16 de fev. de 2015

Ready To Fuck - Capitulo 8.


Ignorem os erros e Tenham uma Ótima Leitura. <3




NICOLLE'S P.O.V

Expliquei a ele o que estava acontecendo, na verdade nada demais. Apenas perdi o emprego na boate, Érica demitiu algumas dançarinas e nesse caso, eu era uma delas. Não deu motivo algum, apenas disse que precisava fazer isso. Chorei porque gostava de trabalhar lá, gostava das amizades que eu fazia e não eram poucas. Depois de explicar isso a Bieber, resolvi tomar um banho, terminei, me enxuguei e vesti uma lingerie preta, um baby doll e voltei pro quarto. Bieber estava sentado na cadeira de rodas, assistindo televisão, ele percebeu minha presença e me olhou, sorriu fraco.

- O que vai querer pra essa noite, Bieber? - Perguntei.

- Pra começar, que você pare de me chamar de Bieber. - Ele disse.

- Ok, Justin.

- Assim esta melhor. - Ele manobrou a cadeira e se aproximou de mim. - Segundo, pode parar de atuar, não quero a prostitua Nicolle e sim a Nicolle. - Bufei e revirei os olhos. - E terceiro, não revira os olhos quando eu estiver falando com você. - Ele exigiu.

- Mais alguma coisa alteza? - Ironizei e ele riu, me sentei na cama e ele fico d frente pra mim.

- Queria pedir desculpas, pelo jeito que tratei você aquele dia, no hospital. - Ele disse calmamente.

- Não, tudo bem. Eu mereci, afinal você esta assim, porque foi atras de mim naquela noite.

- Não, você não tem culpa de nada. Queria também pedir desculpas por também ter sido ignorante, quando veio me visitar. - Sorri.

- Tudo bem, Bieber. - Ele me olhou atravessado. - Quer dizer, Justin. Já passou, já esqueci. - Ele sorriu, logo ele manobrou a cadeira e entrou no banheiro.

Realmente, não consigo guardar magoas dele, não consigo ficar chateada com o Bieber. 
Fiquei ali sentada na cama, pensando em como iria fazer de agora em diante, não queria ficar me prostituindo, claro eu faço isso, mas não ganho, como ganhava na boate. Acho que vou ter que procurar outra boate pra trabalhar, se bem que ficar em casa descansando por alguns dias não pega mal. Afinal tenho um dinheiro guardado e também tenho o direito de alguns dias de folga.
Ajudei Bieber trocar a sua roupa e o ajudei a deitar-se na cama, foi um pouco dificil, pois ele fica espraguejando o jeito que esta e isso me deixa nervosa.
Ficamos um tempo em silêncio, na verdade eu não quis falar nada, pelo fato de não querer ser mandada pro inferno.

- Vai ficar calada? - Ele perguntou com aquela voz rouca.

Até senti um calafrio ao ouvir ele falando, pois já estavamos em silêncio a alguns minutos, devido ao piti que ele deu, por eu ter ajudado ele a deitar.

- Não sei o que dizer sobre isso. - Disse. - Você na verdade não esta se comportando como deveria.

- Aé e como eu deveria me comportar? - Ele me olhou e fiz o mesmo. - Feliz da vida? Cantarolar o dia todo que estou preso a essa cadeira? Me diz, como eu tenho que me comportar, Nicolle?

- Para com essa arrogância, Bieber. - Disse perplexa. - Você tem tudo pra sair dessa, fisioterapia, cirurgias e outros experimentos, cara. 

- Você acha que vou perder o meu tempo com isso? Eu tenho mais o que fazer Nicolle, Aquele doutorzinho de merda, já me disse que são poucas as chances de voltar a andar, ou voltar a sentir a sensibilidade na area atingida.

- É ? Então faz valer essas poucas chances. Afinal o que você tem a perder? Nada. 

- Isso é besteira. - Ele disse sério.

