Tenham Uma Ótima Leitura. =)
Seu Nome Johnson P.O.V
É desesperador a sensação de perda, você não sabe o que fazer para preencher aquele vazio, dentro de si.
Depois do acidente, tive a agradável noticia de que Derek, havia acordado do coma. Não pude vê-lo como eu queria, mas só de saber que estava melhor, me deixava aliviada. O engraçado é que o pai de Derek, continuava depositando o meu dinheiro, como se eu ainda estivesse lhe dando aulas, o questionei quanto a isso e o mesmo me explicou, que ainda quer que eu continue o ensinando. Ok, então.
Respirei fundo e tomei coragem de apertar a campainha da mansão Bieber. Estava um pouco nervosa, faz algum tempo que não apareço aqui e só vim mesmo porque Jazmyn insistiu dizendo que era do meu interesse, a porta foi aberta, era uma das empregadas, a mesma sorriu e me deu passagem e assim entrei.
- A senhorita Jazmyn esta no quarto e disse que poderia subir. - ela disse e voltou pra cozinha.
- Valeu. - ela nem me ouviu.
Caminhei até as escadas e subi preguiçosamente aqueles degraus todos, era cansativo pra porra. Andei até o quarto de Jazmyn, que se encontrava com a porta aberta, ela estava sentada no chão, discutindo algo com outras duas meninas, bati na porta e ela olhou pra trás e sorriu, veio correndo até mim e pulou em meu colo.
- Meu Deus, que saudade de você vadia, linda. - ela disse e beijou meu rosto. - Você esta bem? - ela me olhou. - Fiquei apavorada quando meu pai falou do acidente, eu quis morrer.
Jazmyn falava tudo tão rápido, mal consegui entender.
- Nunca mais faça isso, eu morreria. - me abraçou novamente, coloquei as mãos em seus braços a afastando.
- Chega de drama, fala rápido. - ela revirou os olhos.
- Preciso da tua ajuda. - ela pegou em minha mão e me puxou pra dentro do quarto.
- Já vou adiantando, seja lá o que for, eu estou fora. - ela me olhou séria.
- Mas nem sabe o que é. - cruzou os braços.
- Mas já estou dizendo que não. - falei séria. - Não sou severino de ninguém.
- Mil dólares. - Jazzy disse.
- Ok, o que é pra fazer? - falei séria e as garotas riram.
- Tenho que organizar o baile de formatura. - ela disse e sentou-se no chão novamente, me sentei ao seu lado.
- Que bacana e porque precisa de mim? - Estranhei. - Isso é super legal fazer, não precisa da minha ajuda.
- Não sou tão criativa como você, preciso ter um tema para o baile. - franzi o cenho.
- É verdade, você não é tão criativa como eu. - ela revirou os olhos e sorri. - Mas porque tema? Nunca vi disso, é a primeira vez que vejo criarem tema, para baile de formandos.
- Tentamos explicar isso, mas como fomos votadas para organizar tudo, também votaram para não fazerem a mesma palhaçada de todos os anos. - uma das meninas falou.
- Entendi. - falei. - Quando é a festa?
- Semana que vem. - Uma das garotas respondeu.
- Nossa, ta em cima da hora. - Jazzy assentiu decepcionada.
- Por isso tô pedindo a tua ajuda, já não sabemos o que fazer. - Jazzy reclamou.
- Então é mil dólares, só pra te dar o tema da festa? - Sorri.
- Não engraçadinha. - Jazzy respondeu e fechei o sorriso, fazendo cara de tédio.
- O que mais vai querer?
- Que organize a festa. - ela respondeu.
- Não. - me levantei.
- Estou te pagando mil dólares. - neguei e ela também se levantou.
- Organizar festa leva tempo e tempo é dinheiro. - Pisquei e ela franziu o cenho.
- Por favor, Seu nome. - ela insistiu.
- Cara é uma semana pra organizar, comprar, arrumar e fazer o caralho a quatro. - ela ficou me olhando. - Quer me pagar só mil pra organizar tudo isso e ainda pensar num tema, que certamente não vai gostar, porque sei que é chata e exigente.
- Três mil dólares. - ela disse me olhando com cara de cachorro pidão.
- Ok, o tema será a fantasia, o que acham? - ela bateu palminhas de felicidade e me abraçou.
- Eu acho o máximo. - Uma das meninas disse.
- Como não pensamos nisso antes? - a outra garota perguntou.
- Te amo, obrigada. - ela disse e vi que as meninas respiraram aliviadas.
- Tá, tem números de fornecedores? - Perguntei me sentando no chão e pegando o notebook, ela se sentou ao meu lado.
- Fornecedores? - a olhei. - Pra quê? - Jazzy perguntou.
- Para comprar as bebidas, doces e tudo mais de um baile. - ela negou com a cabeça.
- Então pesquisem, não vou fazer tudo sozinha.
