23 de jan. de 2016

Never Meant To Fall In Love - Capitulo 09.

Tenham uma Ótima Leitura =)



Seu Nome Johnson P.O.V

É tão estranho sentir que nada faz sentido, quando não estamos juntos...
Mais estranho ainda, sentir que nada mais importa quando estamos juntos.

- Pensei que não iria vir hoje. - Derek disse, assim que abriu a porta.

- Desculpa pelo atraso. - disse passado por ele. - Dormi mais do que a cama.

- Sei. - ele disse desconfiando.

Nos direcionamos a Biblioteca.

- Podemos começar? - Perguntei.

- Quando quiser. - ele se sentou e folhou seu livro.

Estava morrendo de sono, além do jantar magnifico que eu e Justin tivemos, a noite tinha sido maravilhosa, ele estava tão carinhoso e divertido. Confesso estar mais do que apaixonada.

- Então... - olhei para Derek. - O que acha de jantar comigo, hoje?

- Jantar?

- B-bom. - ele gaguejou, ri dele. - É que hoje, é meu aniversário.

- Sério, garoto? - ele assentiu. - Então vem cá, pra mim te abraçar. - ele riu, o abracei. - Feliz aniversário, gatinho.

- Obrigado. - ele disse sem jeito. - Foi a primeira a me parabenizar.

- Nossa que honra. - brinquei e ele riu.

- Então... Como é meu aniversário, minha família e alguns amigos mais próximos, vão vir comemorar comigo, esta convidada para o jantar. - sorri.

- Claro que eu janto com você. - disse.

- Sério?

- Porque não? - perguntei e ele sorriu.

[...]

A tarde, resolvi ir até o shopping para passear, aproveitei e comprei um presente para Derek, já que iria jantar na casa dele, não queria chegar de mãos abanando. Terminei minhas pequenas compras, fiz um lanche rápido e voltei pra casa.

[...]

Estava quase pegando no sono, quando meu celular vibrou, tomei um susto, pois estava embaixo do meu travesseiro. O peguei e era jazzy, atendi.

- Seu nome, você vai na festinha na casa do Derek?

- Nossa, oi pra você também e não, não gostei de você ter mentido, sobre o Justin. - Ouvi ela gargalhar. - Realmente me assustou e não foi engraçado, não faça mais isso.

- Desculpa, ele disse que se eu não fizesse, ia me dar uma surra. - ri dela. 

- Sério?

- Não, ele ameaçou bloquear meus cartões de crédito, mesmo. 

- Sabia, mentirosa. - ela riu. - Agora, respondendo a primeira pergunta, sim.

- Que legal, assim tenho uma companhia.

- Não sabia, que você era amiga do Derek. - falei.

- Eu também não, mas ele me convidou, espera que o Justin quer falar com você.

- Tá.

- Posso saber que festa é essa que você vai, que não estou sabendo? - perguntou estressado.

- Oi pra você também amor, sim, meu dia foi tranquilo, obrigada. - ele bufou. - Porque não me ligou hoje?

- Estava trabalhando Seu nome, não tenho tempo, pra ficar falando no telefone.

- Então desliga. - ironizei e o ouvi bufar.

- Pode me responder o que perguntei, cacete.

- Não, você nem me cumprimentou, Justin. - falei séria. - Eu estava esperando você me ligar, ia te convidar pra ir comigo.

- Não muito obrigado, divirta-se. - ele disse.

- Justin, deixa de ser criança. - falei e ouvi um barulho.

- Ele já saiu, acho que ficou com ciumes, porque só faltou levar a porta do meu quarto, junto com ele. - Jazzy disse rindo.

- Estressado.

- Novidade, então... Que horas você vai? - Jazzy perguntou.

[...]

Terminei de me vestir, fiz a minha maquiagem básica, deixando meus cabelos soltos. Jazzy ficou de passar as nove aqui, já que a janta, segundo Derek, será servida as nove e meia. Calcei meus sapatos e como só estava esperando Jazzy, peguei minhas coisas e desci pra aguarda-la na sala. Peguei meu celular e liguei pro Justin, mas ele não me atendeu. Liguei novamente e nada.

[...]

Chegamos na casa de Derek e tinham alguns amigos e familiares, nada de muitas pessoas, parecia um jantar familiar. Ele ficou todo sorridente, quando nos viu, nos apresentou para algumas pessoas, conversamos um pouco e depois jantamos. Um jantar agradável e sofisticado, nenhum bicho de sete cabeças, mas cheio de frescuras. Depois todos fomos para a sala e ficamos conversando, Derek apareceu e pediu para que fossemos para o jardim e foi o que fizemos. 
Derek ordenou que o DJ, começasse a tocar e não demorou muito pra musica alta, tomar conta do ambiente, outras pessoas começaram a chegar e em questão de meia hora ou até menos, o jardim já estava razoavelmente cheio. Algumas pessoas dançando, outras conversando, nada fora do controle e tudo bem divertido. Na maior parte do tempo ficava sozinha, pois Jazzy se achou com alguns amigos e me esquecia.