- Besteira é você ficar ai se lamentando e dando ataque a cada um que tenta te ajudar. - Ele bufou e tentou se acalmar.

- Tá chega desse papo, já cansei de falar disso. - Ele disse sério.

- Ok. - Disse.

- Me fala de você. - Ele disse.

- Falar o que?

- Sempre morou aqui? Tem familia? Fala de você, nunca me contou nada além das coisas que já sei.

- Não gosto muito de falar da minha vida, não tem nada de tão interessante. - Ele riu.

- Todos temos algo de interessante para contar.

- Nem todos, como eu disse, eu não tenho. - Dei de ombros.

- Deixa de ser chata Nicolle, me conta alguma coisa. - Ele insistiu, ri fraco. - Tua mãe mora por aqui? Teu pai? Um irmão talvez? - Gargalhei, ele é insistente. - Me conta.

- Você fala de mim, mas o chato aqui é você. - Ele deu risada. - Bom, eu morava com os meus avós, no interior. Com o tempo, minha vó acabou ficando doente e faleceu, eu e meu vô eramos muito apegados nela, sofremos muito.

- Imagino. - Ele disse olhando pro nada.

- Agente levava uma vida muito simples e não era aquela vida que eu queria pra mim, tinhámos dinheiro pra comer e viver, mas era só isso. A gente vivia apenas da aposentadoria do meu vô e isso não dava pra quase nada, então dei uma de rebelde e vim tentar a vida na cidade de Los Angeles, no começo tentei procurar empregos dignos, mas nunca me deram nenhuma oportunidade.

- E deixou o teu avô sozinho?

- Não, tenho um tio que morava no mesmo patio, ele disse que cuidaria dele pra mim.

- Então quando consegui me estabilizar aqui, ia até lá uma vez a cada mês e deixava um dinheiro pra eles, agora faz muito tempo que não vou, apenas deposito o dinheiro na conta do meu tio e só.

- Porque não foi mais lá?

- Falta de tempo, quase nunca tinha folga na boate. - Disse.

- E porque não morava com a tua mãe?

- É uma história longa.

- Tenho tempo pra escutar. - Ele disse.

- Outra hora eu te conto.

- Mas ela é viva? E o teu pai?

- Sim ela é viva, meu pai eu nem conheci, faleceu quando minha mãe ainda estava grávida de mim.

- De que?

- Acidente de carro. - Disse e ele ficou me olhando, esperando que eu prosseguisse. - Minha mãe mora perto da casa do meu avô com o meu padrasto, não me dou bem com eles.

- Porque?

- Faz parte daquela história longa, que eu disse, que outra hora eu te conto. - Ele riu.

- E com quantos anos você foi morar com seus avós?

- Com uns quatorze anos. Minha mãe me expulsou de casa, eu não tinha pra onde ir, então fui pra lá, foi estranho. 

- Estranho? Porque?

- Porque são os pais do meu pai, eu nunca na minha vida, havia convivido com eles.

- E os teus avós maternos?

- Não são vivos. E por eu nunca ter conhecido meu pai, com os meus avós foi o mesmo, eu via eles, mas só nas datas comemorativas.

- Intendi. - Ele sorriu fraco. - Sente falta do teu vô? - Assenti. - Caralho, você tem uma história grande. - Ri.

- As vezes eu prefiro pensar que vim do nada e que essa história não faz parte de mim.

- É tão ruim assim?

- E você não sabe como. - Disse pensativa.

- Então me conta.  - Ele disse. 

- Outro dia, não gosto de lembrar. - Disse e o selei. 



