Estacionei o carro em frente a porta principal da mansão do Jeremy, sai do carro e subi as escadas, abri a porta feito um furacão. Jaxon estava jogado em um dos sofás, Jazmyn sentada no chão e Jeremy vinha da cozinha e segurava algo, que nem prestei atenção.
- Oi Filho... - ele disse assim que me viu.
- Eu só vim dar um aviso. - falei me controlando.
Eles me olharam sem entender.
- Que aviso? - Jazmyn perguntou.
- Quem cuida da minha vida, sou eu. Quem sabe da porra da minha vida, sou eu. - falei ignorante. - Eu não quero saber de nenhum de vocês, vocês estão ouvindo bem? Nenhum de vocês, se metendo na minha vida.
- Esta louco, Justin? Porque disso? - Jazmyn perguntou.
- Porque o seu querido pai. - ironizei e Jeremy me olhava com o maxilar travado. - Encheu a cabeça da Seu nome de besteira.
- É verdade pai? - Jaxon perguntou olhando pra ele.
- Eu não enchi porra nenhuma, eu apenas pedi que ela se afastasse de nós. - ele falou tranquilamente enquanto se sentava em um dos sofás.
- Porque? Ela é a minha amiga. - Jazmyn disse o olhando brava.
- Sua amiga um caralho, ela só nos traz problema, que nem a Cheyenne. - Jeremy disse.
- Cala essa boca. - disse entre dentes. - Não abre essa boca pra falar delas.
- Porque? O que você vai fazer? Me bater? - ele soltou uma risada debochando de mim.
- Como você é ridiculo. - disse.
- Ridiculo é você, descontrolado do caralho. - ele cuspiu as palavras. - Só faz merda, gosta de aparecer e ainda tenho que ficar me preocupando com Cheyenne, outra descontrolada, não cuida nem do filho. Depois vem a Johnson, chata pra porra e só sabe encher a tua cabeça de idiotices.
- Pai... - Jaxon murmurou, Jeremy se levantou e se aproximou de mim.
- Não eu vou falar, sem tirar a parte de ter tentando se matar duas vezes, lembra? Só você mesmo, tentando se matar por ela, é só uma boceta Justin, você encontra outras iguais por ai, não precisa se matar por isso. - ele riu.
- Pega leve, pai. - Jaxon disse e se levantou.
- Você é um otário, mesmo. Por isso que a minha mãe não te quis, sem contar Erin, coitada, deve ter sofrido com o marido de merda, que você foi.
- Sua mãe não me quis, porque preferia se drogar e dar pra qualquer um. - Senti a raiva avançar sobre meu corpo e emendei um soco em seu nariz.
Com o impacto, Jeremy caiu sentado no sofá, Jaxon correu até ele.
- Justin. - Jazmyn disse já em minha frente, tentando me segurar.
- LAVA ESSA BOCA, ANTES DE FALAR DA MINHA MÃE. - gritei raivoso, ele me olhava com uma de suas mãos no nariz.
- FILHO DA PUTA, você quebrou o meu nariz. - ele levantou e tentou vir me bater, mas Jaxon o segurava. - ME SOLTA, PORRA.
- Solta ele, Jaxon... - eu falava enquanto Jazmyn me segurava, pra não bater nele.
- Para, Justin. - Jazmyn disse nervosa.
- Solta ele, Jaxon. - sentia a raiva me dominar. - Você é um babaca mesmo.
Jeremy riu.
Jeremy riu.
- Falou o equilibrado. - Jeremy ironizou.
- Vocês querem parar? - Jaxon disse.
- Qual é o teu problema comigo? Vive me chamando de louco, o que foi? Não sou o tipo de filho, que você queria?
- O problema é que você me envergonha, Justin. - ele cuspiu as palavras. - Sempre me envergonhou. - Senti um nó em minha garganta, ao ouvir aquelas palavras.
Seu nariz sangrava e juro que aquilo não me fez sentir arrependimento. Por mais que eu tenha feito errado em ter o batido. Afinal, ele é o meu pai.
- Qual é o teu problema comigo? Vive me chamando de louco, o que foi? Não sou o tipo de filho, que você queria?
- O problema é que você me envergonha, Justin. - ele cuspiu as palavras. - Sempre me envergonhou. - Senti um nó em minha garganta, ao ouvir aquelas palavras.
