21 de jul. de 2016

Demonic Possession - Chapter 5


Ignorem os erros, por favor!

Amo essa foto <3

*(Sn) P.O.V*

Estava terminando de lavar a louça, e pelo canto do olho, percebi que tinha alguém na porta. 
Me virei e não tinha nada ali.


Khalil: Amor? - O olhei - O que foi?
Eu: Tinha alguém na porta.
Khalil: O que? Que porta?
Eu: Na porta da cozinha, Khalil.
Khalil: Não tinha ninguém.
Eu: Eu vi Khalil, tinha alguém sim.


Ele saiu e voltou em seguida.

Khalil: Não tem nada. Ainda está com aquilo que aconteceu na casa da vó na cabeça? 
Eu: Não. - Sai da cozinha.


Subi pro quarto.
Ele não estava tão escuro, vinha uma pequena claridade da rua. E com essa claridade deu pra ver algo se mexendo no canto do quarto.


Eu: KHALIL TEM ALGUMA COISA AQUI.

Ouvi os passos dele.

Khalil: O que? Onde? - Ligou a luz do quarto.
Eu: Tinha alguma coisa ali no canto.
Khalil: Que coisa?
Eu: Eu não sei, só consegui ver uma sombra.
Khalil: - Suspirou - Não tem nada.
Eu: Tinha sim. Eu vi. 
Khalil: Okay, se você diz.
Eu: Por que você não acredita em mim?
Khalil: Não é que eu não acredite, é só que não tem nada. O que está acontecendo? 
Eu: Tinha alguma coisa sim, Khalil. Eu juro.
Khalil: ENTÃO PROVA QUE TEM ALGUMA COISA AQUI EM CASA.


Ouvi um barulho alto. Viramos e percebi que o espelho tinha quebrado em pedacinhos.

*No outro dia*

Ouvi a campainha tocar e fui atender.

Eu: Oi meninos. - Sorri.
Za: Oi (Apelido).
Jus: Hey.
Matthew: Oi. - Falou baixo.
Tyga: Olá moça.
Eu: Entrem. - Dei espaço, eles entraram e eu fechei a porta. 
Khalil: Porra, mas já estão aqui?
Jus: Sim. Saudades? 
Khalil: Demais. - Falou irônico.
Jus: Eu sei.
Tyga: Então...
Khalil: O que?
Tyga: O que tem pra comer? 
Khalil: Ah vai se foder, só vem na minha casa pra comer. Está achando que aqui é o que?
Tyga: Olha a ignorância, seu bastardo. 
Za: Uma pipoquinha não tem?
Khalil: Não, vocês comeram tudo da última vez, e com isso eu quero dizer ontem.
Tyga: Vai lá comprar então.
Khalil: Não é eu que quero pipoca, vai você.
Jus: Mas você também vai comer.
Za: Vai lá, vai.
Eu: Eu vou gente, mas não vou sozinha. Quem vai comigo? - Ninguém respondeu - Vamos Justin.
Jus: Por que eu?
Eu: Porque você que acabou com a pipoca ontem.
Jus: - Revirou os olhos - Tá bom. - Se levantou.
Khalil: Pensando bem, eu não confio no Justin sozinho com você. Vou junto. Não destruam minha casa, seus doentes.


Pegamos o carro e fomos.

...

Chegamos no mercado.

Khalil: Vou lá pegar alguns refrigerantes. - Concordamos e ele foi.
Jus: Aconteceu alguma coisa com você?
Eu: Por que?
Jus: Está estranha. 
Eu: - Suspirei - Ah é que ontem eu vi alguém... - Fui interrompida.
Khalil: Pronto. Pegaram tudo? - Concordamos e fomos pro caixa.


Pagamos e voltamos pro carro.
Estávamos conversando distraidamente, quando percebi que o carro estava andando mais devagar. E cada vez mais devagar. Até que parou.


Jus: - Tentou ligar o carro e nada - Mas o que? - Tentou ligar mais algumas vezes e nada.

Olhei pela janela e vi que estávamos em um lugar desconhecido. Não tinha nada. Estava escuro, então não dava pra ver muita coisa. E pra ajudar, tinha um pouco de neblina.

Khalil: Acabou a gasolina? 
Jus: Sim. Você não colocou gasolina, merda?
Khalil: Coloquei um pouco antes dos meninos chegarem lá em casa.
Eu: Tem certeza, Khalil? 
Jus: Porra Khalil. E agora?
Khalil: Eu não tenho culpa. Quer que eu faça o que?
Eu: Gente, onde estamos?

