28 de ago. de 2016

All I Ever Need (versão nova) - Chapter 1


Ignorem os erros, por favor!




Pattie: Justin?
Jus: Sim...?
Pattie: Seu pai ligou e falou que vai vir aqui de noite.
Jus: Fazer?
Pattie: Ele quer conversar com você.
Jus: Sobre a cirurgia?
Pattie: Provavelmente.
Jus: - Bufou - Mas eu já falei que não quero fazer. 
Pattie: Olha, por que você não faz e acaba logo com isso? 
Jus: Até você com isso? O que foi, tem algum problema sobre eu ser cego?
Pattie: Você não acha que seria mais fácil pra você? 
Jus: Por que você veio com isso agora? Ele ficou enchendo sua cabeça? 
Pattie: Claro que não, filho. Só acho que você deveria fazer.
Jus: EU NÃO VOU FAZER PORRA NENHUMA. NÃO QUERO. SERA QUE VOCÊS PODEM RESPEITAR MINHA VONTADE? - Saiu da cozinha e foi em direção a porta da frente, afinal ele conhece a casa.


Abriu, saiu e a puxou com força. Quando ele ia andar, bateu em alguma coisa.

Xx: Ai, não está me enxergando? 
Jus: Sai da minha frente, Xavier. - Desceu as escadas rápido e logo sentiu um pano sendo passado pelo rosto dele - Mas que..
Xx: Touro.. - Riu.
Jus: Para, Khalil.
Khalil: Desculpa, touro. 
Za: O touro está bravo o que aconteceu? 
Jus: Nada, deixa.
Khalil: Tá tá, vamos logo pra escola que estamos atrasados.


...

Khalil: É hoje aquele passeio com a turma? Porra, por que vocês não me avisaram? Teria ficado em casa.
Jus: Cara, eles tinham entregado um papel avisando. Não leu?
Khalil: Não, você leu? - Irônico.
Za: Aí, vamos logo. Vamos entrar no ônibus.


Caminharam até o mesmo e pararam na frente da porta.

Jus: Alguém pode me ajudar?
Khalil: Não sabe nem subir num ônibus, puta merda, não presta pra nada.


...

Jus: Já chegamos?
Nash (amigo): Não sei. Olha pela janela e vê se é o lugar certo.
Jus: Eu até olhei, mas não reconheci o lugar. Mas até que é bonito. - Irônico.
Martin (amigo): Ah Khalil, vai se foder seu demônio, babou meu ombro aqui. 
Khalil: Ai, foi só uma babinha, só sabe reclamar. 
Za: Vocês vão descer ou não? - Gritou de fora do ônibus.
Martin: Já vamos, meu amor.


Desceram e só deixaram o Justin e o Khalil dentro do ônibus.

Khalil: Me dá a mão aqui namorado, pra nós descer. - Falou e quando pegava na mão do Justin e desceram.
Martin: Viemos fazer o que aqui nesse lugar? 
Za: Não sei.
Nash: - Bufou - Por que não fiquei em casa? 
Khalil: Olha só Justin, vamos lá comprar alguma coisa, fica bem aqui sozinho? Fica né. Já voltamos. - Saíram.


Logo alguém se aproximou dele.

Xx: Olha só, deixaram o ceguinho sozinho. - Sentiu alguém tirar seus óculos, o que o fez fechar os olhos no mesmo momento, afinal não quer que eles vejam como são seus olhos.
Xx: Além de cego é mudo? 
Jus: Me devolve meu óculos. 
Xx: O que? - Riu. - Repete.
Xx: Além de idiota é surdo? - Uma voz feminina falou.
Taylor: Aí lá vem a salvadora da Pátria. Não se mete, (Sn).
(Sn): Por que que ao invés de você ficar aqui mexendo com o Justin, não vai atrás da sua namoradinha que deve estar traindo você, de novo?
Taylor: Vai se foder, (Sn). - Jogou o óculos do Justin nela e saiu.
(Sn): - Colocou os óculos no Justin - Prontinho.
Jus: Obrigada. 
(Sn): - Beijou a bochecha dele, o que o fez corar - De nada.


Logo ela saiu e os meninos voltaram.

Martin: Olha o sorrisinho bobo.
Khalil: Quando vai chamar ela pra sair?
Jus: Por que eu faria isso?
Nash: Por que você gosta dela.
Jus: Não gosto dela. Dá onde tiraram isso? 
Khalil: Olha pra mim e vê se eu tenho cara de idiota. - Irônico. 
Za: Ele não precisa nem olhar pra ter certeza disso.
Khalil: Vai a merda, Xavier.
Nash: Mas você devia chamar ela pra sair. - Deu dois tapinha nas costas do Justin.
Khalil: Ou já que você não quer sair com ela, por medo talvez, pode chamar qualquer outra garota né? 
Martin: Verdade. Deixa eu ver... - Olhou em volta - Tem aquela lá, como é mesmo o nome dela? É... Alli, isso, Alli.
Khalil: Não. Essa garota é um porre.
Za: E a Hellen? 
Nash: Não. Ela tem aquela voz irritante. 
Jus: Por que vocês estão escolhendo? Eu que vou sair com a garota.
Khalil: Justin, cala a boca que você está me atrapalhando. 
Za: Tem a Jullie.
Martin: É pode ser. 
Khalil: Pergunta pra ela Justin. JULLIE. - Gritou pra mesma.