Baixamos as cabeças e começamos a pesquisar fornecedores de bebidas de confiança que não cobrassem tão caro, já que a escola de Jazzy, estava disponibilizando apenas um valor X, de dinheiro para pagar isso. Ficamos quase duas horas pesquisando, Jazzy havia decido pra pegar um lanche e uma das meninas tinha ido embora, ficando apenas eu e Kimberly no quarto.
- Hei, cadê a Jazmyn? - Ouvi aquela voz e senti um frio na barriga, era Justin.
- Oi Justin. - A Kimberly o cumprimentou. - Ela foi na cozinha.
Me virei para olha-lo, já que estava de costas pra porta.
- Oi Justin. - falei baixo e ele ficou me olhando surpreso, sorriu. - Como esta?
- Tranquilo, não sabia que estava aqui. - ele cruzou os braços e se escorou no marco da porta.
- Vim ajudar a Jazmyn em algumas coisas. - me levantei e me aproximei um pouco dele. - E como esta o ferimento?
- Já esta melhor, vai ficar uma cicatriz do caralho, mas tranquilo. - ri, porque ele é muito desbocado.
Ele ficou me olhando e senti meu rosto queimar.
- Justin. - Era voz de Jazmyn. - O Jaxon soltou aqueles cachorros, agora eles entraram na cozinha e estão fazendo uma bagunça. - ela veio reclamando segurando uma bandeja. - Vai lá por favor, as empregadas não conseguem dar jeito naqueles bichos.
- Porra do caralho, quem mandou aquele moleque soltar eles? - Justin perguntou bravo se afastando, ri, ele fica mais gato bravo.
- Foi o pai quem mandou, mas eles entraram na cozinha. - Jazzy disse.
- E porque não fez nada? A porra daqueles cachorros são seus, cacete. - ele saiu bravo.
Jazmyn me olhou e começamos a rir, foi engraçado.
Lanchamos e conseguimos o número de um fornecedor bem conhecido, ligamos e marcamos de ir conversar com ele, amanhã bem cedo.
[...]
Porra tô esperando a Jazmyn a mais de meia hora, assim vamos perder de conversar com o fornecedor.
- Johnson ? - Ouvi Jazmyn me chamar vindo da cozinha, me levantei do sofá. - Você sabe dirigir?
- Não, porque?
- Então... Temos um problema. - franzi o cenho. - Meu pai saiu com o motorista e o outro foi levar o Jaxon, pra puta que pariu, nos deixando na mão.
- Não acredito. - falei decepcionada. - E agora?
Ela olhou para algo atrás de mim e sorriu, me virei e vi Justin descendo as escadas, a cara era um cú.
- Justin, o que vai fazer agora? - Jazzy perguntou.
- Nada que te interessa. - ele passou por nós, entrando na cozinha e Jazzy foi atras, a segui é claro.
- Deixa de ser chato, tem algum compromisso agora? - ela falou manhosa.
- Nada que seja da tua conta. - ele disse pegando algo dentro da geladeira.
- Justin, por favor. - Jazzy choramingou.
- O que é? Não vou fazer cena nenhuma. - ri dele e ele me encarou.
Justin estava um amor com aquele rostinho dono amaçado, cabelo bagunçado, lindo.
- Leva a gente no nosso compromisso, é longe. - ela disse.
- Tenho cara de chofer, agora? - ele ficou nos encarando. - Pra que eu pago os motoristas, dessa porra? Pede pra eles.
- Eles não estão ai. - ela disse, Justin bufou.
- É só levar? - Jazmyn assentiu, sorridente. - Então chamem um táxi.
O sorriso de Jazmyn desapareceu e Justin começou a rir.
- Até o taxista chegar aqui, já era. - ela reclamou. - Por favor Justin, não custa nada.
- Mais que porra Jazmyn, só enxerga eu nesse caralho. - Justin disse bravo de boca cheia. - Porque não pediu pra Johnson?
- Não sei dirigir. - Respondi e ele se levantou da bancada.
- Porra do caralho, não presta pra nada também. - Ele disse rude passando por mim, saindo da cozinha.
Senti a raiva tomar conta de mim e Jazmyn me olhou, respirei fundo.
Seguimos ele e Jazmyn respirou aliviada, Justin pegou a chave do carro e fomos até a garagem. Ele apertou o botãozinho destravando o carro, nos aproximamos dele e Jazmyn abriu a porta de trás e entrou, Justin entrou na casa novamente, fui até ela.
- Senta na frente, Johnson. - Franzi o cenho.
- Porque?
- Porque vamos passar pra pegar as meninas. - Dei de ombros.
Fechei a porta e abri a da frente, Justin saiu da casa e se aproximou.
- Posso ir com você na frente? - Perguntei.
- Tanto faz. - ele respondeu grosseiro, bufei.
Justin assumiu seu lugar no banco do motorista, entrei e fechei a porta.
- Coloca o cinto. - Justin disse dando partida.
- Justin... - Jazmyn chamou e ele a olhou pelo retrovisor. - Pode passar na casa da Kimberly e da Brianna?
- Puta que pariu Jazmyn, tirou o dia pra me alugar, cacete?
