5 de nov. de 2015

Never Meant To Fall In Love - Capitulo 05.

Tenham Uma Ótima Leitura.  =)



Seu Nome Johnson P.O.V

É desesperador a sensação de perda, você não sabe o que fazer para preencher aquele vazio, dentro de si.

Depois do acidente, tive a agradável noticia de que Derek, havia acordado do coma. Não pude vê-lo como eu queria, mas só de saber que estava melhor, me deixava aliviada. O engraçado é que o pai de Derek, continuava depositando o meu dinheiro, como se eu ainda estivesse lhe dando aulas, o questionei quanto a isso e o mesmo me explicou, que ainda quer que eu continue o ensinando. Ok, então.

Respirei fundo e tomei coragem de apertar a campainha da mansão Bieber. Estava um pouco nervosa, faz algum tempo que não apareço aqui e só vim mesmo porque Jazmyn insistiu dizendo que era do meu interesse, a porta foi aberta, era uma das empregadas, a mesma sorriu e me deu passagem e assim entrei.

- A senhorita Jazmyn esta no quarto e disse que poderia subir. - ela disse e voltou pra cozinha.

- Valeu. - ela nem me ouviu. 

Caminhei até as escadas e subi preguiçosamente aqueles degraus todos, era cansativo pra porra. Andei até o quarto de Jazmyn, que se encontrava com a porta aberta, ela estava sentada no chão, discutindo algo com outras duas meninas, bati na porta e ela olhou pra trás e sorriu, veio correndo até mim e pulou em meu colo.

- Meu Deus, que saudade de você vadia, linda. - ela disse e beijou meu rosto. - Você esta bem? - ela me olhou. - Fiquei apavorada quando meu pai falou do acidente, eu quis morrer.

Jazmyn falava tudo tão rápido, mal consegui entender.

- Nunca mais faça isso, eu morreria. - me abraçou novamente, coloquei as mãos em seus braços a afastando.

- Chega de drama, fala rápido. - ela revirou os olhos.

- Preciso da tua ajuda. - ela pegou em minha mão e me puxou pra dentro do quarto.

- Já vou adiantando, seja lá o que for, eu estou fora. - ela me olhou séria.

- Mas nem sabe o que é. - cruzou os braços.

- Mas já estou dizendo que não. - falei séria. - Não sou severino de ninguém.

- Mil dólares. - Jazzy disse.

- Ok, o que é pra fazer? - falei séria e as garotas riram.

- Tenho que organizar o baile de formatura. - ela disse e sentou-se no chão novamente, me sentei ao seu lado.

- Que bacana e porque precisa de mim? - Estranhei. - Isso é super legal fazer, não precisa da minha ajuda.

- Não sou tão criativa como você, preciso ter um tema para o baile. - franzi o cenho.

- É verdade, você não é tão criativa como eu. - ela revirou os olhos e sorri. - Mas porque tema? Nunca vi disso, é a primeira vez que vejo criarem tema, para baile de formandos.

- Tentamos explicar isso, mas como fomos votadas para organizar tudo, também votaram para não fazerem a mesma palhaçada de todos os anos. - uma das meninas falou.

- Entendi. - falei. - Quando é a festa?

- Semana que vem. - Uma das garotas respondeu.

- Nossa, ta em cima da hora. - Jazzy assentiu decepcionada.

- Por isso tô pedindo a tua ajuda, já não sabemos o que fazer. - Jazzy reclamou.

 - Então é mil dólares, só pra te dar o tema da festa? - Sorri.

- Não engraçadinha. - Jazzy respondeu e fechei o sorriso, fazendo cara de tédio.

- O que mais vai querer?

- Que organize a festa. - ela respondeu.

- Não. - me levantei.

- Estou te pagando mil dólares. - neguei e ela também se levantou.

- Organizar festa leva tempo e tempo é dinheiro. - Pisquei e ela franziu o cenho. 

- Por favor, Seu nome. - ela insistiu.

- Cara é uma semana pra organizar, comprar, arrumar e fazer o caralho a quatro. - ela ficou me olhando. - Quer me pagar só mil pra organizar tudo isso e ainda pensar num tema, que certamente não vai gostar, porque sei que é chata e exigente.