Em seguida ela veio, junto com algumas meninas.

Jullie: Fala.
Khalil: Meu amigo aqui quer perguntar uma coisa. 
Jullie: O que?
Nash: Pergunta Justin.
Jus: Hum.. Você quer sair comigo?
Jullie: - Revirou os olhos - Desculpa.. Como eu vou falar isso? Hum.. Não saio com cegos.


Logo que ela falou isso, ficou um clima tenso no ar.

Khalil: Ele tem sorte de ser cego, assim não tem que olhar pra sua cara feia.
Nash: A cara do cão.
Martin: Olha só Jullie, o seu caso é de exorcismo, porque você é o demônio.
Za: A cara da droga.
Jullie: Vão se foder, seus ridículos.
Martin: Ridícula é você.
Khalil: Sai daqui, vai que sua feiura seja contagiosa. 
Jullie: Babacas. - Saiu.
Khalil: Está rindo do que (Sn)? Ridícula. - Falou pra mesma que estava olhando pra eles.


Ela riu e mostrou o dedo do meio pra ele.

Jus: Nunca mais eu vou chamar alguém pra sair.

...

Os meninos se despediram do Justin, e ele entrou em casa.

Pattie: Oi filho, Tem visita pra você.
Jeremy: Oi Justin.
Jus: - Bufou - Oi.
Pattie: Vou deixar vocês conversarem. - Saiu da sala.

Justin sentou no sofá e o Jeremy sentou a sua frente.

Jus: Então...?
Jeremy: Fiquei sabendo que você tem uma namorada.
Jus: É? Só que eu não fiquei sabendo disso.
Jeremy: Como é mesmo o nome dela? (Sn). 
Jus: Corta logo o papo furado e fala o que você quer.
Jeremy: Você sabe o que eu quero.
Jus: E você já sabe minha resposta.
Jeremy: Quer ser cego pra sempre?
Jus: Algum problema? 
Jeremy: - Suspirou - Pensa na sua namoradinha. Pensa como ela ia ficar feliz por você.
Jus: Mas que saco, ela não é minha namorada.
Jeremy: E nem vai ser se você continuar assim.
Jus: Era só isso que você queria? Tchau.
Jeremy: Justin, por que você não faz logo a cirurgia? Por que você não aproveita essa oportunidade que eu estou dando pra você? Porra, Justin, para de ser idiota uma vez na vida. 
Jus: Eu não vou fazer a cirurgia. 
Jeremy: Pensa na (Sn). Eu sei que você gosta dela. Mas você acha que ela ia querer namorar um cego? - Riu debochado. - Bom, era só isso. Se mudar de ideia... - Saiu da casa.


...Continua?

Oi oi gente, lembram de mim?
Como podem ver, comecei uma versão nova de All I Ever Need. Por que? Porque eu odiei como a outra versão ficou, sério. Não era daquele jeito que eu imaginava ela. Então resolvi reescrever.
Ai estou com uma pequena duvida entre postar aqui ou no meu blog novo. O que acham?
Se gostarem, comentem, por favor. É importante.
Vou ficando por aqui então.
Amo vocês. Fiquem com Deus.

Ps: Senti falta de vocês :(

24 de ago. de 2016

Never Meant To Fall In Love - Capitulo 19.

Boa Leitura!


Seu Nome Johnson P.O.V

A sensação de perda dominava o meu corpo, sentia o meu corpo tremulo, um vazio dentro de mim. A culpa me consumia e a minha vontade era apenas chorar. Chorar aliviava um pouco a dor... 
O fato era, ninguém precisava me dizer nada, eu entendi tudo, eu já tinha entendido tudo.
Respirei fundo e atendi o celular que vibrava em cima da mesinha.

- Baby?

- Oi, Pai. - fechei os olhos deixando as lágrimas rolarem.

- Esta tudo bem? - ele parecia animado.

- Sim, porque? - menti enquanto limpava as lágrimas.

- Sua voz, me parece triste. - sorri fraco. - É algo com Justin?

- É... - suspirei. - Nós não estamos mais juntos, infelizmente.

- Porque ?

- Bobagens, Pai. Num outro momento eu conto. - ouvi ele suspirar.

- Mas você esta bem?

- Estou, Pai. Não se preocupe... - falei.

- Impossível, baby. - sorri.

- Eu amo você, Pai...

[...]