BIEBER'S P.O.V

Acordei com a claridade tomando conta do quarto, Nicolle ainda dormia. Peguei meu celular embaixo do travesseiro, nove horas marcava no visor. Me estiquei e puxei a cadeira para mais perto da cama, com cuidado fui arrastando meu quadril até conseguir me sentar na cadeira, com dificuldade, mas consegui. Fui até o banheiro fiz minha higienes, lavei o rosto, escovei os dentes e sai do banheiro. Manobrei a cadeira até chegar ao lado de Nicolle, peguei seu celular que estava em cima do criado mudo. Desbloqueei a tela e fui até os contatos, fui até o contato de Mia e logo copiei o numero para o meu celular. Coloquei o celular de Nicolle no mesmo lugar e sai do quarto. Alguns dos seguranças, me ajudaram a descer as escadas, fui para a cozinha, dei algumas ordens e pedi para uma das empregadas me servir café, enquanto discava o numero de Mia, no segundo toque, ela atendeu.

- Alô? - Ela disse com voz de sono.

- Mia? 

- Sou eu, quem é?

- Bieber...


NICOLLE'S P.O.V

Acordei de repente, me espreguicei e levantei da cama, me arrastei até o banheiro, tomei um banho, terminei e me enxuguei. Escovei os dentes e me vesti, penteei meus cabelos, fiz uma maquiagem básica, borrifei meu perfume, peguei minha mala, meu celular e sai do quarto, caminhei aquele enorme corredor e desci aquelas longas escadas, só o que me falta o Bieber ter saido e me deixado aqui sozinha.
Ouvi algumas vozes vindo da sala e fui até lá.

- Até o final da tarde, estará tudo pronto, senhor Bieber. - Um homem alto e magro vestindo terno e gravata, apertava a mão de Bieber se despedindo. - Até mais.

Bieber apenas assentiu e o homem saiu, me olhou dos pés a cabeça, ao passar por mim. Odeio quando fazem isso, deixei a minha mala ao lado da poltrona e me aproximei de Bieber.

- Bom dia, amor. - Ele me selou.

- Amor? - Fiz careta.

- Desculpa, só fui carinhoso. - Fiz um biquinho e me sentei no sofá. - Porque trouxe essa mala?

- Porque já vou indo.

- Claro que não, fica ai. - Ele disse sério. - Agora não precisa mais se preocupar, você não trabalha mais naquela boate.

- Mas tenho os meus clientes. - Vi sua expressão mudar, ele respirou fundo.

- Quanto quer para ser a minha acompanhante?

- Até quando? - Perguntei.

- Até eu não precisar mais de você. 

- Eu já ouvi isso antes e o final, não foi legal. - Disse.

- Não começa com essa conversa fiada, aceita ou não?

- Vai sair caro. - Falei e ri.

- Já disse que dinheiro não é problema pra mim. 

- Ok.

- Tá agora vai comer alguma coisa, que saimos em  meia hora.

- Onde vamos?

- Viajar. - Ele disse. - Enquanto eu tomo um banho, você come alguma coisa. - Ele disse e foi saindo da sala.

Fui até a cozinha, enquanto Margarete uma das empregadas, aprontava algo para mim comer, liguei para David, pedi que passasse na minha casa e pegasse algumas roupas para mim e me trouxesse o mais rápido possivel.
Comi dois sanduiches, com um copo de leite e subi até o quarto para escovar os dentes, abri a porta e tinha uma mala em cima da cama, Bieber já estava pronto. Apenas arrumava seu topete, em frente ao espelho.

- Vou descendo, tenho que dar algumas ordens. - Assenti. - Deixa a porta aberta quando sair.

- Ok.

Fui até o banheiro, escovei os dentes tranquilamente e logo sai do quarto, deixei a porta aberta como ele havia pedido e desci até a sala. A campainha tocou e a empregada passou para ir atender a porta, ela voltou até a sala.

- Senhor? - Bieber mexia no celular e a olhou. - Tem um senhor chamado David na porta.

- Ah é pra mim.  - Disse.

- Fica ai, eu atendo ele. - Bieber disse sério e saiu manobrando a cadeira de rodas. Demorou alguns minutos e logo ele voltou. - Porque você manda esse cara trazer as tuas coisas?

- Porque ele é meu segurança. 