Eles olharam pela janela.
Khalil: Porra Bieber, trouxe a gente pra onde? Que lugar é esse, cara?
Jus: Eu não sei.
Eu: Como não sabe, você estava dirigindo. 
Khalil: Não estava prestando atenção, cara? Como você nos trás para um lugar desses?
Jus: Eu não sei, tá bom?
Eu: E agora?
Jus: Vamos sair pra procurar ajuda.
Khalil: Está ficando louco? Nem sabemos que lugar é esse.
Jus: Vamos fazer o que então? Ficar aqui sentados e esperar alguma alma aparecer do nada e nos ajudar? - Saímos do carro.
Khalil: Vão vocês, eu fico aqui cuidando do carro. E vendo se alguém aparece.
Eu: Vamos todos juntos, cassete.
Khali: Nossa, tá.


Começamos a caminhar rápido.

...

Jus: Eu não aguento mais. To cansado. Só vejo estrada e mais estrada.
Estava olhando pra frente, quando vi bem longe, alguém atravessando a estrada correndo um pouco estranho.

Eu: Vocês viram aquilo?
Jus: Vocês quem?
Eu: - Olhei em volta e só vi ele - Cadê o Khalil?
Jus: O Khalil? Ficou em casa.
Eu: Não, ele estava aqui, junto com a gente.
Jus: Não (Sn), ele não veio junto.
Eu: Aí meu Deus. Vamos voltar, por favor? - Falei com uma voz chorosa.
Jus: O que? Não. Estamos andando, acho que a quase uma hora. Eu não vou voltar.
Eu: Por favor, eu quero voltar. - Olhei pra frente de novo, e vi que tinha alguém parado, bem longe, no meio da estrada. - Por favor. - Falei quase chorando.
Jus: O que está acontecendo? Está com medo de mim?


Quando ia responder, vi que aquele alguém começou a vir em nossa direção.

Eu: JUSTIN CORRE. - Falei enquanto corria.
Jus: O que? - Olhou pra trás e viu aquilo vindo em nossa direção e começou a correr.


Quanto mais corríamos, mais perto aquilo parecia que estava da gente.

Eu não aguentava mais, já estávamos correndo a algum tempo.

Eu: Justin, eu não aguento mais.
Jus: - Olhou pra trás e continuo correndo - Não para agora, por favor. Continua. - Pegou na minha mão e me puxou.


Avistamos o carro de longe. Então começamos  correr mais rápido.
Chegamos no mesmo e entramos rápido. Ouvi um barulho como se aquele "alguém" tivesse batido no carro.
Abaixamos no mesmo e ficamos quietos. 
Logo começou a bater no vidro da janela sem parar.
Olhei pra cima pra ver o que era aquilo.
E percebi que estávamos no estacionamento do mercado.


Eu: Mas o que?

Ouvi uma batida no vidro, olhei e vi um cara.

Xx: Vocês podem tirar o carro? É que Eu quero sair com o meu. - Apontou para o carro que estava em frente ao nosso.

Eu e o Justin nos entreolhamos.



...Continua?

Oi oi gente, tudo bem?
O que acharam do capitulo?
Senti saudades de vocês <3
Bom, só passei aqui pra isso. Qualquer coisa, só falar.
Comentem? Por favor.
Amo vocês. Fiquem com Deus.

Whats: 51 94599469
Xx Carla Honatel

Tchau tchau.

6 de jul. de 2016

Never Meant To Fall In Love - Capitulo 17.

Boa Leitura! =)




JUSTIN BIEBER P.O.V

Nem tudo é, o que parece ser!

Senti a claridade incomodar meus olhos, os abri e olhei na volta, estava em minha casa, mas não em meu quarto. Passei uma de minhas mãos em meu rosto e notei uma agulha enterrada em uma veia do meu braço. Por algum motivo desconhecido, eu tomava soro. Que porra é essa? Quem fincou esse caralho em mim? 
Sentia a minha cabeça doer muito, parecia que iria explodir a qualquer momento, me ajeitei na cama, me sentando na mesma e escorando minhas costas na cabeceira. Levei um susto, ao ver Christopher jogado em uma das poltronas que tinha ao lado da janela, ele dormia calmamente, fechei os olhos sentindo a minha cabeça latejar.

- Arghh, caralho. - reclamei.

- Pai? - ouvi Christopher e olhei.

 Ele coçava os olhos e logo se levantou, se aproximando da cama. Fui pego de surpresa com aquele pequeno abraço, que ele me deu. Logo se sentou na cama, em minha frente.

- Como se sente? Você nos deu um susto enorme. - franzi o cenho.

 - Quanto tempo eu dormi?

- Dois dias. - ele se levantou. - Eu vou chamar o médico, ele disse que era pra mim o chamar assim que senhor acordasse. - ele caminhou até a porta e a abriu. - Pai... Eu tive medo que você me deixasse. - ele sorriu de lado e fechou a porta.

Que? 
Logo a porta foi aberta e reconheci o Dr Max, médico da família, logo atrás entrou Jeremy e Cheyenne.

- Como se sente, Sr Bieber? - Max perguntou verificando o soro, ao lado da minha cama.