Eu queria falar para o meu pai, tudo que estava acontecendo, mas sabia que ele se magoaria e voltaria correndo pra casa. Eu não queria que ele perdesse o emprego por minha causa. Nos últimos três dias, liguei algumas vezes para Justin, numa tentativa de conversar, explicar o porque escondi tudo, mas ele não me deu chance, nem atendia minhas ligações. Ele estava bravo com direito, fi eu quem acabou estragando tudo.

Resolvi dar uma volta na praça, me vesti, a tarde estava agradável demais, para ficar trancada em casa e eu já estava cansada de chorar. Peguei meu celular, as chaves de casa, sai e tranquei a porta. Andei vagarosamente e no caminho resolvi ligar para Justin novamente, outra vez só chamava. Eu desisto!
Cheguei na praça e vi Collins, Za, Khalil e outros garotos, me aproximei e os cumprimentei, me sentei ao lado de Za, eles estava bebendo refrigerante e comendo salgadinhos.

- Como está? - Za perguntou baixo, enquanto os outros tagarelavam.

- Eu vou ficar bem, Za... - não consegui segurar e deixei meus olhos marejarem.

Ele me abraçou de lado e beijou minha testa.

- E ele? - perguntei.

- De boa, normal. - Za respondeu. - Não toca no assunto.

- E nem me atende...

- Ele não quer falar sobre isso. - fechei os olhos. - Eu conheço ele e sei que agora, ele não vai dar nenhuma chance, pra você se explicar.

- Porque ele faz isso? - Za ficou me olhando e suspirou.

- Ele ainda é casado, Seu nome. - franzi o cenho.

- Tá, eu sei... O divórcio estava por sair, ainda não saiu.

- Não... Você não me entendeu. - Za disse.

- Como assim?

- Ele ainda é casado com a Cheyenne, eles moram juntos. - Za disse.

- O que? - minha voz quase não saiu.

- Ele mentiu, não existe nenhum pedido de divórcio, nunca existiu.

Me levantei e todos me olharam.

- Porque você esta me falando isso? - sentia o choro em minha garganta.

Za se levantou.

- O que foi, gente? - Collins perguntou nos olhando.

Sai de perto deles sem dizer nada e não consegui segurar o choro. Me encostei em uma arvore.

- Me desculpa ter dito, mas é um pouco triste ver você assim, correndo atrás dele. - Za dizia ao meu lado. - Eu queria ter te dito isso a muito tempo, mas nunca tive chance.

- Deu com a linguá nos dentes, Xavier? - ouvi Khalil e os olhei.

- Não é questão de dar com a linguá nos dentes, você não sente remorso de ver a garota chorar pelo cara? 

- Mas o assunto não é nosso, brother. - Khalil disse. 

- Você também sabia? - perguntei a Khalil e ele exitou um pouco, mas assentiu. - E porque nunca me disse nada?

- Porque Justin é meu amigo, não tinha o porque eu estragar o lado dele.

- Acabou estragando o meu. - falei limpando as lágrimas.

- Me desculpa ter dito isso. - Za disse.

- Eu nunca iria saber?

Meu celular começou a tocar, o peguei do bolso e vi no visor, era Justin. Atendi.

- Alô. - falei me controlando.

- Quem fala? - senti um frio na barriga, era uma voz feminina.

- Quem quer saber? - me recompus e os garotos ficaram me olhando.

- Não te interessa quem quer saber! Eu quero saber o porque tem tantas ligações desse numero, para o celular do meu marido? 

- O celular não é dele? Então, pergunte a ele. - disse e desliguei.

Sentia a adrenalina percorrer o meu corpo todo, os garotos me olhavam sem entender.

- Era, Cheyenne. - Khalil arregalou os olhos.

- E o que ela queria? - Za perguntou.

- Queria saber o porque das ligações do meu numero, para o celular do 'marido' dela.

- Vai dar merda. - Khalil disse.

- Cheyenne é bobona, faz tudo que o Justin quer. - Za disse. - Acho meio dificil dar merda, só se for da parte da Johnson com ele.

- Eu vou embora, gente. - disse e sai se me despedir mesmo.

Caminhei até a minha casa, destranquei a porta e entrei.
Subi pro meu quarto e deixei o choro sair livremente, eu queria morrer.

- Mãe... Me ajuda, eu não aguento mais. - choraminguei entre o choro.

Eu sentia um vazio enorme tomar conta de mim...

Chorei tanto que acabei adormecendo, acordei com o barulho de alguém esmurrando a porta, levantei da cama rápido meio zonza, o barulho continuava, prendi meus cabelos e desci.

- Vai quebrar a porta? - xinguei e pararam de bater.

 Peguei as chaves e a destranquei, abri e dei de cara com Justin. Senti um frio na minha barriga, fechei os olhos.

- O que você quer? - o encarei.

- Conversar... - ele disse calmo e suspirou.

Dei espaço e ele entrou, fechei a porta. Caminhei e fiquei na frente dele, me escorei no pilar.