- O que vai custar? Fica no caminho. - Justin Bufou e seguiu caminho.
Pegamos as meninas e seguimos até o nosso compromisso, Justin ficou nos esperando porque Jazmyn fez um fiasco, quando ele disse que tinha um compromisso. Enfim, fechamos negócio e voltamos pro carro.
- Seu nome, me alcança a lista do que temos que comprar. - Jazmyn disse.
Tirei de dentro do bolso o papel, onde estava escrita uma série de coisas que precisaríamos, coisas como: copinho, pratinhos, etc... a lista era grande e a entreguei.
- Você trouxe o dinheiro? - perguntei.
- Sim. - ela respondeu. - Justin, para no mercadão. - Justin a olhou pelo retrovisor e bufou.
Mas ele parou sem reclamar dessa vez, Jazmyn e as meninas desceram do carro e eu fui tirando o cinto.
- Pode ficar Seu nome, essa parte fizemos. - Jazzy disse.
- Tem certeza? - Perguntei.
- Tenho, não demoramos... Justin pode esperar a gente. - Olhei pra Justin e ele revirou os olhos.
As garotas entraram no mercado e Justin adentrou no estacionamento, pois onde tinha parado não poderia ficar. Ele desligou o carro e deixou o som ligado, tocava boys II men, a musica era linda e delicada.
- Gosta deles? - Me referi ao grupo que cantava.
Ele assentiu olhando pra frente, como se não se importasse com a minha presença.
- Porque? - ele me encarou.
- Sei lá, não faz o teu estilo. - ele riu pelo nariz.
- E lá você sabe do meu estilo? - o olhei.
- Sei sim. - ele franziu o cenho. - Estilo chato, pra porra. - ele riu sem humor.
- Muito legal que você é. - ele revidou.
- Pelo menos eu não fico atacando as pessoas, por nada. - Me defendi.
- Eu sou assim, porra. - ele se explicou estressado. - Se não gostam não posso fazer nada.
Ficamos em silêncio por breves minutos, fiquei olhado pra rua.
- Escuta, você não tem namorado? - ele perguntou normalmente, até estranhei.
- Porque quer saber? - perguntei sem olha-lo.
- Ué porque quero saber, não pode me responder, cacete? - ele perguntou já estressado.
- Mais tem que ter um motivo, caramba. - me estressei também.
- Porque queria te convidar pra sair, caralho. - ele disse rude.
- Nossa. - o olhei. - Era pra ser romântico? - ele revirou os olhos.
- Tem ou não tem?
- Não tenho. - respondi.
- JUSTIN, ABRE O PORTA MALAS. - Jazmyn veio gritando, empurrando um carrinho cheio de compras.
Justin bufou e saiu do carro, pra ajudar a colocar as compras no porta malas.
Voltamos pra casa, no caminho Jazmyn veio tagarelando das coisas, que tínhamos que fazer na semana, já estava cansada antes de começar.
- Justin, pode me deixar aqui. - falei e as meninas se calaram.
Justin parou o carro em frente a minha casa.
- Ué, não vai dormir lá em casa? - Jazmyn perguntou. - Temos algumas coisas pra decidir.
- Não. - Tirei o cinto. - Amanhã bem cedo, eu vou pra lá.
- Então tá, você quem sabe. - ela respondeu.
- Tchau gatinhas. - disse olhando para as meninas, elas sorriram. - Valeu. - disse por fim e desci.
Atravessei a rua e subi a calçada.
- Seu nome? - Ouvi Justin me chamar e me virei, ele se aproximou.
- Fala. - disse o olhando.
- Olha só, me desculpa, ok? - fiquei o olhando sem entender. - Eu não sei ser romântico, isso me estressa. - ele disse sem paciência, franzi o cenho.
- Do que você esta falando, criatura? Desembucha logo. - ele bufou nervoso.
- Quer sair comigo? - perguntou calmamente.
- Bom, fiquei surpresa, até porque não esperava que ...
- Tá tá tá. - ele disse estressado. - Aceita ou não?
- Quando? - ele sorriu.
- Hoje, a noite venho te buscar, pode ser? - ele parecia nervoso.
- Claro, sem problemas. - ele sorriu.
- Até depois. - ele disse e voltou pro carro.
Que porra acabou de acontecer, aqui? Entrei em casa rindo sozinha.
- Que aconteceu? - Meu pai perguntou, me dando um susto. - Viu um passarinho verde?
- Nossa pai, nem tinha lhe visto. - ele me olhou e voltou sua atenção para o jornal.
- Onde estava? - perguntou sem me olhar. - Nem me avisou que ia sair.
Me sentei ao seu lado, no sofá.
- Na casa da Jazmyn, não quis te acordar. - ele não falou nada.
- O que foi fazer lá, tão cedo? - ele me olhou.
- Ela esta me pagando, pra organizar um baile de formatura. - respondi simples.
- E desde quando, virou organizadora? - ele perguntou sério.
Na verdade ele não gosta que eu faça esse tipo de coisa, porque diz sempre que não estudei pra isso.