- Dispensa ele, não vou com a cara dele. - Dei risada.

- Qual o motivo da graça, Nicolle? 

- Nenhuma. - Disse séria.


[...]

Já estavamos no jatinho particular de Bieber, perguntei mais de dez vezes, para onde estavamos indo, ele apenas respondia que era surpresa. 
Enfim o jatinho pousou e desci e logo vi os seguranças ajudarem Bieber a descer, estavamos em uma fazenda.
Os seguranças desceram com as malas e logo entramos na casa. 
Tinha algumas pessoas ali, eu não conhecia ninguém, além de Pattie, Za e Hailey. Bieber me apresentou a vó dele, o que achei muito querida, Jeremy chegou depois de alguns minutos. Falando e rindo alto com o Vô de Bieber, fora as outras seis pessoas ali, nossa estou me sentindo desconfortável aqui. Todos riam muito e lembravam de épocas passadas, eu não sabia o que conversar, até porque eles nem faziam muita questão, eu não dizia nada, apenas observava.

- Nicolle? - Bieber chamou a minha atenção. - Vem, vamos dar uma volta. 

Me levantei do sofá e o fui seguindo para fora da casa.

- Onde vão? - Olhei para trás e a Vó do Bieber, esperava uma resposta.

- Vou mostrar algumas coisas a Nicolle, não vou demorar. - Bieber respondeu.

- Assim espero. - Ela disse meio autoritária, Bieber riu fraco e saimos da casa.

- Nossa, ela não me parecia brava. - Disse.

- E não é, falou assim, porque acha que não vamos voltar para o jantar.

- E se não voltarmos?

- Ela nos mata. - O olhei apavorada. - Hoje é o aniversário dela, então quer todos da familia aqui.

- Ah, esta explicado. - Disse e entrei no carro.

O motorista dirigia no meio daquele mato todo, enquanto Bieber me mostrava o que fazia parte de suas terras, era dificil de creditar que ele gostasse daquele verde todo. Logo o carro estacionou e o motorista saiu do carro, abriu a porta do lado de Bieber e o ajudou a sair do carro. Sai do carro e dei a volta, até chegar perto de Bieber. 

- Porque paramos aqui? - Perguntei.

- Não reconhece? - Ele perguntou a arqueando suas sobrancelhas.

Olhei em volta e logo senti um frio na barriga, estavamos em frente a casa do meu vó, senti meus olhos marejarem, mas segurei as lágrimas. Passei os melhores e os piores anos da minha adolescência aqui.

- Como descobriu?

- Eu tenho os meus informantes. - Ele disse. - Então, não vai me convidar para entrar?

-Claro, vamos.

Entramos e fiquei muito feliz em matar a saudade do meu avô, ele estava sendo bem cuidado por meu tio. Ele chorou muito ao me ver, meu tio ficou surpreso quando viu Bieber, pois disse que já tinha o visto nas revistas ou jornais. Ficamos conversando a tarde toda, meu avô gostou muito de Bieber, e mais ainda de saber que somos namorados, é claro que essa parte ele mentiu. Mas meu tio adorou a ideia, a noite foi chegando e resolvemos voltar, eu prometi voltar para me despedir deles.

- Gostou de ter visto eles? - Bieber perguntou.

- Eu amei, ver meu avô tão bem, não tem preço.

- Eu sei. - Ele disse e deitei em seu ombro.

Chegamos a fazenda e entramos na pequena festa que acontecia ali, todos rindo e se divertindo. Eu tentava fazer o mesmo, mas não conseguia ser tão simpática. Ficava mais na volta de Bieber, pois, era o único que conversava comigo direito, além de Za.
Jantamos, partimos o bolo e logo depois ficamos conversando em volta de uma fogueira, que Jeremy tinha feito em frente a casa, a noite estava fria, fiquei sentada no colo de Bieber, eles conversavam aleatoriamente sobre muitas coisas, a maioria delas engraçadas.