- Como você esta? - ele perguntou.

- Porque isso importa agora?

- Sempre importou. - ele disse.

- Para, não faz isso. - falei baixo.

- Porque você mentiu pra mim, sobre o meu filho?

- Não importa mais, Justin. - falei calmamente. - Não tem mais bebê, você esta livre.

- Não fala besteira, cacete. - ele disse rude.

- Jeremy tinha pedido que eu me afastasse de você. - Justin me olhava surpreso. - Pois ele queria apenas um herdeiro e o mesmo era Christopher. - fechei os olhos e deixei uma lágrima solitária rolar.

- E porque não me disse antes, porra?

- Não tem mais o porque te dar explicações, eu já perdi o bebê, acabou. 

- Você não tinha o direito de me esconder isso. - ele estava bravo.

- Assim como você não tinha o direito de me fazer de boba esse tempo todo, como conseguiu? Trancava Cheyenne em algum quarto?

- De que porra ta falando? - ele perguntou estressado.

- Da parte que só eu saio machucada dessa história, o que você queria comigo esse tempo todo? Você mentia pra mim, me fazia de boba na frete dos teus amigos.

- Que merda você ta dizendo, Seu nome? - ele alterou o tom de voz.

- DA MERDA DO TEU CASAMENTO. - gritei entre o choro. - DA MERDA DE ME FAZER DE OTÁRIA, MENTINDO PRA MIM.

Ele me olhava de olhos arregalados.

- Quem te falou isso? - o olhei.

- Quando você ia sentir pena de mim e me dizer? QUANDO? - gritei.

Ele ficou me olhando.

- EU ESTOU FALANDO COM VOCÊ, ME RESPONDE. - joguei o vaso de flores na direção dele, mas ele se abaixou e o vaso deu de encontro com a parede, quebrando em mil pedaços.

- VOCÊ FICOU LOUCA, CARALHO. - ele gritou de desespero.

Fiquei o encarando e ele fechou os olhos, relaxando os ombros.

- Me desculpa. - ele disse baixo. - Me desculpa... - ele diz olhando para o chão.

- Porque?

- Eu só estava cansado, enjoado... Enjoado dela. - ele me olhou. - E numa viagem dela e de Christopher me aproximei de você. - fechei os olhos entre o choro. - Não porque queria algo sério, só queria fugir da rotina que eu tinha no meu casamento.

- Eu pensei... - os soluços me tomaram.

- Nunca pedi o divórcio, nunca quis um relacionamento com outra pessoa.

- E os jantares, e o pedido de noivado. - falei entre soluços.

- Era tudo mentira, aquele jantar nunca existiu... Eu só pedia pros caras mentirem, porque já estava mais enrolado em tudo, que não sabia como terminar tudo.

- E porque tentou se matar, seu doente. - falei chorando.

- Porque a minha mãe havia falado de você para Cheyenne e Cheyenne tinha acabado comigo, não suportei saber que estava perdendo ela.

- E eu passei o tempo todo do teu lado, achando que aquilo tudo era culpa minha, me sentindo péssima. 

- Me desculpa... 

- Você ama ela? - perguntei.

- Amo. - ele deixou escapar as lágrimas. 

- Porque deixou com que eu me apaixonasse por você? 

- Eu não sei, não consegui deixar você, não queria te machucar. - senti o choro vir novamente.

- Você...

- Me perdoa, sei que fui um imbecil, não mereço nenhuma lágrima.

- Vai embora... - falei entre o choro.

- Me perdoa. - ele se aproximou para tentar me abraçar.

- Não toca em mim. - disse estressada e sai o empurrando até a porta. - Some.

- Eu...

- SOME. - gritei e ele saiu.

Bati a porta com força, eu sou uma idiota.

_____________
Continua?




"Obrigada pelo comentário."


Como estão?
Desculpem a demora.
Então, esse é o penúltimo capitulo da fic.
O que acharam?
Comentem, please?

Fiquem com Deus!

#Fê.

3 de ago. de 2016

Never Meant To Fall In Love - Capitulo 18.

Boa Leitura :)



JUSTIN BIEBER P.O.V

Estacionei o carro em frente a porta principal da mansão do Jeremy, sai do carro e subi as escadas, abri a porta feito um furacão. Jaxon estava jogado em um dos sofás, Jazmyn sentada no chão e Jeremy vinha da cozinha e segurava algo, que nem prestei atenção.

- Oi Filho... - ele disse assim que me viu.

- Eu só vim dar um aviso. - falei me controlando. 

Eles me olharam sem entender.

- Que aviso? - Jazmyn perguntou.

- Quem cuida da minha vida, sou eu. Quem sabe da porra da minha vida, sou eu. - falei ignorante. - Eu não quero saber de nenhum de vocês, vocês estão ouvindo bem? Nenhum de vocês, se metendo na minha vida.