- Estou com uma dor de cabeça dos infernos, parece que bebi a noite toda. - falei o olhando.

- É normal, vou lhe medicar e prescrever alguns remédios, logo se sentirá melhor. - ele disse.

- O que aconteceu? - perguntei.

- Tirando a parte da overdose? - Jeremy disse de braços cruzados me encarando.

- Overdose? - ri sem humor.

- Não foi uma overdose em si, mas quase uma. - Max disse. 

- Estava tentando se matar? - Cheyenne perguntou.

- Não que eu me lembre. - respondi.

- Então pra que diabos, se entupiu de calmante? - Jeremy perguntou estressado.

- Estava estressado, cansado, aborrecido, com uma dor de cabeça do caralho, que não passava nem fodendo. Peguei alguns calmantes e tomei, mas não fizeram efeito...

- Ai veio a grandiosa ideia de cheirar os comprimidos? - Cheyenne perguntou rindo.

- Cheirar? - perguntei.

- Talvez não se lembre, pois estava sob efeito de calmantes e deve ter quebrado alguns e inalado. - Max disse, franzi o cenho.

- Pensei que essas porras fossem para dormir, por isso tomei. - me referia ao efeito, que os calmantes não fizeram em mim.

- Por algum motivo, você não dormiu. - Max disse.

Passei a mão no meu rosto.

- Bom, eu vou indo... Qualquer coisa podem me telefonar. - ele disse e tirou aquela agulha do meu braço. - Tente descansar, pois ainda esta fraco.

- Ok.

Max terminou de retirar seus equipamentos do quarto e Cheyenne o acompanhou, saindo quarto, deixando Jeremy ali me encarando, como se eu fosse um assassino.

- Que porra foi essa, Justin? - Jeremy começou.

- Porra do que? - cruzei os braços o encarando.

- Não é porque perdeu um filho, que vai se afundar, tentar se matar, isso é coisa de criança... E a tua família e o teu filho? E os teus amigos?

- Eu não tentei me matar caralho, mas que porra, Pai. - me estressei. - Você vive me enchendo o saco, quando faço qualquer coisa, eu já cresci, esqueceu disso? Eu tenho a minha vida agora, eu sei o que devo ou não fazer dela.

- Tem certeza? - ele me encarou. - Porque não é o que esta parecendo. - ele disse e saiu, bateu a porta com força. 

- Só sabe torrar o meu saco, se foder ele não quer. - resmunguei.

Me levantei com um pouco de dificuldade e andei vagarosamente até o banheiro, me sentia um pouco tonto, tomei um banho demorado na esperança de me sentir bem, pois a dor na minha cabeça não passava. Terminei o meu banho, fui até o meu quarto, pois nesse não tem roupas minhas, adentrei indo até o closet, vesti uma boxer e uma calça de moletom. Sai do closet, fui até o criado mudo, pegando a minha carteira de cigarros, peguei um e logo o ascendi, traguei, caminhei até a janela e soltei a fumaça. De repente a porta foi aberta, olhei e era Cheyenne.

- Não se bate mais? - perguntei.

- E precisa bater, quando estou em minha própria casa? - ri sem humor.

- Minha, nunca esqueça disso, baby. - ela revirou os olhos.

- Que seja. - deu de ombros. - Quer parar de fumar essa merda, Justin? Estava sendo medicado até agora.

- Vai a merda, Cheyenne. - traguei mais uma vez, logo soltei a fumaça.

- Quer se matar mesmo. - retrucou. - Eu vou nessa... Peguei a receita para comprar os teus remédios e os trago a noite, pode ser?

- Tanto faz, não vou tomar essas porras. - respondi olhando pra janela.

- Você não cansa de ser rabugento?

- E você não cansa de torrar o meu saco? - a olhei.

Cheyenne sorriu e negou com a cabeça.

- Ok, fui. - ela jogou um beijo no ar e saiu.

Terminei de fumar e desci para saber como estavam as coisas, encontrei Christopher deitado no sofá, assistindo TV e logo a campainha tocou, uma das empregadas apareceu para atender.

- Pode deixar. - falei e fui abrir, dei de cara com Khalil, Za e Ryan.

- E ai, filho da puta? - Za disse e beijou meu rosto.

- E ai, putinha. - Ryan disse e entrou.

- Tentando se matar, veado? - Khalil disse já entrando. - Eu sabia que a nossa amizade era importante pra você, mas não tanto...

- Vai se foder! - Falei e ele gargalhou, fechei a porta.

- E ai, moleque? - Za disse.

- E ai. - Christopher disse e se levantou para cumprimentar os garotos.

- Então, tudo bem cara? - Za perguntou.

- Normal. - falei e me sentei.

- Ontem viemos aqui, mas você ainda estava dormindo. - Ryan disse.

- Nem me lembro...