- Três mil dólares. - ela disse me olhando com cara de cachorro pidão.

- Ok, o tema será a fantasia, o que acham? - ela bateu palminhas de felicidade e me abraçou.

- Eu acho o máximo. - Uma das meninas disse.

- Como não pensamos nisso antes? - a outra garota perguntou.

- Te amo, obrigada. - ela disse e vi que as meninas respiraram aliviadas.

- Tá, tem números de fornecedores? - Perguntei me sentando no chão e pegando o notebook, ela se sentou ao meu lado.

- Fornecedores? - a olhei. - Pra quê? - Jazzy perguntou.

- Para comprar as bebidas, doces e tudo mais de um baile. - ela negou com a cabeça.

- Então pesquisem, não vou fazer tudo sozinha.

Baixamos as cabeças e começamos a pesquisar fornecedores de bebidas de confiança que não cobrassem tão caro, já que a escola de Jazzy, estava disponibilizando apenas um valor X, de dinheiro para pagar isso. Ficamos quase duas horas pesquisando, Jazzy havia decido pra pegar um lanche e uma das meninas tinha ido embora, ficando apenas eu e Kimberly no quarto.

- Hei, cadê a Jazmyn? - Ouvi aquela voz e senti um frio na barriga, era Justin.

- Oi Justin. - A Kimberly o cumprimentou. - Ela foi na cozinha.

Me virei para olha-lo, já que estava de costas pra porta.

- Oi Justin. - falei baixo e ele ficou me olhando surpreso, sorriu. - Como esta?

- Tranquilo, não sabia que estava aqui. - ele cruzou os braços e se escorou no marco da porta.

- Vim ajudar a Jazmyn em algumas coisas. - me levantei e me aproximei um pouco dele. - E como esta o ferimento?

- Já esta melhor, vai ficar uma cicatriz do caralho, mas tranquilo. - ri, porque ele é muito desbocado. 

Ele ficou me olhando e senti meu rosto queimar.

- Justin. - Era voz de Jazmyn. - O Jaxon soltou aqueles cachorros, agora eles entraram na cozinha e estão fazendo uma bagunça. - ela veio reclamando segurando uma bandeja. - Vai lá por favor, as empregadas não conseguem dar jeito naqueles bichos.

- Porra do caralho, quem mandou aquele moleque soltar eles? - Justin perguntou bravo se afastando, ri, ele fica mais gato bravo.

- Foi o pai quem mandou, mas eles entraram na cozinha. - Jazzy disse.

- E porque não fez nada? A porra daqueles cachorros são seus, cacete. - ele saiu bravo.

Jazmyn me olhou e começamos a rir, foi engraçado.

Lanchamos e conseguimos o número de um fornecedor bem conhecido, ligamos e marcamos de ir conversar com ele, amanhã bem cedo.

[...]

Porra tô esperando a Jazmyn a mais de meia hora, assim vamos perder de conversar com o fornecedor.

- Johnson ? - Ouvi Jazmyn me chamar vindo da cozinha, me levantei do sofá. - Você sabe dirigir?

- Não, porque?

- Então... Temos um problema. - franzi o cenho. - Meu pai saiu com o motorista e o outro foi levar o Jaxon, pra puta que pariu, nos deixando na mão.

- Não acredito. - falei decepcionada. - E agora?

Ela olhou para algo atrás de mim e sorriu, me virei e vi Justin descendo as escadas, a cara era um cú.

- Justin, o que vai fazer agora? - Jazzy perguntou.

- Nada que te interessa. - ele passou por nós, entrando na cozinha e Jazzy foi atras, a segui é claro.

- Deixa de ser chato, tem algum compromisso agora? - ela falou manhosa.

- Nada que seja da tua conta. - ele disse pegando algo dentro da geladeira.

- Justin, por favor. - Jazzy choramingou.

- O que é? Não vou fazer cena nenhuma. - ri dele e ele me encarou.

