minhas mãos em volta do seu pescoço, ele me pressionou mais contra seu corpo e assim foi impossível não o desculpar.

[...]

Acordei com o celular tocando, o peguei de cima do criado mudo e era Jazmyn.

- Que ótimo, essa vaca só me procura, quando quer alguma coisa. - resmunguei e desliguei.

Me levantei e fui até o banheiro, lavei o rosto e escovei o dentes e sai do banheiro. Meu celular voltou a tocar, revirei os olhos e fui até o mesmo, era Jazmyn novamente, atendi.

- O que você quer? - perguntei seca.

- Que mau humor do caralho é esse, Johnson? - ouvi aquela voz rouca.

- Justin? - ele riu.

- Depois o estressado, sou eu - revirei os olhos.

- Porque não ligou do teu celular? - perguntei. - Aconteceu alguma coisa?

- Não. Vem jantar aqui comigo, hoje. - ri fraco. 

- Que horas? 

- As nove.

- Tudo bem. - disse. - Ah propósito, feliz aniversário.

- Obrigado, princesa. - sorri.

- Vou fazer algumas coisa e depois eu te ligo.

- Falou.

- Tchau...

- Te amo. - sorri e ele desligou.

Tomei o meu café e fui dar uma arrumada na casa, coloquei roupas para lavar, lavei algumas louças e as sequei. Coloquei as roupas na secadora.  

[...]

A noite caiu, passava das seis e meia da noite, fui para o banho e depois me vesti, penteei meus cabelos, fiz uma maquiagem básica, peguei meu celular e minha bolsinha, desci, abri a porta e sai, a trancando. Olhei de relance para a garagem e vi meu carro ali, novinho. Como eu queria aprender a dirigir, assim não gastava com táxi.

- Quem mandou ser burra. - resmunguei comigo mesma.

[...]

Antes de chegar na mansão do Justin, passei na joalheria do shopping e comprei um relógio para ele, o preço era salgado, nunca compraria algo desse valor pra mim, não tenho coragem, não sei como tive hoje.

[...]

Peguei outro táxi e logo estava chegando na mansão do Justin, estranhei ver muitos carros em frente aos portões, numa fila. Pensei que fosse apenas um jantar.
Passei pelos seguranças e caminhei até a porta principal, a música estava alta e tinha gente abeça, entrei na mansão e a decoração era linda, garçons circulando, com DJ e jogos de luzes. Parecendo uma discoteca. 
Meu olhar percorria para todo lado, afim de encontra-lo, mas parecia impossível acha-lo no meio de tanta gente.
Logo o vi dançando, vindo em minha direção, aquela dançinha apaixonante que só ele sabe dançar. Ele estava gato como sempre, segurava um copo, antes de chegar perto de mim, largou o mesmo com o garçom que passava.

- Hei, entra. - ele disse animadinho sorrindo, me abraçando.

Ele estava todo suado, seu perfume agradável, misturado com cheiro de maconha, me deixa um tanto enjoada.

- Pensei que não fosse vir. - ele disse perto do meu ouvido.

- Claro que não, trouxe um presente pra você. - o entreguei a caixinha.

Ele abriu todo sorridente, num instante já estava com o relógio no pulso.

- Caralho, ficou muito bom em mim. - ele disse e me beijou. - Obrigado, você tem um bom gosto, gata.

- De nada.

- Vem, quero te apresentar para alguns amigos. - ele colocou o braço em volta do meu pescoço.

 E assim entramos no meio, daquelas pessoas todas. Não sei ao certo, mas fui apresentada pra muita gente. A festa estava rolando, mas Justin ficava circulando, dando atenção a alguns convidados, como eu estava com fome, fiquei beliscando alguns salgadinhos que os garçons passavam. Não gostei muito!
Dei uma olhada pela festa e o grupinho de amigos de Justin, estava jogando poker em um canto da sala, pareciam se divertir.

- Justin. - o chamei, enquanto ele passava com Ryan.

Ele veio até mim.

- Estou com fome. - choraminguei o abraçando.

- Mas mandei um garçom te trazer aqui, ele não veio?

- Veio, mas esses salgadinhos eu não gosto. - fiz manha e ele riu.

- Vem manhosa, vou te dar outra coisa pra comer. - ele largou o copo com o garçom.

Fomos até a cozinha, tinha algumas empregadas trabalhando, ele foi direto na geladeira e tirou de lá um bolo de chocolate, parecia estar maravilhoso. Uma das empregadas o alcançou um pratinho e talheres, ele cortou um pedaço pra mim e me sentei na bancada pra comer. Ele aproveitou e ascendeu um cigarro, prefiro o cheiro da maconha.
Terminei de comer e voltamos para a sala, logo cantaram parabéns e a festa continuou.
Justin ficou o tempo todo comigo, me dando atenção, santa maconha. 
Resolvi me distrair e o chamei pra dançar comigo, dançamos muito que até eu, já estava suada, Justin é carinhoso quando quer e hoje ele estava querendo.

[...]

A festa acabou cinco da manha, acompanhei Justin até o ultimo convidado ir embora, ele mesmo estava exausto, seus olhos vermelhos denunciavam isso. A casa ficou uma bagunça, mas as empregadas já estavam dando o jeito delas, de deixar tudo limpo.
Fiquei jogada no sofá, enquanto ele dava as ultimas ordens.