- Quer dançar? - Derek perguntou ao meu lado e tomei um susto. - Nossa, Desculpa.

Ri do ocorrido.

- Não, eu estou bem aqui. 

- Nossa que fora. - ele disse divertido.

- Não foi um fora, só não sei dançar, ou melhor... Eu não gosto muito. - falei.

- Deixa de ser chata, Seu nome. - o olhei. - Até a Jazmyn, esta dançando, vai ficar ai que nem a segurança da festa? - assenti.

- Gosto de ser a segurança da festa. - ironizei e ele riu.

- Engraçadinha, vem.

 Ele pegou em minha mão e me puxou até a pista improvisada, onde todos dançavam e fui praticamente obrigada, a dançar com ele.  Jazmyn parecia estar se divertindo bastante e eu estava com saudades do meu nervosinho. Dançamos algumas musicas, rimos muito, que nem me dei conta de controlar a hora. Depois de algum tempo senti alguém me abraçar por trás e me assustei, era Jazzy.

- Dá uma disfarçada, continua dançando. - Jazmyn disse ao meu ouvido.

Continuei dançando e Derek no observava curioso.

- Justin esta parado faz tempo, só te observando dançar com o Derek. - fiz menção de virar para vê-lo, mas ela me impediu.

- Sério?

- Seríssimo, pelo que conheço, esta se roendo de ciumes. - ela riu e me soltou.

- Aconteceu alguma coisa? - Derek perguntou.

- Não, vou no banheiro rapidinho. - falei e ele assentiu.

Me virei e não vi Justin, apenas me dirigi até a porta, vi Khalil escorado e Jazmyn ao seu lado.

- Cansou de dançar? - Jazzy perguntou.

- Pensei ter ouvido você ter dito, que Justin estava aqui. - disse.

- Ele acabou de sair. - Khalil disse.

- Ele foi embora. - Jazzy disse.

- Ta.

Adentrei na casa com um pouco de pressa, passei pela sala e sai da mansão, Justin estava indo em direção ao seu carro.

- Justin. - O Chamei. 

Ele me olhou e não deu importância, destravou o carro e caminhei rápido até ele. Abri a porta e entrei. Ele me olhou sério e franziu o cenho.

- Posso te ajudar em alguma coisa? - ele perguntou indiferente.

- Pode.

- Então fala rápido e vaza do meu carro. - disse com estupidez.

- Vai ser com ignorância? 

- Quer de que jeito? - ele perguntou.

- O que ta acontecendo? 

- Não sei, me diz você. - ele me olhava sério, estava realmente bravo.

- Esta com ciumes do Derek? - ele soltou uma gargalhada.

- Não estou com porra, nenhuma. - o encarei.

- Então estamos brigando, porque?

- Sai do meu carro, pode voltar pra festa. - ele disse.

- Não, estamos conversando.

- Não estou afim de conversar com você. - o olhei incrédula.

- O quê?

- Tá surda, caralho? Sai do meu carro.

- O que vai fazer? Encher a cara de maconha, pra depois vir conversar comigo?

- Não se preocupa, não vou fazer isso. - ele disse debochando.

- Tudo bem, Justin. - falei e abri a porta. - Você quem sabe.

Sai do carro e deixei a porta aberta, já que vi o Khalil vindo.

[...]

Uma semana sem falar com ele, nem mensagens trocadas, nem nada. Nos primeiros dois dias, olhava o celular a cada dois minutos, mas depois me convenci de que Justin não ligaria. Por mais que eu achasse tudo uma bobagem, paciência, se tudo se resolver terei de me acostumar, com esse jeito louco dele, de levar um relacionamento.

- Baby. - olhei e meu pai estava na porta do meu quarto. - Jazmyn, esta lá embaixo.

- Está? - ele assentiu.

- Vou dar uma saída, mas daqui a pouco já estou de volta.

- Tudo bem, se cuida. - disse e descemos.

Jazzy estava sentada no sofá, se levantou quando nos viu.

- Nossa, que educada. - brinquei.

Ela fez careta.

- Se comportem. - meu pai disse e pisquei pra ele.

Jazmyn acenou e ele saiu.

- O que quer? - me joguei no sofá.

- Nossa que recepção. - revirei os olhos.

- Você só vem aqui, quando quer alguma coisa. - ela sentou do meu lado.

- Não quero nada, só te convidar pra irmos conversar na praça.

- Tem certeza? - ela assentiu. - É outra pegadinha, pra mim ver o Justin?

Ela gargalhou alto.

- Não é sempre que Justin faz essas coisas de surpresas, então... Não fica mal acostumada, ele é um porre e não é nada romântico. 

- Eu sei, não precisa jogar na cara. - ela riu fraco.

- Desculpa... Ele gosta de você, Seu nome. - a olhei. - Não duvide disso, mas ele só tem o gênio um pouco difícil de lidar, entende? - assenti.

- Eu tô com saudades dele. - sorri fraco.

- Eu sei, ele é só um pouco ciumento, mas vai passar.

- É...

- Então, vamos? - ela se levantou.