Justin estava um amor com aquele rostinho dono amaçado, cabelo bagunçado, lindo.

- Leva a gente no nosso compromisso, é longe. - ela disse.

- Tenho cara de chofer, agora? - ele ficou nos encarando. - Pra que eu pago os motoristas, dessa porra? Pede pra eles.

- Eles não estão ai. - ela disse, Justin bufou.

- É só levar? - Jazmyn assentiu, sorridente. - Então chamem um táxi. 

O sorriso de Jazmyn desapareceu e Justin começou a rir.

- Até o taxista chegar aqui, já era. - ela reclamou. - Por favor Justin, não custa nada.

- Mais que porra Jazmyn, só enxerga eu nesse caralho. - Justin disse bravo de boca cheia. - Porque não pediu pra Johnson?

- Não sei dirigir. - Respondi e ele se levantou da bancada.

- Porra do caralho, não presta pra nada também. - Ele disse rude passando por mim, saindo da cozinha.

Senti a raiva tomar conta de mim e Jazmyn me olhou, respirei fundo.

Seguimos ele e Jazmyn respirou aliviada, Justin pegou a chave do carro e fomos até a garagem. Ele apertou o botãozinho destravando o carro, nos aproximamos dele e Jazmyn abriu a porta de trás e entrou, Justin entrou na casa novamente, fui até ela.

- Senta na frente, Johnson. - Franzi o cenho.

- Porque?

- Porque vamos passar pra pegar as meninas. - Dei de ombros.

Fechei a porta e abri a da frente, Justin saiu da casa e se aproximou.

- Posso ir com você na frente? - Perguntei.

- Tanto faz. - ele respondeu grosseiro, bufei.

 Justin assumiu seu lugar no banco do motorista, entrei e fechei a porta.

- Coloca o cinto. - Justin disse dando partida.

- Justin... - Jazmyn chamou e ele a olhou pelo retrovisor. - Pode passar na casa da Kimberly e da Brianna?

- Puta que pariu Jazmyn, tirou o dia pra me alugar, cacete?

- O que vai custar? Fica no caminho. - Justin Bufou e seguiu caminho.

Pegamos as meninas e seguimos até o nosso compromisso, Justin ficou nos esperando porque Jazmyn fez um fiasco, quando ele disse que tinha um compromisso. Enfim, fechamos negócio e voltamos pro carro.

- Seu nome, me alcança a lista do que temos que comprar. - Jazmyn disse.

Tirei de dentro do bolso o papel, onde estava escrita uma série de coisas que precisaríamos, coisas como: copinho, pratinhos, etc... a lista era grande e a entreguei.

- Você trouxe o dinheiro? - perguntei.

- Sim. - ela respondeu. - Justin, para no mercadão. - Justin a olhou pelo retrovisor e bufou.

Mas ele parou sem reclamar dessa vez, Jazmyn e as meninas desceram do carro e eu fui tirando o cinto.

- Pode ficar Seu nome, essa parte fizemos. - Jazzy disse.

- Tem certeza? - Perguntei.

- Tenho, não demoramos... Justin pode esperar a gente. - Olhei pra Justin e ele revirou os olhos.

As garotas entraram no mercado e Justin adentrou no estacionamento, pois onde tinha parado não poderia ficar. Ele desligou o carro e deixou o som ligado, tocava boys II men, a musica era linda e delicada. 

- Gosta deles? - Me referi ao grupo que cantava.

 Ele assentiu olhando pra frente, como se não se importasse com a minha presença.

- Porque? - ele me encarou.

- Sei lá, não faz o teu estilo. - ele riu pelo nariz.

- E lá você sabe do meu estilo? - o olhei.

- Sei sim. - ele franziu o cenho. - Estilo chato, pra porra. - ele riu sem humor.

- Muito legal que você é. - ele revidou.

- Pelo menos eu não fico atacando as pessoas, por nada. - Me defendi.

- Eu sou assim, porra. - ele se explicou estressado. - Se não gostam não posso fazer nada.

Ficamos em silêncio por breves minutos, fiquei olhado pra rua.

- Escuta, você não tem namorado? - ele perguntou normalmente, até estranhei.