- Claro otário, você estava dormindo. - Khalil disse e eles gargalharam. - Afinal, tentou fazer o que?

- Dormir? - perguntei como se fosse óbvio.

 Eu tentava convencer a mim mesmo, de que foi só isso mesmo, que eu tentei fazer.

Fiquei conversando com os caras na sala, Khalil, Ryan e eu conversamos sobre a briga na fazenda, acabei interpretando as coisas mal naquele dia. Pedi para as empregadas prepararem o jantar, já que os moleques iriam me fazer companhia hoje. Logo a campainha tocou e Christopher levantou-se para atender.

- E quando você volta na empresa? - Khalil perguntou.

- Semana que vem. - pisquei pra ele.

- Jeremy ficou puto com você, parecia que a qualquer momento cuspira fogo nessa sala. - Za disse.

- E se ele queimasse qualquer porra aqui, iria pagar. - Zoei e os moleques riram.

- E ai, seus putos? - Jaxon apareceu na sala. 

- Justin seu idiota, não faça mais isso comigo, você quase me matou do coração seu imbecil. - Jazzy me xingou vindo até mim e me esmagou em um abraço.

- Ok, ok... Me desculpa. - falei e ela rompeu o abraço.

- De boa? - Jaxon fez um toque comigo.

- Tranquilo. - sorri.

Eles se jogaram no sofá ao lado de Christopher.

- Você avisou a Seu nome? - Ouvi Jazzy perguntar baixo ao Christopher.

- Avisei sim. - ele respondeu e ela piscou pra ele.

- Né, Bieber? - Khalil perguntou.

- Sim. - nem tinha prestado atenção na conversa deles, mas concordei mesmo assim.

- Ta e quando vai ser? - Za perguntou.

- Quando vai ser o que? - perguntei.

- Tá viajando, caralho? - Ryan perguntou e eles riram.

- Desculpa, o que estavam falando mesmo?

- Sobre a festa do moleque. - Ryan disse e olhou para Christopher. - Você havia comentando que faria uma festa, para comemorar o aniversário dele.

- Falei?

- Falou. - foi a vez de Christopher dizer.

- Amo festas. - Jazzy disse toda sorridente e bateu palminhas.

- E será que esta merecendo? - falei e encarei Christopher.

- Ah... Qual é pai? - ele reclamou. - Faz tempo que não apronto nada.

Franzi o cenho.

- Não sei, vamos ver. - falei.

- Ah Justin, deixa de ser chato. - Jazzy disse.

- Vou pensar, porra. - falei.

- Para, Pai. - Christopher choramingou.

- Eu estou parado. - falei e eles riram, menos Christopher.

- Qual é cara? Faz a festa pro moleque. - Jaxon disse.

- É, filho da puta. - Ryan disse.

- Ok, Ok... Vamos fazer essa festa. - Falei e Christopher abriu um sorriso largo.

- Aeeeh, moloque! - Za disse e bagunçou os cabelos de Christopher.

- Sr Bieber? - uma das empregas apareceu. - O jantar esta pronto. - assenti e ela saiu.

- Vamos jantar, seus veados. - Falei e nos levantamos.

- Fale pelo senhor, né Pai? - Christopher disse e todos me zoaram.

- Quê? Que papo é esse, moleque? - perguntei divertido.

- Tinha que ser o Mini-Bieber. - Jazzy disse.

Dei risada.

**
Jantamos, depois conversamos mais um pouco e logo os caras vazaram, minha cabeça já não doía tanto, como antes. Fiquei jogado na sala, assistindo um jogo com Christopher.

- A tua mãe não disse que vinha? - perguntei sem olha-lo.

- Pra mim ela não falou nada. - dei de ombros.

 - Me diz uma coisa... - ele me olhou. - Vi Jazmyn perguntar, se você havia avisado a Seu nome e você respondeu que sim, o que você avisou a ela?

- Que o senhor, havia acordado e que estava bem. - ele respondeu simples.

- Porque você fez isso? 

- Porque a Seu nome me pediu, 'Chris, assim que o seu pai acordar e estiver bem, me liga para me deixar tranquila'. - ele formulou a frase. - Apenas fiz o que ela pediu. - deu de ombros.

- Como ela soube que eu passei mal?

- Porque foi ela que encontrou o senhor caído no chão, pai. - franzi o cenho. 

- Sério? - ele franziu o cenho.

- Ela quase teve um ataque gritando, enquanto eu ajudava ela a segurar o senhor, pelo fato da convulsão e tal. Não sabia se acalmava ela ou a ajudava a segura-lo. Depois, ela ficou a madrugada toda aqui, o Dr Max até medicou ela, porque ela não parava de tremer e chorar, achando que o senhor tinha se drogado e que ia morrer. - ele riu fraco.

- Ela dormiu aqui?