Seu nariz sangrava e juro que aquilo não me fez sentir arrependimento. Por mais que eu tenha feito errado em ter o batido. Afinal, ele é o meu pai.
- Então me desculpe, por isso... - falei o olhando e senti as lagrimas rolarem.
Porra, Justin! Péssima hora para chorar.
Virei as costas e sai dali o mais rápido que eu pude, queria poder sumir só por alguns minutos.
[...]
SEU NOME JOHNSON P.O.V
Terminei de limpar a casa, estava morta literalmente, fazia tempos que a casa não era limpa dessa maneira. Fui para a cozinha, estava morrendo de fome, precisava devorar algo. Peguei uma panela e coloquei um pouco de água dentro, vou fazer espaguete, simples, prático e rápido. Ascendi o fogo e pus a panela sobre o mesmo, deixando a água ferver.
A campainha tocou, sai da cozinha e fui atender, abri a porta e tomei um susto, Justin mal esperou eu terminar de abrir a porta e me abraçou rapidamente. Retribui acariciando sua nuca e o ouvi fungar, rompi abraço vagarosamente e o olhei, ele estava chorando e seu rosto parecia um tomate de tão vermelho. O abracei novamente, ele não estava bem, meu bebê não estava bem.
Ele rompeu o abraço, peguei em sua mão, o puxando pra dentro e fechei a porta. Ele limpou as lágrimas e me olhou.
- Esta melhor? - perguntei baixo.
- Com você tudo fica melhor. - ele disse e sorriu.
Dei um meio sorriso, ele é um fofo, quando quer.
- Porque estava chorando? - ele suspirou. - Vem, vou fazer espaguete, você gosta?
- Gosto muito.
- Que bom, então vou cozinhar pra nós. - ele sorriu.
Fui para a cozinha e ele me seguiu, peguei algumas verduras para fazer o molho e comecei a picar.
- Posso te ajudar? - ele perguntou.
- Pode, vai colocando a massa para cozinhar. - disse enquanto picava as verduras.
Ele fez o que eu pedi, mas aquele silêncio me matava por dentro, estava tudo quieto demais.
- Eu soqueei o nariz do Jeremy. - arregalei os olhos e o olhei.
- Você o que?
Ele estava com a sua atenção na panela de espaguete.
- Isso ai mesmo que ouviu. - ele me olhou.
- Você esta louco, Justin? Ele é o seu pai, caramba.
- Infelizmente. - ele revirou os olhos.
- Que loucura... Mas e ai?
- Acho que quebrei o nariz dele. - fiquei o olhando espantada. - Sangrava pra caralho.
- Porque você bateu nele?
- Porque ele me irritou a ponto disso, ué porque eu bateria nele? - ele me encarou.
- Não sei, foi só uma pergunta... Calma!
- Estou calmo. - ele respondeu nervoso.
- Estou vendo. - franzi o cenho.
- Bati porque aquele doente, ofendeu a minha mãe.
- Era por isso que você estava chorando? - ele negou com a cabeça.
- Ele disse que tinha vergonha de me ter como filho. - franzi o cenho e ele me olhou com os olhos cheios de lágrimas.
Senti um nó na minha garganta.
- Ele é um doente mesmo, você é ótimo amor... - ele sorriu e se aproximou de mim, me abraçou forte.
- Você que é ótima, baby!
Almoçamos e conversamos muito, Justin já estava arrependido de ter socado a cara do idiota do pai dele, mas ainda estava triste, por ter ouvido que era uma vergonha como filho. Só de vê-lo triste meu coração doía, ele pode ser um estressado, ignorante, mas era uma pessoa maravilhosa.
Terminamos de arrumar tudo que tínhamos bagunçado na cozinha e nos jogamos no sofá, deitei nas pernas de Justin, enquanto ele ligava a TV.
- Escuta. - o olhei. - E o Charles?
- De boa, ainda viajando. - ele assentiu.
Olhei para a televisão, estava passando um reality show.
- Você gosta de assistir isso?
- Sim, você não? - ele perguntou e o olhei.
- Olha pra mim e vê se eu tenho cara de quem assisti, essas coisas de bicha. - brinquei com ele.