- Esta louco, Justin? Porque disso? - Jazmyn perguntou.

- Porque o seu querido pai. - ironizei e Jeremy me olhava com o maxilar travado. - Encheu a cabeça da Seu nome de besteira.

- É verdade pai? - Jaxon perguntou olhando pra ele.

- Eu não enchi porra nenhuma, eu apenas pedi que ela se afastasse de nós. - ele falou tranquilamente enquanto se sentava em um dos sofás.

- Porque? Ela é a minha amiga. - Jazmyn disse o olhando brava.

- Sua amiga um caralho, ela só nos traz problema, que nem a Cheyenne. - Jeremy disse.

- Cala essa boca. - disse entre dentes. - Não abre essa boca pra falar delas.

- Porque? O que você vai fazer? Me bater? - ele soltou uma risada debochando de mim.

- Como você é ridiculo. - disse.

- Ridiculo é você, descontrolado do caralho. - ele cuspiu as palavras. - Só faz merda, gosta de aparecer e ainda tenho que ficar me preocupando com Cheyenne, outra descontrolada, não cuida nem do filho. Depois vem a Johnson, chata pra porra e só sabe encher a tua cabeça de idiotices. 

- Pai... - Jaxon murmurou, Jeremy se levantou e se aproximou de mim.

- Não eu vou falar, sem tirar a parte de ter tentando se matar duas vezes, lembra? Só você mesmo, tentando se matar por ela, é só uma boceta Justin, você encontra outras iguais por ai, não precisa se matar por isso. - ele riu.

- Pega leve, pai. - Jaxon disse e se levantou.

- Você é um otário, mesmo. Por isso que a minha mãe não te quis, sem contar Erin, coitada, deve ter sofrido com o marido de merda, que você foi.

- Sua mãe não me quis, porque preferia se drogar e dar pra qualquer um. - Senti a raiva avançar sobre meu corpo e emendei um soco em seu nariz.

Com o impacto, Jeremy caiu sentado no sofá, Jaxon correu até ele.

- Justin. - Jazmyn disse já em minha frente, tentando me segurar.

- LAVA ESSA BOCA, ANTES DE FALAR DA MINHA MÃE. - gritei raivoso, ele me olhava com uma de suas mãos no nariz. 

- FILHO DA PUTA, você quebrou o meu nariz. - ele levantou e tentou vir me bater, mas Jaxon o segurava. - ME SOLTA, PORRA.

- Solta ele, Jaxon... - eu falava enquanto Jazmyn me segurava, pra não bater nele.

- Para, Justin. - Jazmyn disse nervosa.

- Solta ele, Jaxon. - sentia a raiva me dominar. - Você é um babaca mesmo.

Jeremy riu.

- Falou o equilibrado. - Jeremy ironizou.

- Vocês querem parar? - Jaxon disse.

- Qual é o teu problema comigo? Vive me chamando de louco, o que foi? Não sou o tipo de filho, que você queria?

- O problema é que você me envergonha, Justin. - ele cuspiu as palavras. - Sempre me envergonhou. - Senti um nó em minha garganta, ao ouvir aquelas palavras.

Seu nariz sangrava e juro que aquilo não me fez sentir arrependimento. Por mais que eu tenha feito errado em ter o batido. Afinal, ele é o meu pai. 

- Então me desculpe, por isso... - falei o olhando e senti as lagrimas rolarem.

Porra, Justin! Péssima hora para chorar.

Virei as costas e sai dali o mais rápido que eu pude, queria poder sumir só por alguns minutos.

[...]

SEU NOME JOHNSON P.O.V

Terminei de limpar a casa, estava morta literalmente, fazia tempos que a casa não era limpa dessa maneira. Fui para a cozinha, estava morrendo de fome, precisava devorar algo. Peguei uma panela e coloquei um pouco de água dentro, vou fazer espaguete, simples, prático e rápido. Ascendi o fogo e pus a panela sobre o mesmo, deixando a água ferver. 
A campainha tocou, sai da cozinha e fui atender, abri a porta e tomei um susto, Justin mal esperou eu terminar de abrir a porta e me abraçou rapidamente. Retribui acariciando sua nuca e o ouvi fungar, rompi  abraço vagarosamente e o olhei, ele estava chorando e seu rosto parecia um tomate de tão vermelho. O abracei novamente, ele não estava bem, meu bebê não estava bem.
Ele rompeu o abraço, peguei em sua mão, o puxando pra dentro e fechei a porta. Ele limpou as lágrimas e me olhou.

- Esta melhor? - perguntei baixo.

- Com você tudo fica melhor. - ele disse e sorriu. 

Dei um meio sorriso, ele é um fofo, quando quer.

- Porque estava chorando? - ele suspirou. - Vem, vou fazer espaguete, você gosta?

- Gosto muito.

- Que bom, então vou cozinhar pra nós. - ele sorriu.