- Não quis dormir, passou a madrugada em claro e não saia do seu lado. Ai de manhã, quando a mãe chegou e a encontrou do seu lado, discutiram, até xinguei a dona Cheyenne, mas ela nem me ouviu, acabou chamando os seguranças do portão, que colocaram a Seu nome pra fora, a força.

- Como é que é? E só agora me fala isso, caralho? - perguntei estressado.

- Mas pai, você não tinha me perguntando nada. - ele falou com a voz tremula.

- Eu não tenho que te perguntar nada, você que tem que me falar, cacete. - me levantei e fui saindo. - Quem foi os seguranças que tiraram ela daqui?  

- Smith e James, mas Pai... Eles não tiveram culpa, só fizeram isso, porque a Mãe ordenou. - Ouvi Christopher falar enquanto me seguia.

- Não me interessa caralho, eles conheciam ela. - disse abrindo a porta.

Vou mostrar quem é que dá as ordens, nessa porra.

**

Acabei demitindo os dois seguranças, estava com muita raiva. Depois liguei pra louca da Cheyenne, mas ela não me atendeu nenhuma vez. Fiquei jogado em cima da minha cama, fitando o teto. Na verdade olhando o celular a cada minuto, esperando alguma ligação, ou talvez alguma mensagem que fosse da Seu nome. Mas nada aconteceu, então acabei dormindo sem perceber.

[...]

Acordei de repente, olhei a hora no visor do meu celular 11:59 a.m. Caralho! Dormi pra cacete. Me levantei e fui direto tomar um banho, escovei os dentes dentro do chuveiro mesmo, sai e me enxuguei, fui até o closet, vesti uma bermuda laranja, com uma camiseta preta, calcei os chinelos e sai. Peguei meu celular e desci. Fui direto pra cozinha e as empregadas faziam suas coisas ali.

- Bom dia, Sr Bieber. - Abri a geladeira e nem respondi nada, não sou obrigado.

 Logo ouvi uma risada alta, reconheci e lembrei de tudo que Christopher havia me falado ontem. Fechei a geladeira, sai da cozinha e fui até a sala de jantar, Cheyenne estava sentada á mesa almoçando, junto com Christopher e Jazmyn.

- E ai, lindão. - Jazmyn disse e pisquei pra ela que sorriu.

- Senta pra almoçar com a gente, amor. - Cheyenne disse.

- Não, eu quero falar com você. - fui direto.

- Posso terminar de almoçar primeiro? - ela perguntou.

- Não também e vamos logo, que tempo é dinheiro. - disse estressado e sai, fui direto pro escritório.

Entrei deixando a porta aberta e me escorei em minha mesa, logo a Cheyenne aparece e fecha a porta.

- Fala. - ela disse e cruzou os braços.

- Desde quando, você manda aqui? - perguntei normalmente.

- Porque dessa pergunta?

- Porque eu quero saber, porra. - disse ignorante. - Responde.

- Sou dona de uma boa parte da mansão, tecnicamente mando aqui desde que nos casamos, certo? - esse ar de deboche dela, me irrita facilmente.

- Errado. - a corteei. - Eu sou dono dessa porra toda, porque eu me fodi trabalhando pra construí-la, tecnicamente EU mando aqui desde sempre. - ela revirou os olhos.

- E dai? 

- Isso significa que eu dou as ordens aqui, você não dá ordens aqui, ficou claro? - ela franziu o cenho debochando. 

- Esta falando isso, porque expulsei aquela fedelha daqui? - ela perguntou rindo.

- Tira a porra desse riso da cara. - disse rude e ela ficou séria rapidamente. - Não a chame  de fedelha, porque de fedelha ela não tem nada. - ela bufou. - Quero saber porque a expulsou? Lembrando que a casa é minha, os seguranças são meus e eu quem dito as ordens.

- Mandei porque o marido é meu, ou se esqueceu que ainda não assinamos nada do divórcio? Para todos os efeitos ainda somos casados.

- NÃO PIRA, caralho. - me controlei.

Eu sei que começar uma discussão com Cheyenne, iria fazer eu perder a razão. E se eu perdesse a razão, eu ia acabar enchendo ela de porrada.

- Não pirar? É um pouco difícil, quando se tem você como marido, querido. - ela ironizou e riu.

- Não me estressa, Cheyenne. - avisei.

- Então não me provoque. - ela alterou a voz. - Eu venho ver o meu filho e dou de cara com aquela garota aqui, você queria o que? Que eu a abraçasse e que virássemos best friends forever? - ri de nervoso.

- Não. Queria que você a respeitasse. - ela riu alto.

- E ela me respeitou, quando dormiu com você na minha cama? - perguntou.

- E porque isso seria um desrespeito? Já estávamos separados, não tinha o porque de não fazer coisas, que me dessem vontade. Tive vontade de transar com ela, então fui e transei. Qual o problema?

- Como você é ridículo. - ri dela, já estava sem paciência. 