- Desde quando recebo pra isso. - Pisquei pra ele e me levantei.
Ele resmungou alguma coisa, que não entendi. Não dei importância e fui pras escadas.
- Pai, vou sair a noite. - avisei subindo vagarosamente cada degrau.
- Quer que eu te leve? - ouvi ele perguntar.
- Não precisa, vão vir me buscar. - disse por fim e entrei no meu quarto.
Fechei a porta e me atirei na cama, estava morta de sono.
[...]
Olhei no relógio do criado mudo, marcava 08:05 p.m, já estava pronta a meia hora. Peguei minha bolsa, coloquei meu celular dentro e resolvi descer, para esperar na sala.
Meu pai estava arrumando suas coisas, para sair.
- Nossa, você esta radiante. - sorri.
- Obrigada, pai.
- Bom eu já vou indo, se cuida. - ele beijou minha bochecha.
- Tá, te amo.
Fui indo pra cozinha e ouvi a campainha tocando.
- Baby... - Ouvi meu pai me chamar.
Voltei pra sala e dei de cara com o Justin parado na porta, lindo como sempre. Olhei pro meu pai e o mesmo o encarava.
- Pai esse é Justin, irmão da Jazzy. - falei me aproximando deles.
- Quero me apresentar formalmente, sr Johnson. - Justin disse educadamente. - Prazer, Justin Bieber.
Meu pai estendeu sua mão e ambos se cumprimentaram.
- Charles Johnson. - meu pai disse sério.
- O prazer é meu. - Justin disse.
- Já vou, baby. - ele beijou meu rosto novamente. - Me liga se precisar.
- Tudo bem. - respondi.
- Até mais, rapaz. - apertou a mão de Justin o encarando firme e Justin fez o mesmo.
- Foi um prazer, sr Johnson.
Enfim meu pai saiu e notei que Justin segurava uma rosa vermelha.
- Ah. - ele percebeu que eu a notei em sua mão. - Eu a comprei no caminho, mas... - ele me mostrou e a mesma estava com o talo quebrado. - Acabei quebrando, não levo muito jeito pra isso. - ele me entregou a rosa.
- É linda, obrigada. - sorri. - Já volto.
Fui até a cozinha e a coloquei dentro de um vidro com aguá, mesmo quebrada. Pelo menos ele tentou, voltei pra sala e ele continuava parado na porta.
- Vamos? - assenti e sai, tranquei a porta e caminhamos até o carro dele.
Não, ele não abriu a porta pra mim, adentramos e ele deu partida.
[...]
Jantamos em um restaurante cheio de frescuras, mal sabia comer com aqueles talheres todos. Justin percebeu o quão aquilo me incomodava e resolveu pedir a conta. Saímos do restaurante e decidimos sentar em uma praça quase ao lado do restaurante, para conversar um pouco, a noite estava agradável. Justin estava um pouco quieto, ou estava com vergonha de puxar assunto.
- Então... - ele me olhou - Porque resolveu, me chamar pra sair?
- Sei lá, não tinha nada melhor pra fazer. - ele falou sério e o encarei.
Ele gargalhou.
- Qual é a graça?
- Deveria ter visto a tua cara, foi a melhor. - ele falou entre risos.
- Nossa Bieber, eu não acho nem um pingo de graça, nas tuas grosserias. - Fui sincera.
Ele cessou o riso e bufou.
- Foi mal, só quis descontrair. - Me pareceu sincero. - Bom... Queria ter te chamado pra sair, desde quando nos beijamos. - O olhei.
- Sério isso? - Perguntei perplexa.
- Sério.
- Pensei que, sei lá. - fiquei um pouco nervosa. - Você disse aquelas coisas desnecessárias.
- Esta falando de quando estávamos no pântano? - assenti. - Eu falei aquilo, pra te magoar.
- Porque fez isso?
- Porque sou assim, mesmo não querendo, acabo magoando as pessoas. - ele respondeu meio estressado.
Ficamos alguns segundos em silêncio.
- Mas e aquilo que me disse no avião? - Arrisquei, ele me olhou. - Sobre o beijo, é verdade? - perguntei timidamente.
- Não sei. - franzi o cenho.
- Porque?
- Porque teria que te beijar de novo. - senti um frio na barriga. - Pra ter certeza.
- Bom... - Sorri envergonhada.
Ele se aproximou calmante e pegou em meu queixo, o olhei e nos beijamos.
Me derreti, sentindo as famosas borboletas no estomago, aquele beijo era apaixonante.
_____________
Continua?
Olá meus dengos!
Como estão? Então, demorei? hehe.
Obrigado as meninas que comentaram no capitulo anterior, ameeei. Sério *-*
E o que acharam desse capitulo? Comentem please?
Já vou adiantando, teremos surpresas no próximo capitulo.
Então era isso, fiquem com Deus, amo todas!
Até a próxima...
#Fê
Seu Nome Johnson P.O.V
É desesperador a sensação de perda, você não sabe o que fazer para preencher aquele vazio, dentro de si.