- Ele vai estar lá? - ela negou pensativa.

- Não vejo Justin, desda festa de Derek. - franzi o cenho.

- Tudo bem, então vamos.

[...]

Chegamos na praça e ficamos conversando e bebendo, tinham alguns amigos de Jazmyn, divertidos e escandalosos, adoro. 
A noite chegou e não nos importamos, Jazzy comprou algumas porcarias pra comermos, os meninos compraram mais bebidas e continuamos jogando conversa fora. Depois de algum tempo, vi Justin estacionando o carro e sair do mesmo com seus amigos, tinha uma garota com ele.

- Aquela é Hailey. - Jazzy disse.

- Ah sim, sei quem é.

Nenhum deles tinha percebido que estávamos ali, Jazzy gritou pro irmão e o mesmo olhou, Justin e seus amigos vieram até nós, cada um carregando uma garrafa de bebida, menos Justin que estava fumando e Hailey enganchada em seu braço. Quando pararam em nossa frente, senti o forte cheiro de maconha.

- E ai seus gays? - Khalil disse.

Todos riram e o cumprimentaram.

- Gatinhas... - Khalil nos olhou e piscou.

- Sentem ai, veados. - um dos amigos de Jazzy disse.

Todos se acomodaram, Justin sentou ao lado Jazzy e Hailey ao seu lado.
Ele não me cumprimentou, só me olhou algumas vezes, fiz o mesmo que ele, o ignorei também. Todos continuaram bebendo e conversando. Tirando a parte de Justin, eu estava me divertindo bastante. Olhei no relógio e já passava da meia noite, então me levantei.

- Bom gente, vou nessa. - falei.

- Fica ai, ainda está cedo. - Jazzy disse.

- Não, amanhã tenho que sair cedo, ou melhor hoje. - ri.

- Mas hoje é sábado. - Khalil disse.

- É eu sei, mas tenho que acordar cedo.

- Pra dar aula de reforço pro namoradinho? - Justin debochou.

- Ei Bieber, pega leve. - Khalil disse.

- Derek? Não, ele não é meu namorado. - disse. - Bom gente...

- Fica, Seu nome. - Collins disse.

- Sério, quero estar sem sono de manhã. - falei rindo.

- Preguiçosa. - Jazzy disse e fiz careta pra ela.

- Esse moleque deve exigir bastante de você, né? - Justin disse e o encarei.

- Justin. - Jazzy disse.

- Ao contrário do que você pensa, não vou estar com Derek amanhã.

- Ah não? Com o irmão gêmeo, talvez? - Justin seguiu me irritando.

- Não, eu vou visitar o tumulo da minha mãe. - respondi e todos olharam para Justin, ele deu pouca importância. - Boa noite, gente.

- Boa noite. - alguns responderam.

- Tchau, meu amor. - Jazzy disse e sorri.

Sai dali e voltei pra casa de apé mesmo, era pertinho.

Entrei em casa e estava tudo escuro, tranquei a porta e fui para o meu quarto, tomei um banho, vesti o pijama e me deitei. Respirei fundo e tentei não dar importância, a tudo que Justin faz, precisava dormir e sentia o cansaço me vencer.

Acordei com o meu celular vibrando, embaixo do travesseiro, o peguei e era uma mensagem de Justin, abri.

"Estou aqui, desci aqui embaixo."

Me levantei e fui até a janela e olhei, o carro dele estava parado, do outro lado da rua. Peguei o celular e mandei uma mensagem dizendo que não iria, pois não estava afim de conversar com ele. Me deitei novamente e meu celular vibrou, outra mensagem, abri.

'' Se não descer, vou arrombar a porta... Por favor, Seu nome."

Liguei a luz e desci, abri a porta e o vi saindo de dentro do carro, tranquei a porta e atravessei a rua, ele se escorou no carro.

- Oi. - ele disse.

- O que você quer? - perguntei e cruzei os braços.

- Conversar.

- As três da manhã? - perguntei.

- Ué, tem hora agora pra conversar? - ele perguntou rindo.

- Não estou achando graça. - disse séria.

- Você é chata pra caralho. - reclamou.

- Sou eu mesmo?

- Que seja, entra no carro, vamos dar uma volta.

- Não, fala de uma vez o que quer. - falei.

- Entra no carro, por favor. - bufei.

Entrei no carro e ele deu partida.

- Onde vamos? - perguntei.

- Pra minha casa, quero conversar com você.

- Precisa me levar pra tua casa, pra conversar comigo? - indaguei.

- Não quer ir? - Neguei e ele freou o carro. - Então não vamos.

- Fala.

- Eu estava com ciumes. - o olhei. - Ainda estou.

- Você me tratou de qualquer jeito.

- Eu sei, me desculpa. - ele respirou fundo.

- Levou uma semana pra me pedir desculpas, por uma bobagem.

- Sou ciumento pra caralho, me desculpa. - ele passou as costas da mão, em meu rosto, fechei os olhos ao sentir o toque.

- Eu ia te convidar, Justin. - ele parou de fazer carinho. - Você nem me deixou falar.