Fui para a cozinha e ele me seguiu, peguei algumas verduras para fazer o molho e comecei a picar. 

 - Posso te ajudar? - ele perguntou.

- Pode, vai colocando a massa para cozinhar. - disse enquanto picava as verduras.

Ele fez o que eu pedi, mas aquele silêncio me matava por dentro, estava tudo quieto demais.

- Eu soqueei o nariz do Jeremy. - arregalei os olhos e o olhei.

- Você o que?

Ele estava com a sua atenção na panela de espaguete.

- Isso ai mesmo que ouviu. - ele me olhou.

- Você esta louco, Justin? Ele é o seu pai, caramba.

- Infelizmente. - ele revirou os olhos.

- Que loucura... Mas e ai?

- Acho que quebrei o nariz dele. - fiquei o olhando espantada. - Sangrava pra caralho.

- Porque você bateu nele?

- Porque ele me irritou a ponto disso, ué porque eu bateria nele? - ele me encarou.

- Não sei, foi só uma pergunta... Calma!

- Estou calmo. - ele respondeu nervoso.

- Estou vendo. - franzi o cenho.

- Bati porque aquele doente, ofendeu a minha mãe.

- Era por isso que você estava chorando? - ele negou com a cabeça.

- Ele disse que tinha vergonha de me ter como filho. - franzi o cenho e ele me olhou com os olhos cheios de lágrimas.

Senti um nó na minha garganta.

- Ele é um doente mesmo, você é ótimo amor... - ele sorriu e se aproximou de mim, me abraçou forte.

- Você que é ótima, baby!

Almoçamos e conversamos muito, Justin já estava arrependido de ter socado a cara do idiota do pai dele, mas ainda estava triste, por ter ouvido que era uma vergonha como filho. Só de vê-lo triste meu coração doía, ele pode ser um estressado, ignorante, mas era uma pessoa maravilhosa.
Terminamos de arrumar tudo que tínhamos bagunçado na cozinha e nos jogamos no sofá, deitei nas pernas de Justin, enquanto ele ligava a TV.

- Escuta. - o olhei. - E o Charles?

- De boa, ainda viajando. - ele assentiu.

Olhei para a televisão, estava passando um reality show.

- Você gosta de assistir isso?

- Sim, você não? - ele perguntou e o olhei.

- Olha pra mim e vê se eu tenho cara de quem assisti, essas coisas de bicha. - brinquei com ele.

- O que? Eu ouvi direito? - soltei uma gargalhada. - Você me chamou de bicha?

- Você ouviu eu mencionar o seu nome por acaso? - perguntei rindo.

- Não foge do assunto. - ele disse com um sorriso divertido nos lábios e que sorriso, Deus.

- Eu só disse que não assisto, esses programas de bicha. - dei de ombros e o olhei, ele estava me encarando sério, com seu maxilar travado.

Me levantei de suas pernas e fiquei de joelhos no sofá o olhando.

- Eu estava brincando com você.

- Olha pra mim e vê se eu tenho cara de bicha. - Ele disse bravo.

- Mas eu estava brincando com você, Justin. - me expliquei.

Ele respirou fundo, parecia se controlar. Fiquei o encarando e logo ele começou a rir sem parar, fiquei o olhando sem entender.

- Você tinha que ter visto, a tua cara. - ele disse entre risos.

Comecei a rir, me sentindo uma idiota.

- Como você é Justin, idiota. - ele riu mais ainda.

- Te peguei. - ri dele.

Depois de um tempinho ali, ele olhou no seu relógio de pulso.

- Tenho que ir, baby. - ele disse e me levantei de suas pernas.

- Mas esta cedo, penei que estivesse de folga. - falei.

- Tenho que resolver algumas coisas, queria muito estar de folga. - ele riu e me selou.

- Tudo bem.

- Te ligo depois... - ele me beijou e se levantou.

Me levantei do sofá e o acompanhei até a porta, me despedi novamente e fechei a porta.

Olhei no relógio da sala e eram quase cinco da tarde, subi e tomei um banho, vesti uma roupa simples, escovei os cabelos e ouvi a campainha tocar, peguei meu celular e desci,  abri a mesma, era Derek.

- E ai, gata? - ele beijou meu rosto.

- Oi. - falei séria. - Marcamos algo hoje? - ele coçou a nuca nervoso.

- Não fui a aula hoje e uma da minhas colegas me avisou, que terei prova amanhã. - franzi o cenho. - Então queria saber, se pode repassar a matéria comigo.

- Tudo bem, entra ai. - ele entrou e fechei a porta.

Nos acomodamos no chão como de costume e começamos a estudar sem delongas, era bastante coisa que eu tinha que repassar com ele.
Logo meu celular vibrou, olhei na tela e era uma mensagem de Justin, abri.

"- Vem jantar comigo, baby?"

Sorri ao ler e respondi:

"- Claro amor, que horas?"