Depois do acidente, tive a agradável noticia de que Derek, havia acordado do coma. Não pude vê-lo como eu queria, mas só de saber que estava melhor, me deixava aliviada. O engraçado é que o pai de Derek, continuava depositando o meu dinheiro, como se eu ainda estivesse lhe dando aulas, o questionei quanto a isso e o mesmo me explicou, que ainda quer que eu continue o ensinando. Ok, então.
Respirei fundo e tomei coragem de apertar a campainha da mansão Bieber. Estava um pouco nervosa, faz algum tempo que não apareço aqui e só vim mesmo porque Jazmyn insistiu dizendo que era do meu interesse, a porta foi aberta, era uma das empregadas, a mesma sorriu e me deu passagem e assim entrei.
- A senhorita Jazmyn esta no quarto e disse que poderia subir. - ela disse e voltou pra cozinha.
- Valeu. - ela nem me ouviu.
Caminhei até as escadas e subi preguiçosamente aqueles degraus todos, era cansativo pra porra. Andei até o quarto de Jazmyn, que se encontrava com a porta aberta, ela estava sentada no chão, discutindo algo com outras duas meninas, bati na porta e ela olhou pra trás e sorriu, veio correndo até mim e pulou em meu colo.
- Meu Deus, que saudade de você vadia, linda. - ela disse e beijou meu rosto. - Você esta bem? - ela me olhou. - Fiquei apavorada quando meu pai falou do acidente, eu quis morrer.
Jazmyn falava tudo tão rápido, mal consegui entender.
- Nunca mais faça isso, eu morreria. - me abraçou novamente, coloquei as mãos em seus braços a afastando.
- Chega de drama, fala rápido. - ela revirou os olhos.
- Preciso da tua ajuda. - ela pegou em minha mão e me puxou pra dentro do quarto.
- Já vou adiantando, seja lá o que for, eu estou fora. - ela me olhou séria.
- Mas nem sabe o que é. - cruzou os braços.
- Mas já estou dizendo que não. - falei séria. - Não sou severino de ninguém.
- Mil dólares. - Jazzy disse.
- Ok, o que é pra fazer? - falei séria e as garotas riram.
- Tenho que organizar o baile de formatura. - ela disse e sentou-se no chão novamente, me sentei ao seu lado.
- Que bacana e porque precisa de mim? - Estranhei. - Isso é super legal fazer, não precisa da minha ajuda.
- Não sou tão criativa como você, preciso ter um tema para o baile. - franzi o cenho.
- É verdade, você não é tão criativa como eu. - ela revirou os olhos e sorri. - Mas porque tema? Nunca vi disso, é a primeira vez que vejo criarem tema, para baile de formandos.
- Tentamos explicar isso, mas como fomos votadas para organizar tudo, também votaram para não fazerem a mesma palhaçada de todos os anos. - uma das meninas falou.
- Entendi. - falei. - Quando é a festa?
- Semana que vem. - Uma das garotas respondeu.
- Nossa, ta em cima da hora. - Jazzy assentiu decepcionada.
- Por isso tô pedindo a tua ajuda, já não sabemos o que fazer. - Jazzy reclamou.
- Então é mil dólares, só pra te dar o tema da festa? - Sorri.
- Não engraçadinha. - Jazzy respondeu e fechei o sorriso, fazendo cara de tédio.
- O que mais vai querer?
- Que organize a festa. - ela respondeu.
- Não. - me levantei.
- Estou te pagando mil dólares. - neguei e ela também se levantou.
- Organizar festa leva tempo e tempo é dinheiro. - Pisquei e ela franziu o cenho.
- Por favor, Seu nome. - ela insistiu.
- Cara é uma semana pra organizar, comprar, arrumar e fazer o caralho a quatro. - ela ficou me olhando. - Quer me pagar só mil pra organizar tudo isso e ainda pensar num tema, que certamente não vai gostar, porque sei que é chata e exigente.
- Três mil dólares. - ela disse me olhando com cara de cachorro pidão.
- Ok, o tema será a fantasia, o que acham? - ela bateu palminhas de felicidade e me abraçou.
- Eu acho o máximo. - Uma das meninas disse.
- Como não pensamos nisso antes? - a outra garota perguntou.
- Te amo, obrigada. - ela disse e vi que as meninas respiraram aliviadas.
- Tá, tem números de fornecedores? - Perguntei me sentando no chão e pegando o notebook, ela se sentou ao meu lado.
- Fornecedores? - a olhei. - Pra quê? - Jazzy perguntou.
- Para comprar as bebidas, doces e tudo mais de um baile. - ela negou com a cabeça.
- Então pesquisem, não vou fazer tudo sozinha.
Baixamos as cabeças e começamos a pesquisar fornecedores de bebidas de confiança que não cobrassem tão caro, já que a escola de Jazzy, estava disponibilizando apenas um valor X, de dinheiro para pagar isso. Ficamos quase duas horas pesquisando, Jazzy havia decido pra pegar um lanche e uma das meninas tinha ido embora, ficando apenas eu e Kimberly no quarto.