- O que? Eu ouvi direito? - soltei uma gargalhada. - Você me chamou de bicha?
- Você ouviu eu mencionar o seu nome por acaso? - perguntei rindo.
- Não foge do assunto. - ele disse com um sorriso divertido nos lábios e que sorriso, Deus.
- Eu só disse que não assisto, esses programas de bicha. - dei de ombros e o olhei, ele estava me encarando sério, com seu maxilar travado.
Me levantei de suas pernas e fiquei de joelhos no sofá o olhando.
- Eu estava brincando com você.
- Olha pra mim e vê se eu tenho cara de bicha. - Ele disse bravo.
- Mas eu estava brincando com você, Justin. - me expliquei.
Ele respirou fundo, parecia se controlar. Fiquei o encarando e logo ele começou a rir sem parar, fiquei o olhando sem entender.
- Você tinha que ter visto, a tua cara. - ele disse entre risos.
Comecei a rir, me sentindo uma idiota.
- Como você é Justin, idiota. - ele riu mais ainda.
- Te peguei. - ri dele.
Depois de um tempinho ali, ele olhou no seu relógio de pulso.
- Tenho que ir, baby. - ele disse e me levantei de suas pernas.
- Mas esta cedo, penei que estivesse de folga. - falei.
- Tenho que resolver algumas coisas, queria muito estar de folga. - ele riu e me selou.
- Tudo bem.
- Te ligo depois... - ele me beijou e se levantou.
Me levantei do sofá e o acompanhei até a porta, me despedi novamente e fechei a porta.
Olhei no relógio da sala e eram quase cinco da tarde, subi e tomei um banho, vesti uma roupa simples, escovei os cabelos e ouvi a campainha tocar, peguei meu celular e desci, abri a mesma, era Derek.
- E ai, gata? - ele beijou meu rosto.
- Oi. - falei séria. - Marcamos algo hoje? - ele coçou a nuca nervoso.
- Não fui a aula hoje e uma da minhas colegas me avisou, que terei prova amanhã. - franzi o cenho. - Então queria saber, se pode repassar a matéria comigo.
- Tudo bem, entra ai. - ele entrou e fechei a porta.
Nos acomodamos no chão como de costume e começamos a estudar sem delongas, era bastante coisa que eu tinha que repassar com ele.
Logo meu celular vibrou, olhei na tela e era uma mensagem de Justin, abri.
"- Vem jantar comigo, baby?"
Sorri ao ler e respondi:
"- Claro amor, que horas?"
Coloquei o celular na mesinha novamente e continuei anotando algumas coisas, logo o celular vibra novamente, abri a mensagem.
"- Depois te confirmo o horário, te amo."
Sorri e coloquei o celular de lado e continuei o que estava fazendo.
Passava das seis e meia, já estava com fome.
- Você não esta com fome? - Derek me olhou. - Porque eu estou.
Ele sorriu.
- Só quero um suco, se você tiver. - ele respondeu.
- Tenho sim, já volto.
Fui até a cozinha e peguei alguns biscoitos pra mim, coloquei num prato. Abri a geladeira e peguei o suco, peguei dois copos e servi o suco, ouvi Derek resmungar algumas coisas, ri sozinha dele, coloquei tudo numa bandeja e levei pra sala.
- Valeu. - Derek disse e pegou o suco.
- Estava falando sozinho? - indaguei e ele riu nervoso.
- Meu pai me ligou, queria saber onde eu estava. - seu rosto tinha corado.
- Ata. - dei de ombros.
Comecei a comer os meus biscoitos, pois a fome me matava. Terminei de comer e voltei a ajudar o Derek, acabamos nos concentrando demais em tudo e quando me dei por conta já era nove e quinze da noite, liguei o visor do celular e não tinha nenhum sinal de Justin. Me senti preocupada, Derek me olhou.
- Esta tudo bem? - ele perguntou guardando as coisas dele na mochila.
- Sim. - disse.
- Então, já vou. - ele disse e se levantou. - Posso voltar amanhã de manhã?
- Pode, ai revisamos rapidamente, pra dar aquela lembrada.
- Ok, valeu Seu Nome. - ele sorriu e me abraçou.
O levei até a porta.
- Tchau. - falei e ele saiu, fechei a porta.