Coloquei o celular na mesinha novamente e continuei anotando algumas coisas, logo o celular vibra novamente, abri a mensagem.

"- Depois te confirmo o horário, te amo."

Sorri e coloquei o celular de lado e continuei o que estava fazendo.
Passava das seis e meia, já estava com fome.

- Você não esta com fome? - Derek me olhou. - Porque eu estou.

Ele sorriu.

- Só quero um suco, se você tiver. - ele respondeu.

- Tenho sim, já volto.

Fui até a cozinha e peguei alguns biscoitos pra mim, coloquei num prato. Abri a geladeira e peguei o suco, peguei dois copos e servi o suco, ouvi Derek resmungar algumas coisas, ri sozinha dele, coloquei tudo numa bandeja e levei pra sala.

- Valeu. - Derek disse e pegou o suco.

- Estava falando sozinho? - indaguei e ele riu nervoso.

- Meu pai me ligou, queria saber onde eu estava. - seu rosto tinha corado.

- Ata. - dei de ombros.

Comecei a comer os meus biscoitos, pois a fome me matava. Terminei de comer e voltei a ajudar o Derek, acabamos nos concentrando demais em tudo e quando me dei por conta já era nove e quinze da noite, liguei o visor do celular e não tinha nenhum sinal de Justin. Me senti preocupada, Derek me olhou.

- Esta tudo bem? - ele perguntou guardando as coisas dele na mochila.

- Sim. - disse.

- Então, já vou. - ele disse e se levantou. - Posso voltar amanhã de manhã?

- Pode, ai revisamos rapidamente, pra dar aquela lembrada.

- Ok, valeu Seu Nome. - ele sorriu e me abraçou.

O levei até a porta.

- Tchau. - falei e ele saiu, fechei a porta.

 Meu celular começou a tocar, caminhei até a mesinha e era Khalil, estranhei. Atendi.

- Seu nome? 

- Oi.

- Me diz que é mentira, que você não vai vir. - ele disse baixo,parecia sussurrar.

- Vir? Onde? - perguntei subindo as escadas.

- No jantar, garota. - ele disse nervoso.

- Jantar?

- Justin esta puto aqui, se poder vem pra cá agora.

- Já chego ai.

Desliguei e entrei no meu quarto, troquei de roupa , calcei uma sapatilha, peguei as chaves do meu carro, meu celular e desci, sai de casa e tranquei a porta.

...

Estacionei em frente a porta principal da mansão do Justin, tinha alguns carros ali, sai do carro e subi as escadas, apertei a campainha, demorou um pouco e a porta foi aberta, era Khalil, ele deu espaço pra mim entrar e entrei.

- Cara, o Bieber esta muito puto com você.

- Porque? O que eu fiz? - perguntei inocente.

- Eu não sei. - senti um frio na barriga. 

- Cadê ele?

- Subiu, acho que foi no banheiro. 

Fui pra sala junto com Khalil e tinha algumas pessoas ali, s meninos de sempre amigos de Justin, Christopher e a mãe de Justin, Jazmyn e Jaxon e outros dois casais, que nunca vi na vida. Os cumprimentei, me apresentando como amiga de Justin, Pattie foi muito simpática comigo, ela é uma querida. 

- Hei Bieber, chegou quem faltava. - Khalil comentou e olhei para Justin que vinha das escadas.

- O que foi? Resolveu vir assim, de repente? - Justin perguntou sério.

- Como assim? - perguntei meia sem graça.

- Na mensagem você disse que não iria vir. - senti meu rosto queimar.

- Que mensagem? Eu não mandei nenhuma mensagem pra você.

- Hei Bieber, porque vocês não vão conversar? - Za disse e lançou um olhar pra Justin.

Olhei para Pattie que estava ao meu lado.

- Vá lá, querida. - ela disse.

Justin saiu e eu o segui, subimos as escadas e logo entramos no escritório. Fechei a porta e dei de cara com Justin em minha frente.

- Esta achando que eu sou idiota? - franzi o cenho.

- Não. 

- Não é a primeira vez, que você me faz de otário na frente da minha família. - ele estava bravo.

- Pode me dizer o que esta acontecendo?

- O que você esta fazendo aqui? Se cansou do imbecil do Derek e veio correndo pra mim?

- O que? Que merda você esta falando, Justin?

- ESTOU FALANDO DA PORRA DA MENSAGEM QUE VOCÊ ME MANDOU, CARALHO.

- Que mensagem? - perguntei estressada, odeio quando ele começa a gritar.

- Eu mandei a porra da mensagem, avisando que o jantar seria as oito e você me respondeu dizendo que não poderia vir, pois estava ocupada. - ele disse com nojo.

- Eu não respondi mensagem nenhuma. - me defendi e ele riu.

- ENTÃO QUEM  FOI, PORRA? MEU CARALHO QUE NÃO!

Respirei fundo.

- Conversa sem gritar, por favor?