- Hei, cadê a Jazmyn? - Ouvi aquela voz e senti um frio na barriga, era Justin.
- Oi Justin. - A Kimberly o cumprimentou. - Ela foi na cozinha.
Me virei para olha-lo, já que estava de costas pra porta.
- Oi Justin. - falei baixo e ele ficou me olhando surpreso, sorriu. - Como esta?
- Tranquilo, não sabia que estava aqui. - ele cruzou os braços e se escorou no marco da porta.
- Vim ajudar a Jazmyn em algumas coisas. - me levantei e me aproximei um pouco dele. - E como esta o ferimento?
- Já esta melhor, vai ficar uma cicatriz do caralho, mas tranquilo. - ri, porque ele é muito desbocado.
Ele ficou me olhando e senti meu rosto queimar.
- Justin. - Era voz de Jazmyn. - O Jaxon soltou aqueles cachorros, agora eles entraram na cozinha e estão fazendo uma bagunça. - ela veio reclamando segurando uma bandeja. - Vai lá por favor, as empregadas não conseguem dar jeito naqueles bichos.
- Porra do caralho, quem mandou aquele moleque soltar eles? - Justin perguntou bravo se afastando, ri, ele fica mais gato bravo.
- Foi o pai quem mandou, mas eles entraram na cozinha. - Jazzy disse.
- E porque não fez nada? A porra daqueles cachorros são seus, cacete. - ele saiu bravo.
Jazmyn me olhou e começamos a rir, foi engraçado.
Lanchamos e conseguimos o número de um fornecedor bem conhecido, ligamos e marcamos de ir conversar com ele, amanhã bem cedo.
[...]
Porra tô esperando a Jazmyn a mais de meia hora, assim vamos perder de conversar com o fornecedor.
- Johnson ? - Ouvi Jazmyn me chamar vindo da cozinha, me levantei do sofá. - Você sabe dirigir?
- Não, porque?
- Então... Temos um problema. - franzi o cenho. - Meu pai saiu com o motorista e o outro foi levar o Jaxon, pra puta que pariu, nos deixando na mão.
- Não acredito. - falei decepcionada. - E agora?
Ela olhou para algo atrás de mim e sorriu, me virei e vi Justin descendo as escadas, a cara era um cú.
- Justin, o que vai fazer agora? - Jazzy perguntou.
- Nada que te interessa. - ele passou por nós, entrando na cozinha e Jazzy foi atras, a segui é claro.
- Deixa de ser chato, tem algum compromisso agora? - ela falou manhosa.
- Nada que seja da tua conta. - ele disse pegando algo dentro da geladeira.
- Justin, por favor. - Jazzy choramingou.
- O que é? Não vou fazer cena nenhuma. - ri dele e ele me encarou.
Justin estava um amor com aquele rostinho dono amaçado, cabelo bagunçado, lindo.
- Leva a gente no nosso compromisso, é longe. - ela disse.
- Tenho cara de chofer, agora? - ele ficou nos encarando. - Pra que eu pago os motoristas, dessa porra? Pede pra eles.
- Eles não estão ai. - ela disse, Justin bufou.
- É só levar? - Jazmyn assentiu, sorridente. - Então chamem um táxi.
O sorriso de Jazmyn desapareceu e Justin começou a rir.
- Até o taxista chegar aqui, já era. - ela reclamou. - Por favor Justin, não custa nada.
- Mais que porra Jazmyn, só enxerga eu nesse caralho. - Justin disse bravo de boca cheia. - Porque não pediu pra Johnson?
- Não sei dirigir. - Respondi e ele se levantou da bancada.
- Porra do caralho, não presta pra nada também. - Ele disse rude passando por mim, saindo da cozinha.
Senti a raiva tomar conta de mim e Jazmyn me olhou, respirei fundo.
Seguimos ele e Jazmyn respirou aliviada, Justin pegou a chave do carro e fomos até a garagem. Ele apertou o botãozinho destravando o carro, nos aproximamos dele e Jazmyn abriu a porta de trás e entrou, Justin entrou na casa novamente, fui até ela.
- Senta na frente, Johnson. - Franzi o cenho.
- Porque?
- Porque vamos passar pra pegar as meninas. - Dei de ombros.
Fechei a porta e abri a da frente, Justin saiu da casa e se aproximou.
- Posso ir com você na frente? - Perguntei.
- Tanto faz. - ele respondeu grosseiro, bufei.
Justin assumiu seu lugar no banco do motorista, entrei e fechei a porta.
- Coloca o cinto. - Justin disse dando partida.
- Justin... - Jazmyn chamou e ele a olhou pelo retrovisor. - Pode passar na casa da Kimberly e da Brianna?
- Puta que pariu Jazmyn, tirou o dia pra me alugar, cacete?
- O que vai custar? Fica no caminho. - Justin Bufou e seguiu caminho.
Pegamos as meninas e seguimos até o nosso compromisso, Justin ficou nos esperando porque Jazmyn fez um fiasco, quando ele disse que tinha um compromisso. Enfim, fechamos negócio e voltamos pro carro.