- Porque quer saber? - perguntei sem olha-lo.

- Ué porque quero saber, não pode me responder, cacete? - ele perguntou já estressado.

- Mais tem que ter um motivo, caramba. - me estressei também.

- Porque queria te convidar pra sair, caralho. - ele disse rude.

- Nossa. - o olhei. - Era pra ser romântico? - ele revirou os olhos. 

- Tem ou não tem?

- Não tenho. - respondi.

- JUSTIN, ABRE O PORTA MALAS. - Jazmyn veio gritando, empurrando um carrinho cheio de compras.

Justin bufou e saiu do carro, pra ajudar a colocar as compras no porta malas.

Voltamos pra casa, no caminho Jazmyn veio tagarelando das coisas, que tínhamos que fazer na semana, já estava cansada antes de começar.

- Justin, pode me deixar aqui. - falei e as meninas se calaram.

Justin parou o carro em frente a minha casa.

- Ué, não vai dormir lá em casa? - Jazmyn perguntou. - Temos algumas coisas pra decidir.

- Não. - Tirei o cinto. - Amanhã bem cedo, eu vou pra lá.

- Então tá, você quem sabe. - ela respondeu.

- Tchau gatinhas. - disse olhando para as meninas, elas sorriram. - Valeu. - disse por fim e desci.

Atravessei a rua e subi a calçada.

- Seu nome? - Ouvi Justin me chamar e me virei, ele se aproximou.

- Fala. - disse o olhando.

- Olha só, me desculpa, ok? - fiquei o olhando sem entender. - Eu não sei ser romântico, isso me estressa. - ele disse sem paciência, franzi o cenho.

- Do que você esta falando, criatura? Desembucha logo. - ele bufou nervoso.

- Quer sair comigo? - perguntou calmamente.

- Bom, fiquei surpresa, até porque não esperava que ...

- Tá tá tá. - ele disse estressado. - Aceita ou não?

- Quando? - ele sorriu.

- Hoje, a noite venho te buscar, pode ser? - ele parecia nervoso.

- Claro, sem problemas. - ele sorriu.

 - Até depois. - ele disse e voltou pro carro.

 Que porra acabou de acontecer, aqui? Entrei em casa rindo sozinha.

- Que aconteceu? - Meu pai perguntou, me dando um susto. - Viu um passarinho verde?

- Nossa pai, nem tinha lhe visto. - ele me olhou e voltou sua atenção para o jornal.

- Onde estava? - perguntou sem me olhar. - Nem me avisou que ia sair.

Me sentei ao seu lado, no sofá.

- Na casa da Jazmyn, não quis te acordar. - ele não falou nada.

- O que foi fazer lá, tão cedo? - ele me olhou.

- Ela esta me pagando, pra organizar um baile de formatura. - respondi simples.

- E desde quando, virou organizadora? - ele perguntou sério.

Na verdade ele não gosta que eu faça esse tipo de coisa, porque diz sempre que não estudei pra isso.

- Desde quando recebo pra isso. - Pisquei pra ele e me levantei.

Ele resmungou alguma coisa, que não entendi. Não dei importância e fui pras escadas.

- Pai, vou sair a noite. - avisei subindo vagarosamente cada degrau.

- Quer que eu te leve? - ouvi ele perguntar.

- Não precisa, vão vir me buscar. - disse por fim e entrei no meu quarto.

Fechei a porta e me atirei na cama, estava morta de sono.

[...]

Olhei no relógio do criado mudo, marcava 08:05 p.m, já estava pronta a meia hora. Peguei minha bolsa, coloquei meu celular dentro e resolvi descer, para esperar na sala.
Meu pai estava arrumando suas coisas, para sair.

- Nossa, você esta radiante. - sorri. 

- Obrigada, pai.

- Bom eu já vou indo, se cuida. - ele beijou minha bochecha.

- Tá, te amo.

Fui indo pra cozinha e ouvi a campainha tocando.

- Baby... - Ouvi meu pai me chamar.

 Voltei pra sala e dei de cara com o Justin parado na porta, lindo como sempre. Olhei pro meu pai e o mesmo o encarava.