- NÃO, EU GRITO O QUANTO EU QUISER. - que fiasco. - PORQUE AQUELE OTÁRIO ATENDEU O TEU CELULAR?

- Justin, eu não sou surda, ninguém atendeu meu celular.

- ELE ATENDEU SIM, CACETE.

- Justin, fala normal, ninguém precisa ouvir a nossa conversa.

- QUE SE FODAM, QUE SE FODAM.

Respirei fundo e contei até dez e o olhei.

- Te mandei mensagem perguntando o porque não viria, sendo que já tínhamos combinado e você não me respondeu, então eu te liguei e quem atende? Ninguém além do imbecil do Derek, esta bom pra você?

- Eu não acredito... - falei pra mim mesma, lembrando que da hora que o ouvi falando sozinho.

- Valeu. - Derek disse e pegou o suco.

- Estava falando sozinho? - indaguei e ele riu nervoso.

- Meu pai me ligou, queria saber onde eu estava. - seu rosto tinha corado.

- Ata. - dei de ombros.

- Lembrou, baby? - Justin ironizou.

- Eu não estava com o celular, estava na cozinha. - me expliquei. - O que ele disse?

- Disse que você estava ocupada e riu, depois desligou. - Justin disse todo bravo.

Respirei fundo.

- Dessa vez não foi culpa minha. - me defendi.

- Claro que foi, porra. - ele disse estressado. - Eu odeio esse imbecil e você sabe disso. Quantas vezes já pedi, pra parar de dar aulas pra esse otário?

- Muitas, só que eu ganho pra isso, Justin.

- Eu pago você, se esse for o caso.

- Quer parar com esse ciumes? Eu não tenho nada com ele. - o encarei.

- Eu não estou com ciumes, porra. - ele travou o maxilar e cruzou os braços.

Me aproximei dele e descruzei os braços de Justin, os colocando em minha cintura.

 - E essa briga toda é porque, então?

- Não me provoca, Seu nome. - ele avisou olhando pro lado.

- Olha pra mim. - ele me olhou sério. - Seja sincero e admiti que tem ciumes.

- Eu tenho ciumes, satisfeita? - ele disse firme.

- Bobão, não precisa ter. - o beijei e ele retribuiu.

Fiquei um pouquinho ali acalmando a fera, expliquei o que poderia ter acontecido.

- Eu vou quebrar a cara desse imbecil, quando eu o ver.

- Você não vai quebrar a cara de ninguém, sossega caramba. - falei e ele riu de mim.

Bateram na porta.

- Entra. - Justin disse.

Za entrou.

- Bieber, tem um carinha lá em baixo, dizendo que quer falar com a Johnson. - Za disse.

- Comigo?

- Quem é? - Justin perguntou.

- Ele disse que se chama Derek. - arregalei os olhos.

E num instante, Justin saiu correndo.

- Me ajuda Za, eles vão brigar. - falei nevosa e sai correndo atrás de Justin.

- Justin. - o chamei. - JUSTIN. - berrei e todos saíram da sala e viram Justin passar correndo.

Desci as escadas bem louca e Justin saiu pra rua, fui atrás e os garotos também. Derek estava escorado em meu carro.

- Justin. - o chamei.

E quando Derek viu Justin se aproximar, ele fez o mesmo. Justin emendou um soco em seu rosto e outro, e outro. Logo os dois estavão se matando.

- PAREM COM ISSO. - berrei tentando puxar Justin, Khalil tentava tirar Derek da briga abaixo de soco.

- Pelo amor de Deus, Justin. - ouvi Pattie dizer.

- PARA. - eu tentava de alguma forma puxar Justin, Za estava me ajudando, mas santo nenhuma fazia eles parar. - JUSTIN, PARA.

Tentei entrar no meio dos dois e só lembro de sentir uma queimação no estomago, logo a falta de ar.

- Johnson. - ouvi alguém me chamar.

 Acho que apaguei.

...

Sentia a minha barriga doer muito e quando digo muito, era muito mesmo.

- Amor... Você esta me ouvindo? - identifiquei a voz de Justin e abri os olhos..

Eu estava deitada nas pernas de Justin, no chão.

- A minha barriga esta doendo muito. - disse sentindo as lágrimas rolarem.

- Eu vou matar aquele filho da puta. - Justin disse.

- Filho, ela esta sagrando. - Ouvi Pattie.

- Leva ela pro hospital, Justin. - Ouvi Jazzy

- Não quero perder o meu bebê. - disse entre o choro.

- Bebê? - Justin perguntou me olhando.

_________
Continua?




Olá gatenhas...

Desculpem a Demora, nem tenho desculpa pra dar. 
Espero que gostem do capitulo.
Obrigada para as meninas que comentaram o capitulo anterior, amo vocês.
Não vou me estender muito, ignorem os erros, pois não corrigi.
Já vou, amo vocês....
Comentem, please?

Fiquem com Deus!

#Fê