- Se eu sou o ridículo, quem você é? A santa do pau oco? - ela me fuzilou. - Gosta de passar por boa samaritana, mas não abre a porra da boca, pra falar o porque de tudo isso.

- Guarde suas indiretas pra você, querido. - ri dela. - A expulsei, porque não a quero aqui no mesmo ambiente que Christopher.

- Que conversa fiada... Esta com medo de não receber um centavo na separação, por isso fica falando e fazendo merda.

- Não me irrite, Justin. Não a quero aqui e pronto, pelo menos até sair os papéis do divórcio. - disse autoritária.

 - A casa é minha, eu trago quem eu quiser aqui. - disse rude. - Não temos mais nada, por tanto respeite as minhas decisões.

- Respeitar um caralho, você não respeita as minhas.

- Você é diferente e não tem nada haver, uma coisa com a outra. - rebati.

- Se eu a encontrar aqui de novo, não vou chamar segurança nenhum pra fazer o trabalho por mim. - ri dela.

- Esta me ameaçando? - perguntei rindo.

Cheyenne é engraçada.

- Só avisando, estou de saco cheio dessa palhaçada, de ter que engolir calada porque você quer. - disse estressada.

- Palhaçada é você aqui, torrando o meu saco. - disse sério. - Não tem que engolir nada, apenas aceitar.

- Aceitar um caramba. - disse brava.

- Então vai se foder, caralho. - disse estressado.

- Ok, Justin, ok! Espera pra ver então! - ela virou as costas e abriu a porta.

- Se encostar um dedo nela, quem vai apanhar vai ser você. - disse simples indo até a minha cadeira.

- Porque, ela vai me bater?

- Ela eu não sei, mas eu sim. - falei calmamente e ela riu.

- Eu duvido.

- Pois eu, não. - ela me fuzilou e saiu, bateu a porta com força.

A Cheyenne é chata pra caralho, puta que pariu.


[...]

Christopher acabou trocando a festa de aniversário, por duas semanas na Disney. Na verdade sei que tem um dedo da Cheyenne no meio disso. Paguei a viagem para os dois irem, eles só torram o meu dinheiro. Fiquei esses dias na casa do Jeremy, já que não gosto de ficar sozinho, naquela mansão. Passava das dez da noite, Jeremy estava viajando, Jazmyn não estava e Jaxon resolveu pedir pizza, chamei o Khalil, Ryan e Za para jantar com nós dois.

- E que horas a tua e o moleque chegam? - Khalil perguntou.

- Minha um cacete. - ele riu. - Daqui uma hora, eu acho. - respondi, comendo um pedaço de pizza.

Logo a campainha tocou e olhei pra Jaxon.

- Abre? - ele bufou e levantou para abrir.

- Cadê a tua chave, porra? - ouvi Jaxon reclamar.

- Caiu a mão de ter vindo abrir? Eu não levei. - ouvi a voz de Jazzy.

- Eu não levei. - Jaxon a imitou, com uma voz irritante e os caras riram.

- Vai a merda, Jaxon. - Ouvi Jazzy dizer.

 Já que eu estava de costas pra porta, concentrado demais no jogo que passava na TV.

- Oi seus lindos. - Jazmyn disse.

Os garotos a cumprimentaram.

- Oi, gente. - Gelei ao ouvir aquela voz.

- E ai, gatinha. - Khalil disse.

- Quer pizza, Johnson? - Jaxon perguntou a olhando.

- Não, já jantei. - ouvi ela dizer.

- Então, vamos Johnson? - Jazmyn perguntou. 

Olhei para Seu nome e ela desviou o olhar e as duas saíram da sala, indo em direção as escadas. Ela me ignorou.


SEU NOME JOHNSON P.O.V

Jazmyn tinha me convidado para ir na praça e depois fomos jantar no MC Donald´s, conversamos bastante, fazia tempo que essa vadia, não me chamava para conversar. Achei estranho, até porque ela só me procura quando quer algo. Depois fomos para a mansão, o que não foi uma boa ideia. Justin estava lá e definitivamente morri por dentro, ao vê-lo. Subimos para o quarto dela, ela ia viajar para o Canadá junto com o Jeremy, segundo ela. E como se sentia sozinha, queria companhia enquanto fazia as malas. E como eu não tinha nada melhor pra fazer, a ajudei a aprontar as coisas.

** 
Já se passava das duas da manhã quando terminamos tudo. Demoramos porque ficamos jogando vídeo-game, fofocando e tudo mais. Resolvi ir embora, porque meu pai me ligaria cedo e não era para o celular e sim para o telefone residencial. Me despedi de Jazmyn, peguei a chave do meu carro da mesinha dela e sai.
O corredor estava meio escuro e tudo silencioso, desci as escadas sem fazer barulho e andei até a porta.