- Hei. - o olhei. - Vem, vamos deitar.

Me levantei e subimos para o quarto dele. Justin já entrou no quarto se pelando, jogando as roupas em qualquer lugar, fui as juntando, garoto abusado. Ele entrou no banheiro, entrei logo em seguida, coloquei as roupas no sexto, ele ligou o chuveiro e logo se livrou da boxer.

- Que isso? - o olhei.

- Você que invadiu a minha privacidade. - ele disse rindo. - Vem tomar banho, comigo.

Sorri e me despi, entrei no box com ele e ali ficamos namorando, entre caricias e mãos bobas.

- Caralho, eu tô muito cansado, se não ia te foder a manhã toda. - ele disse vestindo a boxer.

- Fazer amor, Justin. - ele fez uma careta.

- Fazer amor? - ele perguntou e assenti vestindo uma boxer dele. - Fazer amor é coisa de veado. - gargalhei.

- Claro que não, bebê. - ele ficou me olhando.

- Bebê? - assenti. - Isso seria o que?

- Um apelido carinhoso. - ele riu, vesti uma de suas camisetas.

- Você e esses apelidos. - ele se jogou na cama.

Fiz o mesmo e me deitei em seu peito, aquele cheirinho de banho era tão bom. Ficamos alguns instantes em silêncio.

- Eu te amo, Justin. - falei baixo.

- Você é muito importante pra mim, Seu nome. - o olhei e ele estava com os olhos fechados.

Sorri e o selei, mas ele já estava dormindo. Me aconcheguei em seu peito e senti meus olhos pesarem...

[...]

Ouvi barulhos de palmas, cerrei os olhos, cocei os mesmos e levantei o corpo, tinha uma mulher dentro do quarto.

- Que lindo. - a garota disse.

Justin acordou, me olhou e logo olhou para a mulher, que estava nos pés da cama, de braços cruzados..

- Cheyenne? - ele disse surpreso, com aquela voz rouca. - O que você esta fazendo aqui?

- O que acha que eu estou fazendo na minha casa, querido? - ela perguntou irônica.

- O que esta acontecendo, Justin? - Perguntei confusa.

- O que esta acontecendo, Justin. - ela me imitou. - Quem é essa ai, Justin? Mais um dos teus casinhos?

- Quê? Casinho? - o olhei, ele parecia desesperado.

- Cala a boca, Cheyenne. - Justin disse bravo se levantando, fiz o mesmo.

 - Entro na minha própria casa e vejo o meu marido, dormindo com outra, na minha cama. E ainda por cima, o próprio me manda calar a boca?

- Cala a boca, caralho. - Justin disse entre dentes.

- Marido? - Perguntei o olhando.

Vi os olhos dele ficarem vermelhos, como se fosse chorar.

- Sim queridinha, marido. Somos casados, ele não te contou, não?

- Não. - respondi o olhando.

- Que feio em, Justin. - ela debochou. - E a propósito, o que ainda esta fazendo aqui?

- Cala essa boca, cacete. - Justin só dizia isso.

- Eu não acredito, que mentiu pra mim. - disse sentindo as lágrimas rolarem.

- Seu nome, deixa eu explicar. - Justin disse.

Passei por eles, indo para a porta, a mesma estava aberta.

- Volta aqui, caralho. - ele disse.

- Não precisa explicar nada, eu já entendi. - disse e sai.

- SEU NOME. - ouvi ele gritar.

Sai da mansão de cueca e camiseta mesmo, sentia o meu coração se despedaçar. Ele é casado, eu não acredito nisso.

__________________

Continua?
Que bafo, Justin é casado? o.O





Olá gente, como estão? 
Então, desculpem a demora!
Estava com problemas, de preguiça mesmo,rsrs'
Bom.. Quero agradecer as meninas, que comentaram o capitulo anterior, OBRIGADA.
Vocês são tuuudoo! 

O que acharam desse capitulo? Comentem, please?
Não vou prolongar muito porque estou com muito sono, se caso acharem erros, ignorem, porque não revisei. Depois eu reviso e arrumo.

Beijos a todas, fiquem com Deus!

#Fê

4 comentários:

  1. Ele Eeh Casado ??
    Continuaah Serio Ta Perfeitooh !!

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  2. EEEEIIIITTTAAA LASQUEIRA!! MOÇA CONTINUA, NÃO NOS MATE DE CURIOSIDADE NÃO! CONTINUA POR FAVOR!! TA MELHOR Q TRETA DE VIZINHO! SCRR! CONTINUA A!! ESTOU AMANDO!!! JÁ PEDI PRA CONTINUAR?? AHSUHA CONTINUA!! Bjssssss

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  3. Eu to chocada!
    COMASSIM O BIEBER É CASADO BRASIL?
    Eu sabia q essa Cheyenne nn era só uma ficante.
    OH MY GOD ����
    Tava tão lindo nós dois e ele faz isso?
    To chorosa
    CONTINUAAAAAA LOGO MULHER!
    Ta perfeito como sempre... ❤❤❤❤
    XOXO Váh ����

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