[...]

BIEBER'S P.O.V

Acordei cedo e pedi que Za me acompanhasse até a casa do Vô de Nicolle, o caminho emburacado foi chato, mas nada demais.
Chegamos em frente a casa do vô de Nicolle, Za me ajudou a descer e me sentar na cadeira, entramos e fomos até a casa, que ficava um pouco distante do portão. Ela era simples como Nicolle, havia me dito, mas não me importo com isso. O tio de Nicolle, estava sentado em uma cadeira de balanço na varanda. Logo ele levantou seu olhar por cima do jornal e abriu um largo sorriso ao me ver.

- Senhor Bieber? - Ele disse deixando o jornal de lado e se levantando. - Que prazer vê-lo novamente.

- Digo o mesmo. - Disse e apertei sua mão. - Esse é meu amigo Xavier.

- Prazer. - Za estendeu a mão e o cumprimentou.

- E Nicolle? - Ele perguntou.

- Ela estava dormindo a hora que sai. - Disse e ele riu fraco.

- Essa menina sempre foi preguiçosa. - Ele parecia relembrar algo. - Querem beber alguma coisa? Já tomaram café?

- Estamos bem Sr Willians. - Disse. - Apenas vim aqui para saber de algo, que me intriga.

- Se eu puder ajudar. - Ele disse atencioso.

- Eu e Nicolle estamos juntos a anos. - Menti. - E até hoje ela nunca quis me dizer, o porque não quer que a mãe e o padrasto, estejam em nosso casamento. - Za me olhou, ele sabia que eu estava mentindo.

- Ah meu jovem, é uma história complicada, não sei se devo contar.

- Preciso saber da história de vida da mulher, que escolhi viver o resto da minha vida.

- Numa bela noite. - Ele começou. - Nicolle chegou aqui aos prantos, nada a fazia parar de chorar, seu rosto e seu corpo apresentavam marcas, como tivesse apanhado de alguém, lembro que naquela noite, lavamos mais de meia hora, para conseguir que ela cessasse o choro e nos contasse o que havia acontecido. - O olhava atentamente. - Quando ela finalmente se acalmou e nos contou o que havia acontecido, pela primeira vez na minha vida senti vontade de matar alguém.

- Quem? Porque?

- Ela disse que o padrasto a amarrou na cama a força, Nicolle era magrinha naquela época, até a chamava de Olivia palito. - Ele riu fraco. - E como era apenas uma mocinha não tinha como se defender, ele acabou abusando dela três vezes naquele dia, a machucou muito, introduziu coisas nela e isso me deixou com muita raiva naquele momento. E o que mais me deixou perplexo, foi que a mãe dela deu uma surra nela, quando a viu deitada, amarrada e nua na cama, achou que Nicolle havia seduzido o marido e ele como homem, apenas fez seu papel. Ela expulsou Nicolle de casa como se fosse um cachorro sem dono e assim foi que ela ficou aqui, morando conosco. - Quando ele terminou de dizer aquilo, senti meu sangue ferver e uma vontade enorme de matar o filho da puta que tinha feito aquilo com ela.




***************
Continua?


Oiê... 
Obrigada pelos comentários deixados no capitulo anterior.
 Mesmo sendo poucos, amei, sério :)
Vocês são demais, amo todas...
Então, só continuo com comentários.
 Comentem, PLEASE?

Amo todas, fiquem com Deus... (GREGO)

#FêWazowski

4 comentários:

  1. Olha assim Vc acaba com o meu coraçao ..... Ta né Kkk.... Ta perfeito amei
    By: Nathy Oliveira

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  2. Espero que a Nicolle n fique brava pelo amor de Deus agora que eles estão "bem" espero que agora o Jus quera fazer o Tratamento e volte a andar :3 continuaaa

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  3. Vc vai me matar de curiosidade mds >.<
    Continuaaaa pf
    É mto perfeito *---*

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