- É perigoso você voltar pra casa, sozinha a essa hora. - ouvi aquela voz rouca.

Senti que o meu coração fosse sair pra fora, com o susto que eu tomei. Me virei e Justin estava sentado em um dos sofás, com um copo em mãos.

- Nossa, você quase me matou do coração, seu idiota. - disse sentindo meus batimentos cardíacos voltarem ao normal. Ele largou o copo na mesinha, se levantou, se aproximou e se escorou na parede em minha frente.

- Tudo bem? - ele perguntou com um meio sorriso, nos lábios.

- Normal. - respondi séria. - E você?

- Com saudades de você. - ele falou baixo.

- Huum... E a tua mulher sabe disso? - cruzei os braços.

- Agora sabe, acabei de falar pra ela. - ele riu fraco, revirei os olhos. - Queria te agradecer por ter ficado comigo, quando passei mal.

- Não foi nada... Agora eu já vou. - ele segurou o meu braço.

- Hei, calma... E o meu beijo? - soltei o meu braço das mãos dele.

Mas ele foi mais rápido e agarrou a minha cintura, me apertando forte contra seu corpo. Senti seu cheiro, misturado com vodka.

- Me solta, Justin. - falei baixo, sentindo a minha respiração falhar.

- Não... - ele olhou para a minha boca. - Você não me deu o meu beijo. - ri de nervosa e tentei empurra-lo, sem sucesso.

- Justin, deixa disso cara. - ele riu e me apertou mais.

- Justin, você esta me esmagando. - reclamei.

- Eu gosto de esmagar você, sentir você... - ele disse baixo me olhando.

Preciso dizer que eu morri?

- Justin... - choraminguei e senti seus lábios, se encontrarem com os meus.

Nos beijamos calmamente, sentir aquele beijo com sabor de vodka, era maravilhoso. Cessei o beijo e o olhei, ele continuou abraçado em mim..

 - Me desculpa... - ele sussurrou. 

- Não precisa me pedir desculpas.

- Precisa sim, eu sei que te expulsaram da mansão e quero que saiba, que já tomei as devidas providencias. - ele disse sério.

- Não precisa fazer isso, a casa é dela. 

- Meu ovo esquerdo. - franzi o cenho e ele riu. - a mansão é minha, esta no meu nome, eu mando naquela merda.

- Igual, não quero falar sobre isso.

- Dormi comigo, amor. - ele me olhou com uma cara de pidão.

- Não posso, meu pai vai me ligar cedo. - disse. - E tenho outras coisas para resolver.

- Tipo o que?

- Negócios. - menti e ele revirou os olhos, logo sorriu.

- O que você tem? Está tão séria. - ele abriu a porta e saímos, descemos as escadas. - Estava com saudades de você, achei que não fosse mais te ver.

- E não ia, agradeça a Jazmyn. - caminhamos até o meu carro, nos escoramos nele. - Ela me convenceu a vir aqui, mas se eu soubesse que estaria, não teria vindo. - ele me olhou com olhar triste. - Não vou mentir Justin, estou morrendo de saudades de você, mas não foi legal chegar na mansão e te ver naquele estado.

- Me desculpa, eu só queria não me sentir culpado, por tudo que tinha acontecido. - ele falou sem jeito.

- Foi um aborto espontâneo, não deveria se culpar. - ele respirou fundo. - Me desculpa por ter te maltratado e te expulsado da minha casa naquele dia, eu não estava bem.

- Já passou. - ele me olhou. - Eu só queria ficar com você e esquecer tudo.

- Não quero criar problemas.

- De que porra ta falando? Como assim criar problemas? - ele parecia aborrecido.

- Deixa pra lá, não vale a pena. - dei um beijo em sua bochecha. - Não quero discutir isso, vamos acabar nos magoando.

- Como assim?

- Já vou, a gente se vê. - abri a porta do meu carro e entrei.

- Seu nome. - Justin bateu no vidro, mandando eu baixa-lo.

Mas não fiz, liguei o carro e sai dali.

[...]

Acordei cedo para receber a ligação do meu pai, na verdade eu quase nem dormi. Pois Justin, ficou me ligando  resto da madrugada toda, não atendi com muita dor no coração. Mas será melhor assim.

- Seu nome? - Despertei do transe com Derek me chamando.

Estava o ajudando estudar em minha casa, na verdade tentando o ajudar.

- Oi. - o olhei.

- O que você tem? Esta tão séria. - sorri lembrando que Justin também havia me perguntando desse mesmo modo.

- Estou bem... Então você entendeu tudo? - tentei mudar de assunto.

- Eu te conheço gatinha... - sorri ao sentir Derek, acariciar meu rosto.

- Esse era o tal negócio, que te impossibilitou de dormir comigo? - ouvi a voz de Justin e senti um frio na barriga.