Meu celular começou a tocar, caminhei até a mesinha e era Khalil, estranhei. Atendi.
- Seu nome?
- Oi.
- Me diz que é mentira, que você não vai vir. - ele disse baixo,parecia sussurrar.
- Vir? Onde? - perguntei subindo as escadas.
- No jantar, garota. - ele disse nervoso.
- Jantar?
- Justin esta puto aqui, se poder vem pra cá agora.
- Já chego ai.
Desliguei e entrei no meu quarto, troquei de roupa , calcei uma sapatilha, peguei as chaves do meu carro, meu celular e desci, sai de casa e tranquei a porta.
...
Estacionei em frente a porta principal da mansão do Justin, tinha alguns carros ali, sai do carro e subi as escadas, apertei a campainha, demorou um pouco e a porta foi aberta, era Khalil, ele deu espaço pra mim entrar e entrei.
- Cara, o Bieber esta muito puto com você.
- Porque? O que eu fiz? - perguntei inocente.
- Eu não sei. - senti um frio na barriga.
- Cadê ele?
- Subiu, acho que foi no banheiro.
Fui pra sala junto com Khalil e tinha algumas pessoas ali, s meninos de sempre amigos de Justin, Christopher e a mãe de Justin, Jazmyn e Jaxon e outros dois casais, que nunca vi na vida. Os cumprimentei, me apresentando como amiga de Justin, Pattie foi muito simpática comigo, ela é uma querida.
- Hei Bieber, chegou quem faltava. - Khalil comentou e olhei para Justin que vinha das escadas.
- O que foi? Resolveu vir assim, de repente? - Justin perguntou sério.
- Como assim? - perguntei meia sem graça.
- Na mensagem você disse que não iria vir. - senti meu rosto queimar.
- Que mensagem? Eu não mandei nenhuma mensagem pra você.
- Hei Bieber, porque vocês não vão conversar? - Za disse e lançou um olhar pra Justin.
Olhei para Pattie que estava ao meu lado.
- Vá lá, querida. - ela disse.
Justin saiu e eu o segui, subimos as escadas e logo entramos no escritório. Fechei a porta e dei de cara com Justin em minha frente.
- Esta achando que eu sou idiota? - franzi o cenho.
- Não.
- Não é a primeira vez, que você me faz de otário na frente da minha família. - ele estava bravo.
- Pode me dizer o que esta acontecendo?
- O que você esta fazendo aqui? Se cansou do imbecil do Derek e veio correndo pra mim?
- O que? Que merda você esta falando, Justin?
- ESTOU FALANDO DA PORRA DA MENSAGEM QUE VOCÊ ME MANDOU, CARALHO.
- Que mensagem? - perguntei estressada, odeio quando ele começa a gritar.
- Eu mandei a porra da mensagem, avisando que o jantar seria as oito e você me respondeu dizendo que não poderia vir, pois estava ocupada. - ele disse com nojo.
- Eu não respondi mensagem nenhuma. - me defendi e ele riu.
- ENTÃO QUEM FOI, PORRA? MEU CARALHO QUE NÃO!
Respirei fundo.
- Conversa sem gritar, por favor?
- NÃO, EU GRITO O QUANTO EU QUISER. - que fiasco. - PORQUE AQUELE OTÁRIO ATENDEU O TEU CELULAR?
- Justin, eu não sou surda, ninguém atendeu meu celular.
- ELE ATENDEU SIM, CACETE.
- Justin, fala normal, ninguém precisa ouvir a nossa conversa.
- QUE SE FODAM, QUE SE FODAM.
Respirei fundo e contei até dez e o olhei.
- Te mandei mensagem perguntando o porque não viria, sendo que já tínhamos combinado e você não me respondeu, então eu te liguei e quem atende? Ninguém além do imbecil do Derek, esta bom pra você?
- Eu não acredito... - falei pra mim mesma, lembrando que da hora que o ouvi falando sozinho.
- Valeu. - Derek disse e pegou o suco.
- Estava falando sozinho? - indaguei e ele riu nervoso.
- Meu pai me ligou, queria saber onde eu estava. - seu rosto tinha corado.
- Ata. - dei de ombros.
- Lembrou, baby? - Justin ironizou.
- Eu não estava com o celular, estava na cozinha. - me expliquei. - O que ele disse?