- Fiquei com raiva por nada, ouvi você e minha irmã, conversando e explodi.

- Normal.

- Me perdoa, por favor. - ele se aproximou e me deu um selinho demorado.

- Tudo bem. - ele sorriu e nos beijamos.

Ficamos namorando, matando um pouco da saudade e por incrível que pareça, ele não estava sob efeito de maconha. 

- Sai um pouquinho do meu colo. - ele pediu e voltei a me sentar no banco do carona.

- Tudo bem?

- Vou mijar, espera. - ele disse e abriu a porta do carro.

- É xixi, Justin.

- Isso é bem gay. - ri e ele saiu do carro e bateu a porta.

Abri o porta luvas, catando mesmo e o celular dele estava ali, logo o visor acendeu e uma cartinha apareceu, era uma mensagem de uma tal de Cheyenne, abri.

" Você é tudo pra mim, amor... 
Ah não disse ontem, mas tenho uma surpresa pra você.
Te Amo."

Fechei a mensagem e voltei, tinha inúmeras mensagens dela, na caixa de entrada das mensagens dele. Bloqueei a tela e o guardei novamente no mesmo lugar, Justin entrou e fechou a porta.

- Você vai mesmo visitar, o tumulo da tua mãe? - ele perguntou.

- Porque eu mentiria isso? - Questionei séria. 

- Nossa, calma.

- Justin, quem é Cheyenne?

- Porque?

- Só me responde.

- Estava mexendo no meu celular, porra? - ele perguntou sério.

- E se estivesse? Somos namorados, não temos que ter segredos.

- Somos namorados e não donos um do outro, cacete. - ele disse ríspido. - Não gosto que ninguém fique, xeretando minhas coisas.

- Então, não tenha uma namorada.

- Você não sabe respeitar a privacidade das pessoas? - respirei fundo.

- Só responde quem é ela, por favor?

- Não tenho o porque responder, não fico mexendo no teu celular e perguntando quem é tal de fulaninho, caralho.

- Tudo bem, tchau Justin. - abri a porta do carro e sai do mesmo.

- Volta aqui, Seu nome. - ouvi ele chamar.

Continuei andando.

- Seu nome...

Nem olhei pra trás e segui, nem começamos e já esta me cansando.

Fui caminhando e pensando na vida e na tal de Cheyenne, não gosto de pensar besteiras, mas minha mente alimentava isso. 
Estava a uma quadra de casa e ouvi o barulho de um carro, bufei e o mesmo começou a andar devagar ao meu lado. Olhei e o vidro baixou, não o conhecia, continuei andando.

- Entra no carro. - ele disse.

Não respondi e apressei o passo. Apenas enxerguei a pistola apontada pra mim, parei e minhas pernas adormeceram.

- Entra no carro. - ele ordenou novamente.

Levantei as mãos em forma de redenção e fiz o que ele estava pedindo.

____________
Continua?




Olá baby's, como estão?
Bom não quero me prolongar muito, estou caindo de sono.
Quero agradecer as meninas que comentaram no capitulo passado, MENINAS OBRIGADO, AMO-AS, SÉRIO.

Então, o que acharam do capitulo?
Comentem, please?
Amo e amo todas, vocês já sabem U.U
Fiquem com Deus e um ÓTIMO FIM DE SEMANA...
Até o próximo, bebês *-*

#Fê

8 de jan. de 2016

Never Meant To Fall In Love - Capitulo 08.

Tenham uma Ótima Leitura =]



Seu Nome Johnson P.O.V

Essa distância entre nós me consome, me destrói por dentro...
Meu coração palpitando, minha mente confusa, meus pensamentos a mil por hora. Agora tinha algo que nunca tive tempo para ter, um relacionamento. 
O problema era a confusão, que o mesmo estava causando em mim. Tenho medo de me machucar. Mas se não arriscar, nunca saberei como isso vai acabar.

- Vamos almoçar amanhã? - Justin perguntou, logo que saiu do banheiro.

Fiz uma careta.

- Desculpa, mas amanhã tenho que dar aula para o Derek.

- É só não ir. - ele entrou no closet e fui atrás.

- Não posso, é assim que ganho o meu dinheiro. - me escorei no marco da porta.

- Só de ouvir falar o nome desse moleque, me irrita. - ri dele.

Justin se vestia, enquanto conversávamos.

- Que besteira, você nem o conhece.

- O conheço e ele é um porre. - ele fez careta.

- Um porre, que nem você? - perguntei e ele me encarou.

- Me acha um porre?

- As vezes você é. - falei rindo.

 - Então cai fora. - franzi o cenho.

- Quê?

- Tá surda, porra? - sua ignorância me irritava.

- Sério isso? - perguntei.

- Porque estamos juntos, se me acha um porre? - ele perguntou rispido..

- Eu estou brincando com você, Justin. - expliquei.

- Mas eu não achei graça, não gosto desse tipo de brincadeira. - bufei.

- Era só o que me faltava. - virei as costas e voltei pro quarto.

- Só o que faltava? - ele perguntou atrás de mim.