- Seu nome, me alcança a lista do que temos que comprar. - Jazmyn disse.
Tirei de dentro do bolso o papel, onde estava escrita uma série de coisas que precisaríamos, coisas como: copinho, pratinhos, etc... a lista era grande e a entreguei.
- Você trouxe o dinheiro? - perguntei.
- Sim. - ela respondeu. - Justin, para no mercadão. - Justin a olhou pelo retrovisor e bufou.
Mas ele parou sem reclamar dessa vez, Jazmyn e as meninas desceram do carro e eu fui tirando o cinto.
- Pode ficar Seu nome, essa parte fizemos. - Jazzy disse.
- Tem certeza? - Perguntei.
- Tenho, não demoramos... Justin pode esperar a gente. - Olhei pra Justin e ele revirou os olhos.
As garotas entraram no mercado e Justin adentrou no estacionamento, pois onde tinha parado não poderia ficar. Ele desligou o carro e deixou o som ligado, tocava boys II men, a musica era linda e delicada.
- Gosta deles? - Me referi ao grupo que cantava.
Ele assentiu olhando pra frente, como se não se importasse com a minha presença.
- Porque? - ele me encarou.
- Sei lá, não faz o teu estilo. - ele riu pelo nariz.
- E lá você sabe do meu estilo? - o olhei.
- Sei sim. - ele franziu o cenho. - Estilo chato, pra porra. - ele riu sem humor.
- Muito legal que você é. - ele revidou.
- Pelo menos eu não fico atacando as pessoas, por nada. - Me defendi.
- Eu sou assim, porra. - ele se explicou estressado. - Se não gostam não posso fazer nada.
Ficamos em silêncio por breves minutos, fiquei olhado pra rua.
- Escuta, você não tem namorado? - ele perguntou normalmente, até estranhei.
- Porque quer saber? - perguntei sem olha-lo.
- Ué porque quero saber, não pode me responder, cacete? - ele perguntou já estressado.
- Mais tem que ter um motivo, caramba. - me estressei também.
- Porque queria te convidar pra sair, caralho. - ele disse rude.
- Nossa. - o olhei. - Era pra ser romântico? - ele revirou os olhos.
- Tem ou não tem?
- Não tenho. - respondi.
- JUSTIN, ABRE O PORTA MALAS. - Jazmyn veio gritando, empurrando um carrinho cheio de compras.
Justin bufou e saiu do carro, pra ajudar a colocar as compras no porta malas.
Voltamos pra casa, no caminho Jazmyn veio tagarelando das coisas, que tínhamos que fazer na semana, já estava cansada antes de começar.
- Justin, pode me deixar aqui. - falei e as meninas se calaram.
Justin parou o carro em frente a minha casa.
- Ué, não vai dormir lá em casa? - Jazmyn perguntou. - Temos algumas coisas pra decidir.
- Não. - Tirei o cinto. - Amanhã bem cedo, eu vou pra lá.
- Então tá, você quem sabe. - ela respondeu.
- Tchau gatinhas. - disse olhando para as meninas, elas sorriram. - Valeu. - disse por fim e desci.
Atravessei a rua e subi a calçada.
- Seu nome? - Ouvi Justin me chamar e me virei, ele se aproximou.
- Fala. - disse o olhando.
- Olha só, me desculpa, ok? - fiquei o olhando sem entender. - Eu não sei ser romântico, isso me estressa. - ele disse sem paciência, franzi o cenho.
- Do que você esta falando, criatura? Desembucha logo. - ele bufou nervoso.
- Quer sair comigo? - perguntou calmamente.
- Bom, fiquei surpresa, até porque não esperava que ...
- Tá tá tá. - ele disse estressado. - Aceita ou não?
- Quando? - ele sorriu.
- Hoje, a noite venho te buscar, pode ser? - ele parecia nervoso.
- Claro, sem problemas. - ele sorriu.
- Até depois. - ele disse e voltou pro carro.
Que porra acabou de acontecer, aqui? Entrei em casa rindo sozinha.
- Que aconteceu? - Meu pai perguntou, me dando um susto. - Viu um passarinho verde?
- Nossa pai, nem tinha lhe visto. - ele me olhou e voltou sua atenção para o jornal.
- Onde estava? - perguntou sem me olhar. - Nem me avisou que ia sair.
Me sentei ao seu lado, no sofá.
- Na casa da Jazmyn, não quis te acordar. - ele não falou nada.
- O que foi fazer lá, tão cedo? - ele me olhou.
- Ela esta me pagando, pra organizar um baile de formatura. - respondi simples.
- E desde quando, virou organizadora? - ele perguntou sério.
Na verdade ele não gosta que eu faça esse tipo de coisa, porque diz sempre que não estudei pra isso.
- Desde quando recebo pra isso. - Pisquei pra ele e me levantei.
Ele resmungou alguma coisa, que não entendi. Não dei importância e fui pras escadas.