- Disse que você estava ocupada e riu, depois desligou. - Justin disse todo bravo.
Respirei fundo.
- Dessa vez não foi culpa minha. - me defendi.
- Claro que foi, porra. - ele disse estressado. - Eu odeio esse imbecil e você sabe disso. Quantas vezes já pedi, pra parar de dar aulas pra esse otário?
- Muitas, só que eu ganho pra isso, Justin.
- Eu pago você, se esse for o caso.
- Quer parar com esse ciumes? Eu não tenho nada com ele. - o encarei.
- Eu não estou com ciumes, porra. - ele travou o maxilar e cruzou os braços.
Me aproximei dele e descruzei os braços de Justin, os colocando em minha cintura.
- E essa briga toda é porque, então?
- Não me provoca, Seu nome. - ele avisou olhando pro lado.
- Olha pra mim. - ele me olhou sério. - Seja sincero e admiti que tem ciumes.
- Eu tenho ciumes, satisfeita? - ele disse firme.
- Bobão, não precisa ter. - o beijei e ele retribuiu.
Fiquei um pouquinho ali acalmando a fera, expliquei o que poderia ter acontecido.
- Eu vou quebrar a cara desse imbecil, quando eu o ver.
- Você não vai quebrar a cara de ninguém, sossega caramba. - falei e ele riu de mim.
Bateram na porta.
- Entra. - Justin disse.
Za entrou.
- Bieber, tem um carinha lá em baixo, dizendo que quer falar com a Johnson. - Za disse.
- Comigo?
- Quem é? - Justin perguntou.
- Ele disse que se chama Derek. - arregalei os olhos.
E num instante, Justin saiu correndo.
- Me ajuda Za, eles vão brigar. - falei nevosa e sai correndo atrás de Justin.
- Justin. - o chamei. - JUSTIN. - berrei e todos saíram da sala e viram Justin passar correndo.
Desci as escadas bem louca e Justin saiu pra rua, fui atrás e os garotos também. Derek estava escorado em meu carro.
- Justin. - o chamei.
E quando Derek viu Justin se aproximar, ele fez o mesmo. Justin emendou um soco em seu rosto e outro, e outro. Logo os dois estavão se matando.
- PAREM COM ISSO. - berrei tentando puxar Justin, Khalil tentava tirar Derek da briga abaixo de soco.
- Pelo amor de Deus, Justin. - ouvi Pattie dizer.
- PARA. - eu tentava de alguma forma puxar Justin, Za estava me ajudando, mas santo nenhuma fazia eles parar. - JUSTIN, PARA.
Tentei entrar no meio dos dois e só lembro de sentir uma queimação no estomago, logo a falta de ar.
- Johnson. - ouvi alguém me chamar.
Acho que apaguei.
...
Sentia a minha barriga doer muito e quando digo muito, era muito mesmo.
- Amor... Você esta me ouvindo? - identifiquei a voz de Justin e abri os olhos..
Eu estava deitada nas pernas de Justin, no chão.
- A minha barriga esta doendo muito. - disse sentindo as lágrimas rolarem.
- Eu vou matar aquele filho da puta. - Justin disse.
- Filho, ela esta sagrando. - Ouvi Pattie.
- Leva ela pro hospital, Justin. - Ouvi Jazzy
- Não quero perder o meu bebê. - disse entre o choro.
- Bebê? - Justin perguntou me olhando.
_________
Continua?
Olá gatenhas...
Desculpem a Demora, nem tenho desculpa pra dar.
Espero que gostem do capitulo.
Obrigada para as meninas que comentaram o capitulo anterior, amo vocês.
Não vou me estender muito, ignorem os erros, pois não corrigi.
Já vou, amo vocês....
Comentem, please?
Fiquem com Deus!
#Fê
Posso ouvir um “AMÉM”? AMÉM!! Olha uma continuação *u* uaaaau!! Gente que isso? Manda esse Derek ir pastar, pq né?! Gosh, o bebê!! Miga, não demora a postar não, por favor!!! É sério!! Continua logo!! Eu amo essa fic, ai vc demora pra postar, eu sofro de ansiedade, scrr!! Não demore mais não tá, coisa linda da Lala!! Continua e é isso aí! Bjs!! <3
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