Me virei e Justin estava escorado no pilar de braços cruzados, olhando de mim para Derek. E ele estava visivelmente aborrecido. Me levantei, já que estava sentada no chão.

- Como assim dormir com você? - Derek perguntou a Justin.

- Fica na sua, eu não falei contigo. - Justin foi curto e grosso.

- O que esta fazendo aqui? - perguntei.

- Vim ver o porque daquele papo furado de ontem. - franzi o cenho e cruzei os braços. - Porque não me disse que ainda dá aulas pra esse zé ruela?

- Hei. - Derek se levantou. - Qual o seu problema? - Derek perguntou.

- Tua relação com ela, é um problema pra mim. - Justin disse.

- Querem parar, por favor?

Eles me ignoravam que era uma beleza.

- Então... Problema seu, otário. - Derek disse.

- Me chamou do que, seu filho da puta? - Justin fechou os punhos caminhando até Derek, me enfiei no meio deles.

- Querem parar? Derek! - o olhei e ele bufou.

- Eu vou nessa. - Derek disse e pegou a mochila de cima do sofá. - Depois eu te ligo. - ele disse indo até a porta.

- Liga pra mim, veado. - Justin provocou.

- Para, Justin!

- Vou ligar pra sua mãe. - Derek devolveu.

- O que você falou? - Justin disse indo em direção a Derek, que parecia nem se importar.

- Derek! - disse e segurei o Justin. - Vai embora de uma vez, porra. 

Derek saiu debochando da cara de Justin.

- Pau no cu. - Justin disse e se soltou de mim.

- O que foi isso? - Perguntei encarando Justin.

- Eu te conheço, gatinha. - ele imitou Derek. - Ah vai se foder, esta brincando comigo? Desde quando, voltou a dar aulas pra esse otário?

- Porque, algum problema?

- Sim, caralho. Eu não gosto dele! - ri e sai dali, indo pra cozinha. - Não vire as costas pra  mim, Seu nome. Eu estou falando com você, caralho! - ele disse me seguindo.

- E infelizmente eu estou ouvindo. - falei e abri a geladeira. - Não posso fazer nada, se não gosta dele.

- Pode, para de dar aulas pra ele. - fechei a geladeira e o olhei.

- O que você quer, Justin? Veio pra me infernizar? - ele bufou.

- Você nunca faz o que eu peço, esta sempre fazendo coisas para me ver irritado. - ele estava irritado.

- Você esta com ciumes do Derek?

- QUE CIUMES? PORRA!

- Então porque esta gritando? - ele bufou se controlando e me olhou. 

- Eu vou embora. - ele disse e saiu da cozinha.

Fui atrás dele.

- Porque você veio? - ele parou e se virou pra me olhar.

- Vim porque queria ficar de boa com você. - suspirei. - Queria me desculpar com você.

- Já fizemos isso de madrugada. - falei.

- Não fizemos, quero ficar com você, Seu nome... - sua voz saiu falhada. - eu sinto a tua falta. - ele se aproximou de mim e envolveu minha cintura, colou nossas testas.

- É melhor não. - disse baixo.

- Eu te amo... - ele sussurrou. - Estou ficando louco, fica comigo.

- Não quero te magoar, Justin. - não consegui segurar o choro.

Ele afastou o rosto e me encarou.

- O que você tem? Porque esta chorando? - ele limpou as minhas lágrimas.

- Nada. - baixei o rosto.

- Olha pra mim. - o olhei. - Não mente pra mim, por favor.

- Jeremy pediu, para mim me afastar de você. - ele arregalou os olhos.

- Que?

- Disse que que você tinha tentando se matar, por minha culpa. - sentia as lágrimas rolarem livremente. - Então ele disse, que era pra mim me afastar e parar de trazer problemas pra família Bieber. Parar de fazer problemas pra você!

- Eu não acredito no que eu tô ouvindo. - Justin passou a mão na cabeça, nervoso. - Eu vou matar aquele imbecil.

- Por isso acho melhor, cada um no seu canto. - ele me olhou. - Não quero que me culpem por coisas absurdas e não, você não vai matar o seu pai.

- Foda-se se ele é meu pai, ele não deveria ter aberto aquela boca pra falar merda nenhuma, a vida é minha. E Cada um no seu canto, um caralho. Eu amo você, Seu nome... - ele me abraçou forte. 

- Jeremy não me quer perto da família Bieber, Justin. - rompi o abraço.

- Ele não tem que querer nada, Seu nome. Ficar com você, foi escolha minha, amor... A não ser, que você não me queira mais, você não me quer? 

Senti um frio na barriga.
______________

Continua?



Olá baby's, como estão?
O que acharam do capitulo? Queria informar que a fic esta no fim.
Quero agradecer as meninas, que comentaram o capitulo anterior.
OBRIGADA MIMOSAS. S2
Então, comentem please?

Fiquem com Deus e até  próximo capitulo.



#Fê