- Você desse jeito, toda vez que eu brincar com você, não sou obrigada a aguentar esse teu mau humor. - falei e peguei meu celular de cima da cama.

- Não é mau humor, porra. - ele se alterou. - Todos os dias tenho que ficar escutando piadinhas de graça sobre o meu temperamento, não gosto disso. 

- E o que eu tenho haver com isso? - ele revirou os olhos. - Apenas brinquei com você, se não vamos ter esse tipo de intimidade, não rola namoro nenhum.

- Você quem sabe, Seu nome. - franzi o cenho. - Por mim tanto faz.

- Ok, Justin. - falei e sai do quarto dele.

[...]

Eu não estava acreditando que brigamos por uma bobagem, sério. Porque realmente foi bobagem, só podia ser brincadeira. Me levantei do sofá e fui até a cozinha, peguei um pedaço de bolo e um copo de suco, pois de estomago vazio não conseguia pensar direito. Terminei de comer e voltei pra sala, fiquei deitada no sofá, assistindo qualquer coisa na televisão. Senti meus olhos pesarem... 
Tomei um susto, quando meu celular vibrou, já que o mesmo estava sobre o meu peito. Era uma mensagem de Justin, abri.

" Me desculpa? Não queria brigar com você."

Alguém precisa internar esse garoto, não deve ser bem da cabeça. A campainha tocou e me levantei pra atender, fui me arrastando até a porta e a abri.

- Oi. - Justin disse sério.

Ele segurava uma rosa branca, linda.

- Eu estava brincando com você. - cruzei os braços.

- Eu sei, me desculpa? - ele me entregou a rosa. - Não quis brigar, tentei me explicar e acabei explodindo.

- Tudo bem, Justin. - ele me agarrou rapidamente e me beijou.

Ele rompeu o beijo e me selou.

- Devo agradecer a maconha? - continuei, ele riu.

- Na maioria das vezes, sim. - ele debochou e passou por mim, entrando.

Fechei a porta, fui até a cozinha e coloquei a rosa dentro de um vasinho, com água. Voltei pra sala e me sentei ao lado de Justin.

- Vai passar a virada de ano, com o seu pai? - Ele perguntou com a sua atenção para a televisão.

- Não, meu pai trabalha, geralmente passo sozinha.

- Então vamos passar na casa do Jeremy, com a familia toda. - ele me olhou.

- Sem problemas. - sorri, ele me beijou.

Segurei em sua nuca e ele me puxou para o seu colo. Ele passou seus beijos para o pescoço me exitando, sentia arrepios. Também comece a exita-lo, beijando sua orelha, pude sentir seu membro acordando e roçando em intimidade.

- Justin... - suspirei, pois já estava toda molhada.

Em um movimento rápido ele me deitou no sofá, puxou meu shorts, me deixando nua no sofá. Mesmo estando exitada, ainda sentia vergonha, ele me olhava como se quisesse me devorar.

- Você é linda. - ele disse e me beijou, rompeu o beijo e beijou minha orelha, suspirei. - Deixa eu chupar essa boceta? - ele sussurrou, arregalei os olhos.

- Quê? N-não. - gaguejei envergonhada.

- Shhh. - ele fez e beijou meu umbigo, descendo até a minha intimidade.

Senti sua linguá tocar em meu clitóris e tive um sobre salto, ele riu fraco e voltou a colocar a linguá. Meu Deus, eu só podia estar sonhando, aquela sensação era maravilhosa, sentia a sua linguá fazer cada movimento, quando estava quase gozando, ele se afastou, baixando um pouco suas calças e de repente me penetrou com força, gemi em resposta. 

- Porra de boceta quente, caralho. - ele disse alto.

Sentia vergonha daquele vocabulário, que ele usava a cada transa, mas acho que vou ter que me acostumar.

- Deixa eu foder essa boceta, puta que pariu. - ele disse e gemeu.

Sentir seu pau, entrando e saindo, só aumentava mais o meu prazer, gemia sem vergonha nenhuma. 

- Justin... - sentia intimidade pulsar e arrepios pelo corpo.

- Eu vou gozar, porra.

[...]

Justin tinha me dito, que passaria aqui pra me buscar as oito da noite, o estranho era o seu atraso, era nove e meia da noite, já estava pronta a horas. Liguei varias vezes e só dava fora de área, onde esse garoto se meteu? Já estava ficando preocupada, liguei pra mansão de Jeremy e um dos empregados disse que Justin não estava. E agora, faço o que? Subi até o quarto peguei a minha bolsinha, guardei meu celular dentro e desci, peguei as chaves, apaguei as luzes, abri a porta e tomei um susto horrivel.


- Porra, Justin. - Senti que meu coração ia sair pela boca. - Porque você faz isso?

- Isso o que? - ele franziu o cenho. - Eu ia apertar a campainha, mas você abriu a porta na hora, cacete.

Justin e seu doce jeito de falar.

- Nossa. - suspirei. - Achei que fosse passar a virada sozinha. - ironizei.

- A bateria do meu celular acabou e tive alguns problemas pra resolver.