- Pai, vou sair a noite. - avisei subindo vagarosamente cada degrau.
- Quer que eu te leve? - ouvi ele perguntar.
- Não precisa, vão vir me buscar. - disse por fim e entrei no meu quarto.
Fechei a porta e me atirei na cama, estava morta de sono.
[...]
Olhei no relógio do criado mudo, marcava 08:05 p.m, já estava pronta a meia hora. Peguei minha bolsa, coloquei meu celular dentro e resolvi descer, para esperar na sala.
Meu pai estava arrumando suas coisas, para sair.
- Nossa, você esta radiante. - sorri.
- Obrigada, pai.
- Bom eu já vou indo, se cuida. - ele beijou minha bochecha.
- Tá, te amo.
Fui indo pra cozinha e ouvi a campainha tocando.
- Baby... - Ouvi meu pai me chamar.
Voltei pra sala e dei de cara com o Justin parado na porta, lindo como sempre. Olhei pro meu pai e o mesmo o encarava.
- Pai esse é Justin, irmão da Jazzy. - falei me aproximando deles.
- Quero me apresentar formalmente, sr Johnson. - Justin disse educadamente. - Prazer, Justin Bieber.
Meu pai estendeu sua mão e ambos se cumprimentaram.
- Charles Johnson. - meu pai disse sério.
- O prazer é meu. - Justin disse.
- Já vou, baby. - ele beijou meu rosto novamente. - Me liga se precisar.
- Tudo bem. - respondi.
- Até mais, rapaz. - apertou a mão de Justin o encarando firme e Justin fez o mesmo.
- Foi um prazer, sr Johnson.
Enfim meu pai saiu e notei que Justin segurava uma rosa vermelha.
- Ah. - ele percebeu que eu a notei em sua mão. - Eu a comprei no caminho, mas... - ele me mostrou e a mesma estava com o talo quebrado. - Acabei quebrando, não levo muito jeito pra isso. - ele me entregou a rosa.
- É linda, obrigada. - sorri. - Já volto.
Fui até a cozinha e a coloquei dentro de um vidro com aguá, mesmo quebrada. Pelo menos ele tentou, voltei pra sala e ele continuava parado na porta.
- Vamos? - assenti e sai, tranquei a porta e caminhamos até o carro dele.
Não, ele não abriu a porta pra mim, adentramos e ele deu partida.
[...]
Jantamos em um restaurante cheio de frescuras, mal sabia comer com aqueles talheres todos. Justin percebeu o quão aquilo me incomodava e resolveu pedir a conta. Saímos do restaurante e decidimos sentar em uma praça quase ao lado do restaurante, para conversar um pouco, a noite estava agradável. Justin estava um pouco quieto, ou estava com vergonha de puxar assunto.
- Então... - ele me olhou - Porque resolveu, me chamar pra sair?
- Sei lá, não tinha nada melhor pra fazer. - ele falou sério e o encarei.
Ele gargalhou.
- Qual é a graça?
- Deveria ter visto a tua cara, foi a melhor. - ele falou entre risos.
- Nossa Bieber, eu não acho nem um pingo de graça, nas tuas grosserias. - Fui sincera.
Ele cessou o riso e bufou.
- Foi mal, só quis descontrair. - Me pareceu sincero. - Bom... Queria ter te chamado pra sair, desde quando nos beijamos. - O olhei.
- Sério isso? - Perguntei perplexa.
- Sério.
- Pensei que, sei lá. - fiquei um pouco nervosa. - Você disse aquelas coisas desnecessárias.
- Esta falando de quando estávamos no pântano? - assenti. - Eu falei aquilo, pra te magoar.
- Porque fez isso?
- Porque sou assim, mesmo não querendo, acabo magoando as pessoas. - ele respondeu meio estressado.
Ficamos alguns segundos em silêncio.
- Mas e aquilo que me disse no avião? - Arrisquei, ele me olhou. - Sobre o beijo, é verdade? - perguntei timidamente.
- Não sei. - franzi o cenho.
- Porque?
- Porque teria que te beijar de novo. - senti um frio na barriga. - Pra ter certeza.
- Bom... - Sorri envergonhada.
Ele se aproximou calmante e pegou em meu queixo, o olhei e nos beijamos.
Me derreti, sentindo as famosas borboletas no estomago, aquele beijo era apaixonante.
_____________
Continua?
Olá meus dengos!
Como estão? Então, demorei? hehe.
Obrigado as meninas que comentaram no capitulo anterior, ameeei. Sério *-*
E o que acharam desse capitulo? Comentem please?
Já vou adiantando, teremos surpresas no próximo capitulo.
Então era isso, fiquem com Deus, amo todas!
Até a próxima...
#Fê
Ahhhhh continua pelo amor de deus
ResponderExcluirNão faz isso por favor posta logo
ResponderExcluirahhhhhh continua , meu deus eu to viciada nessa fic
ResponderExcluireles vão se beijar e justo ai você para haaa continua plz
Swagkisses
Continuuuuuuuuuuuuuua
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