- Pai  esse é Justin, irmão da Jazzy. - falei me aproximando deles.

- Quero me apresentar formalmente, sr Johnson. - Justin disse educadamente. - Prazer, Justin Bieber. 

Meu pai estendeu sua mão e ambos se cumprimentaram.

- Charles Johnson. - meu pai disse sério.

- O prazer é meu. - Justin disse. 

- Já vou, baby. - ele beijou meu rosto novamente. - Me liga se precisar.

- Tudo bem. - respondi.

- Até mais, rapaz. - apertou a mão de Justin o encarando firme e Justin fez o mesmo.

- Foi um prazer, sr Johnson.

Enfim meu pai saiu e notei que Justin segurava uma rosa vermelha.

- Ah. - ele percebeu que eu a notei em sua mão. - Eu a comprei no caminho, mas... - ele me mostrou e a mesma estava com o talo quebrado. - Acabei quebrando, não levo muito jeito pra isso. - ele me entregou a rosa.

- É linda, obrigada. - sorri. - Já volto.

Fui até a cozinha e a coloquei dentro de um vidro com aguá, mesmo quebrada. Pelo menos ele tentou, voltei pra sala e ele continuava parado na porta.

- Vamos? - assenti e sai, tranquei a porta e caminhamos até o carro dele.

Não, ele não abriu a porta pra mim, adentramos e ele deu partida.

[...]

Jantamos em um restaurante cheio de frescuras, mal sabia comer com aqueles talheres todos. Justin percebeu o quão aquilo me incomodava e resolveu pedir a conta. Saímos do restaurante e decidimos sentar em uma praça quase ao lado do restaurante, para conversar um pouco, a noite estava agradável. Justin estava um pouco quieto, ou estava com vergonha de puxar assunto.

- Então... - ele me olhou - Porque resolveu, me chamar pra sair?

- Sei lá, não tinha nada melhor pra fazer. - ele falou sério e o encarei.

Ele gargalhou.

- Qual é a graça?

- Deveria ter visto a tua cara, foi a melhor. - ele falou entre risos.

 - Nossa Bieber, eu não acho nem um pingo de graça, nas tuas grosserias. - Fui sincera.

Ele cessou o riso e bufou.

- Foi mal, só quis descontrair. - Me pareceu sincero. - Bom... Queria ter te chamado pra sair, desde quando nos beijamos. - O olhei.

- Sério isso? - Perguntei perplexa.

- Sério.

- Pensei que, sei lá. - fiquei um pouco nervosa. - Você disse aquelas coisas desnecessárias. 

- Esta falando de quando estávamos no pântano? - assenti. - Eu falei aquilo, pra te magoar.

- Porque fez isso?

- Porque sou assim, mesmo não querendo, acabo magoando as pessoas. - ele respondeu meio estressado.

Ficamos alguns segundos em silêncio.

- Mas e aquilo que me disse no avião? - Arrisquei, ele me olhou. - Sobre o beijo, é verdade? - perguntei timidamente.

- Não sei. - franzi o cenho.

- Porque?

- Porque teria que te beijar de novo. - senti um frio na barriga. - Pra ter certeza.

- Bom... - Sorri envergonhada.

Ele se aproximou calmante e pegou em meu queixo, o olhei e nos beijamos.
Me derreti, sentindo as famosas borboletas no estomago, aquele beijo era apaixonante.


_____________

Continua?

Olá meus dengos!
Como estão? Então, demorei? hehe.
Obrigado as meninas que comentaram no capitulo anterior, ameeei. Sério *-*

E o que acharam desse capitulo? Comentem please?
Já vou adiantando, teremos surpresas no próximo capitulo.

Então era isso, fiquem com Deus, amo todas!
Até a próxima...

#Fê

4 comentários:

  1. Ahhhhh continua pelo amor de deus

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  2. Não faz isso por favor posta logo

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  3. ahhhhhh continua , meu deus eu to viciada nessa fic
    eles vão se beijar e justo ai você para haaa continua plz

    Swagkisses

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