- Tudo bem. - fechei a porta, ele me selou e saimos.

[...]

Chegamos na mansão de Jeremy e tinha algumas pessoas, não eram poucas, toda a familia Bieber, mais amigos de Justin e Jeremy. Até achei estranho tanta gente na mansão, mas descobri que eles adoram quando todos estão juntos.
Justin me apresentou para alguns amigos, os outros eu já conhecia de vista. Sai um pouco da volta de Justin e fui fofocar com a Jazmyn, essa louca me faz rir muito, me contando os podres das pessoas.
Enfim jantamos, depois ficamos conversando no jardim, esperando o relógio marcar o começo de um novo ano e não demorou muito para os fogos começarem, Jeremy e alguns tios de Justin saíram da mansão, estourando espumantes.

- Feliz ano novo, família. - Jeremy falava bem alto, todos riam.

Todos se cumprimentando, congelei meu olhar em todos eles, riam, pareciam felizes...

- Eu desejo ser feliz nesse novo ano. - Ouvi Justin dizer ao meu lado, ele segurava uma taça, o olhei. - Se possível, ser feliz com você. - sorri e ele tomou um gole de sua bebida.

- Feliz ano novo, Bieber. - falei e ele sorriu, me aproximei e ele envolveu minha cintura. - Você já me faz feliz. - sussurrei em seu ouvido e depositei um beijo em seu pescoço.

O olhei e nos beijamos, um beijo lento e carinhoso, terminando com um selinho longo.

- Você é linda, Seu nome. - Justin disse baixinho.

- São os teus olhos. - sussurrei, ele sorriu.

[...]

Acordei assustada com o barulho do meu celular tocando, o peguei de cima da mesinha de centro e era Jazzy, atendi.

- Seu nome? - Jazzy perguntou.

- Não, Nicki Minaj. - respondi com a voz rouca. 

- Serio, Seu nome. - Ela parecia aflita, suspirei.

- Desembucha logo.

- É o Justin. - ela disse.

- O que tem ele?

- Eu não sei, quando eu cheguei aqui, ele estava caído no chão, com o nariz sangrando. - ela parecia estar chorando.

- Caído? Ai meu Deus, por que não me disse logo? - me levantei. - Chama uma ambulância, garota.

- Eu já chamei, eu tô com medo. - ela disse. - Ele esta gelado.

- Calma, estou indo até a mansão, me avisa caso a ambulância chegar antes de mim.

- Vem rápido. - desliguei a chamada.

Prendi meu cabelo em um coque, subi correndo no meu quarto e peguei minha carteira, desci peguei minhas chaves, o celular e sai.
Fiz sinal para o primeiro táxi que passava, olhei a hora em meu celular, passava das oito e meia da noite. Respirei fundo tentando me acalmar, mas estava um pouco dificil.
Desci em frente a mansão, os portões foram abertos e sai correndo que nem uma louca, até a porta principal.
Subi as escadas e a porta estava entre aberta, as luzes apagadas, entrei rapidamente e notei uma luz fraca vindo da sala, fui até a mesma.

- Justin?

No chão tinham pétalas de rosas vermelhas e velas acessas, que iluminava o meu caminho até uma mesa pequena, para duas pessoas. A sala estava toda enfeitada, com corações grudados nas paredes, rosas vermelhas jogadas em cada canto. Eu não estava entendendo nada. De repente, Justin vem da cozinha, lindo, vestindo uma camisa branca social, com uma calça jeans preta, descalços, com aquele cabelo impecável, segurando uma garrafa de champanhe, sorrindo.

- Pra que isso tudo? - perguntei meio confusa.

Ele serviu a bebida em duas taças e se aproximou de mim e me entregou uma delas.

- Bom, isso tudo é pra comemorar o nosso amor. - ele disse divertido, eu gargalhei e ele também.

Justin estava sob efeito de maconha, sentia o cheiro em suas roupas.

- Nosso amor? - ele assentiu e com um dos braços envolveu minha cintura. 

- Você vive reclamando que não sou romântico. - ele bebeu um gole da bebida. - Então agora estou tentando ser.

- Nossa... - ele me selou.

- Não gostou?

- Claro que sim, esta tudo maravilhoso. - o abracei. - Mas a Jazzy me assustou. - ele riu pelo nariz.

- Desculpa, se não fosse sério, você não viria até aqui. - sorri.

- Mas não precisava de tudo isso. - falei o encarando.

 - Precisava.

- Claro que não.

- Queria te dizer uma coisa, mas não sabia como.

- Dizer o que?

- Que eu te amo. - não esbocei expressão alguma, porque senti um frio na barriga ao ouvir aquelas palavras. - Me desculpa se na maioria das vezes sou ignorante e impaciente, fiz isso tudo, porque queria mostrar o quanto você é importante pra mim. 

- Justin...

___________________

Continua?




Hello baby's, como estão?
Então queria pedir mil desculpas, pela demora.
Queria desejar Feliz Natal e Feliz Ano novo a todos vocês, um pouco atrasadinho, mas o que vale é a intenção, não é mesmo? heheh :D
Quero agradecer as meninas que comentaram o capitulo anterior, OBRIGADA GENTE, sério, vocês são demaaas. U.U
Então... O que acharam desse capitulo? Tentei adocicar um pouco o Bieber, também saiu um capitulo pequeno, mas compenso vocês no próximo.
Comentem, please? :)

Vou ficando por aqui... Amo todas vocês e Fiquem com Deus!



#Fê

2 de jan. de 2016

Young Money - Second Season - Chapter 8


Leiam as notas finais e ignorem os erros, por favor!


"Estou perdendo a cabeça, estou delirando
E eu vou lutar por isso
Nunca vou desistir de um amor como esse..."
No Pressure - Justin Bieber (ft. Big Sean)



Gabriela: Oi Michael. 

Khalil: Você some por dois anos e volta com um filho, mulher? 
Za: É seu mesmo? 
Chris: É do Tyga? - Riu. 
Bieber: Nossa, como você está linda. - Piscou. 
Gabi: - Soltou uma risadinha - Obrigada, Jus. 
Bieber: Que isso, gata. - Riu. 
Gabi: E responde as perguntas, sim, ele é meu filho, o Cairo. 
Khalil: Ue Michael, ficou sem fala..? 
Eu: É, então.. hã, vamos pessoal? 
Chris: Cara, como assim vamos? Acabamos de... - Foi interrompido. 
Eu: Fica quieto. Vamos então..? 
Za: Porra, vamos logo então. 
Gabi: Tchau gente. - Acenou enquanto saíamos. 
Cairo: Tchau tchau. - Riu.


Saímos da praça de alimentação e ficamos caminhando pelo shopping.

Bieber : Cara, o que foi isso? Saímos de la por que? 
Eu: Da pra acreditar que ela tem um filho? Caramba. 
Za: Mas e daí? Vocês não estão mais juntos à 50 anos, isso não é mais problema seu. 
Chris: Eita, coloca o cavalinho na tela. - Riu. 
Khalil: Como assim não é mais problema dele? Aquele garoto é a cara do Tyga quando criança. 
Bieber: Isso é preocupante. Comece a desconfiar de algo, Tyga. 
Za: Mas como ia ser do Tyga, se ela havia abortado o bebê? E eles não se viram desde então, eu acho. 
Chris: Vai saber se o Tyga não deu umas escapadinhas. 
Khalil: Acho que a Gabriela não ia querer o Tyga depois que ele bateu nela. 
Eu: Precisava lembrar? 
Khalil: Sim, não podemos perder a oportunidade de jogar na cara. - Riu. 
Za: Gente e aquele Brian não sei do que? 
Eu: O que tem ele, querido? 
Za: Será que tem alguma coisa a ver com o Cairo. É Cairo né? Não lembro. 
Bieber: - Soltou uma risadinha pelo nariz - Acho que não, por que ele sumiu depois que descobriu a traição da Gabriela, lembra? 
Za: Ah.. é mesmo. 
Chris: E agora? 
Eu: O que? 
Chris: Como vamos descobrir quem é o pai do bebê? 
Khalil: Talvez você vai lá e pergunta pra ela..? 
Chris: Eu não. 
Khalil: Então vai continuar sem saber quem é o pai.


...

Ligação On

Xx: Alô? 
Eu: Gabriela...? 
Gabi: Sim. Quem é? 
Eu: Sou eu, o Michael. 
Gabi: - Ouvi ela suspirar - O que você quer? Espera, como conseguiu meu número. 
Eu: A Nicki me passou. 
Gabi: Ah claro. Então, o que quer? 
Eu: Eu, é... queria conversar com você. Podemos nos encontrar? 
Gabi:... Tudo bem. Me encontra na cafeteria Xx, às 17:00 horas. 
Eu: Okay, tchau.


Ligação Off

...

Olhei para o relógio em meu pulso e vi que já era 17:30. Bufei. Será que ela não vem? 
Passou mais alguns minutos, até que vi ela entrando. Acenei e logo ela me notou e se aproximou.


Gabi: Desculpa o atraso. - Sentou. 
Eu: Tudo bem.


Fizemos nossos pedidos, que não demorou muito pra chegar,  afinal o local não estava cheio.

Gabi: Então, o que queria conversar? 
Eu: Eu queria me desculpar, hã.. por causa daquele tapa. Sei que não devia ter feito aquilo. 
Gabi : Olha Michael - Suspirou - Não volta nesse assunto, por favor. Não gosto de lembrar. 
Eu: Tudo bem. Espero que você possa me desculpar.


Ficamos conversando um pouco, sobre o que aconteceu nesses dois anos. Fazia tempo que não conversamos normal, sem brigas. Já estava sentindo falta desses momentos raros.

...

Já havíamos saído da cafeteria e quando ela estava quase atravessando a rua pra pegar o carro dela..

Eu: Espera, antes de ir embora, me responde uma coisa? 
Gabi: Claro. O que? 
Eu: Aquele garotinho. De quem ele é? Você se casou? 
Gabi: Não, não casei. Ele é.. hã.. - respirou fundo - Lembra que eu havia feito aborto? - Perguntou e assenti - Então, não havia dado certo. 
Eu: O aborto não deu certo? Como assim? 
Gabi: Eu descobri depois, quando a psicóloga foi falar comigo. Ela explicou tudo. 
Eu: Mas o médico falou que você deu entrada com suspeita de aborto. 
Gabi: Sim, mas eu ainda estava com o bebê. 
Eu: Por que você escondeu isso por 2 anos? Por que você não me contou? 
Gabi: Eu tentei, Michael. Eu havia ligado pra você, mas a sua querida Manuella atendeu o seu celular e falou que vocês estavam muito ocupados. 
Eu: O que? Gabriela... 
Gabi: Olha Michael, não precisa falar nada, a vida é sua. 
Eu: - Suspirei - E você descobriu quem é o pai? - Perguntei baixo. 
Gabi: É você. 
Eu: O que? 
Gabi: Olha Michael, eu não quero falar agora, me desculpa por esconder ele de você.. Me desculpa. - Se virou e foi atravessando a rua.


Só consegui ver o corpo dela sendo arremessado, com o impacto do carro que veio em alta velocidade.

Eu: GABRIELA.. - Corri até onde ela estava, e a mesma se encontrava  desacordada.

Vi o motorista do carro se aproximar.

Xx: Ai meu deus. 
Eu: Liga pra ambulância. RÁPIDO.


Me abaixei ao lado dela e vi que sua cabeça estava sangrando, muito. 
Logo já havia várias pessoas na volta. 
Demorou Alguns minuto, talvez muitos, até que a ambulância chegou. 
Senti alguém me puxando.


Eu: Me solta. 
Xx: Você tem que se afastar pra que nos possamos pegar ela.


Me afastei um pouco, e eles colocaram ela naquelas coisas, maca eu acho, não sei o nome. E a colocaram dentro da ambulância.

Eu: Posso ir junto? Sou o namorado dela. - Eles concordaram e eu entrei na mesma.

...

Já havia se passado 1 hora e nada de notícias dela. Eu estava quase tendo um filho aqui. 
Senti meu celular vibrar, peguei o mesmo do bolso e vi que era o Bieber.


Ligação On

Bieber : Cara, cadê você? Achei que íamos naquele bar.  
Eu: Eu estou no hospital. 
Bieber : O que aconteceu? 
Eu: A Gabriela sofreu um acidente. 
Bieber: Meu Deus. 
Eu: Tem como você avisar a Nicki? Porque ela está com Cairo. 
Bieber: Claro, sem problemas. Nos vamos pra aí.


Ligação Off

Cadê os médicos desse lugar que não dão notícia alguma? Porra.

...

Eu: O que a Nicki falou? 
Bieber: Primeiro ela ficou super assustada, e começou a gritar comigo, ai se acalmou um pouco mas estava super preocupada no telefone. Ela queria vir, mas não queria trazer o Cairo junto. Então qualquer notícia, é pra ligar pra ela. 
Za: Eles deram alguma notícia. 
Eu: Disseram que ela teve ferimentos na cabeça e está com a perna quebrada. Mas não acordou ainda. 
Khalil: Sabe quando ela vai acordar? 
Eu: O médico disse que isso depende só dela.  
Chris: Não dá pra ver ela? 
Eu: Não. - Bufei.


Eles ficaram um bom tempo comigo e logo foram embora, e que voltariam amanhã. Fiquei na sala de espera, pra vê se iam dar mais alguma notícia e acabei dormindo.

2 dias depois

Achei que ela ia acordar, mas não. Ontem a Nicki veio visitar ela, enquanto eu ficava com o Cairo. Os meninos também vieram, trouxeram presentes pra ela e tudo. 
Já como estava na hora da próxima visita, então entrei no quarto que ela estava. Fiquei surpreso e muito feliz ao ver que ela estava acordada. 
Ela percebeu minha presença no quarto e me olhou um pouco... assustada?


Eu: Ai meu deus, você acordou. - Não conseguia parar de sorrir - Você está bem? Está com alguma dor? 
Gabi: Quem.. quem é você?


Logo meu sorriso desmanchou. Como assim?

Eu: Como assim, quem sou eu? Eu sou o Michael, lembra? 
Gabi: Eu deveria lembrar? 


....Continua?

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Então gente, o que acharam? Gostaram?
Peço mil desculpas por toda essa demora, fazia quanto tempo que eu não postava essa fic, uns dois meses, por ai?
Senti saudades de vocês. Sentiram minha falta?
Também queria desejar um feliz ano novo (atrasado), que 2016 traga o que 2015 não trouxe u.u 
Espero que vocês não tenham me abandonado :)
Desculpa por não responder os comentários, na próxima respondo.
Se gostarem comentem, por favor, se não gostarem comentem igual u.u
Qualquer coisa, só falar. Beijos. Fiquem com Deus.
Amo vocês.

WhatsApp: 51 89541814
Xx Carla Honatel

Tony <3

Tchau tchau.