9 de out. de 2016

Never Meant To Fall In Love. - The End.


Ignorem os erros e boa leitura...



'Seu Nome' Johnson P.O.V
Queria conseguir controlar a raiva que estava sentindo, mas só pensava em desconta-la. Eu tentava processar a informação de que minha mãe havia dormido com o cara que eu amo, mas nada me fazia acreditar. Justin veio pronto para me bater, mas meu pai se colocou em minha frente e o empurrou.
- Você não vai encostar um dedo nela. – Meu pai disse.
- Só dessa vez Charles... – Justin disse e deu um passo a frente.
- Eu... – Meu pai tentou dizer, mas colocou a mão no peito, parecia cansado, o olhei rapidamente.
Mas aconteceu rápido demais, ele caiu no chão de olhos abertos.
- PAI. – Berrei em desespero, me agachei ao seu lado.
Mas ele não dizia nada, apenas suava frio e tinha seu olhar fixo em Justin, que estava congelado o olhando.
- Pai, fala comigo. – Disse e senti minhas lágrimas rolarem. – JUSTIN, O QUE ELE TEM? – Berrei entre o choro.
Logo meu pai fechou os olhos, tombando a cabeça para o lado. Olhei para Justin e o vi se desesperar. Justin se aproximou e o sacudiu, batendo em seu rosto.
- Charles! Acorda, Charles. – Justin disse, dando algumas batidinhas no rosto do meu pai.
- Pai... – Abracei seu rosto.
Justin tirou o celular do bolso e discou alguns números. E logo se levantou e começou a falar o meu endereço. Foi questão de minutos e uma ambulância estava estacionada em frente a minha casa. Dois para médicos entraram rapidamente, com uma maleta.
- Se afastem, por favor. – Um dos para médicos disse e Justin me puxou dali, não conseguia controlar o meu corpo, ele estava trêmulo.
Fiquei alguns metros distante deles, mas não tirava minha atenção de nenhum movimento que faziam em meu pai.
- Ele teve uma parada cardiorrespiratória. – Ouvi a moça dizer e me desesperei. – Estamos perdendo ele, ligue o desfibrilador.
- PAI. – Berrei e tentei me aproximar, mas Justin me segurou.
- Ainda sem pulso. – O cara disse.
- Aumenta para trezentos. – A moça disse e assim foi feito.
Mas o meu pai não respondeu.
- Pai, pelo amor de Deus. – Disse entre o choro.
Justin estava em minha frente, impedindo a minha passagem, eu sentia o vazio me tomar por completo.
- Perdemos ele. – A moça disse e me olhou.
- Hora da morte... Uma e doze. – Arregalei os olhos.
Senti o meu corpo todo se arrepiar.
- PAI. – Gritei.
- Sai, Justin. – O empurrei, mas não adiantou de nada.
- Se acalma, por favor. – Ele disse e puxou para um abraço.
- O meu pai, Justin. – Disse entre soluços. – Eu quero morrer.
Empurrei Justin, corri até onde estava meu pai e o abracei forte.
- Pai, por favor... Por favor. – Meu coração estava vazio. – Pai, acorda.
- Seu nome, vem. – Ouvi Justin dizer calmamente.
- Pai, não me deixa aqui sozinha... – O abracei mais.
- Seu nome, eles precisam leva-lo. – Justin encostou em mim.
- Pai, você me prometeu... – Não conseguia larga-lo.
 Ainda tinha esperança de que tudo aquilo era apenas um sonho.
- Amor, por favor... – Justin disse.
- Pai... – Senti seu cheiro.
Beijei sua testa e por fim o larguei, me levantei e alguns caras já estavam ali prontos para tira-lo dali e leva-lo para autópsia. Me virei e abracei Justin, não queria ver o meu pai ser empacotado, feito um produto.
- Eu só quero acordar de tudo isso. – Senti o choro me tomar por completo.
- Vai ficar tudo bem. – Justin dizia entre o abraço.
- Eu estou sozinha...
- Eu estou aqui, amor. – Justin disse baixo.
Ignorei cada uma de suas palavras. Eu sabia que era apenas para me confortar.
...

Estava morrendo aos poucos, sentia meu coração em pedaços.
- Charles era muito querido entre nós... – O padre dizia, enquanto todos que pelo menos conheceram meu pai, estavam ali presente.
Mas o que ele estava falando? Eu queria sair correndo daquele lugar, sentia a presença da minha mãe e não era para menos, ela estava de alguma forma presenciando o enterro do meu pai. Já que foi no mesmo cemitério, que ela fora sepultada.
- Esta tudo bem, Seu nome? – Ouvi Derek perguntar perto do meu ouvido.
O olhei e neguei com a cabeça, ele me abraçou de lado e deitei minha cabeça em seu ombro. Eu queria fugir... Fugir para longe e chorar, chorar porque perdi tudo que eu tinha na minha vida, chorar porque o vazio que me invadia estava me matando. Eu só queria fugir e tentar rasgar o meu peito. E arrancar cada sofrimento que vivi, arrancar a falta que a minha mãe me faz. Arrancar de mim, o amor que sinto por alguém que só brincou comigo. Arrancar o desespero que sinto, por saber que ao acordar, o meu pai não estará mais sentado a mesa, mexendo em seu notebook. Arrancar a agonia que sinto, em pensar que ele não vai mais voltar.
Meu pai foi sepultado e as pessoas jogaram flores a ele. E sem pressa iam se afastando, indo embora. Eu sentia que ali era o fim, não era um pesadelo, ele tinha ido e me deixado. A dor em meu peito aumentou, mas segurei as lágrimas. Olhei para Derek e ele estava me olhando, seu nariz estava vermelho, ele tinha chorado.
- Como faz para desaparecer? – Enchi meus olhos de lágrimas.
Derek me envolveu em seu abraço, eu só queria desaparecer. Seria tão mais fácil para mim.
- Não faz isso comigo. – Derek disse baixo entre o abraço.
- Seria como se eu nunca tivesse existido. – Cochichei.
- Não seria para mim. – Ele me abraçou mais forte.
Rompi o abraço e o olhei, ele também estava triste.
- Por você... – Fiquei o olhando. – Eu sempre estarei aqui, por você.
Sorri fraco. Derek era tudo, que eu queria que Justin fosse.
- Obrigada. – Disse baixo.
- Vem, vou te levar para casa. – Ele pegou na minha mão.
- Não, você veio com seus pais. – Disse e ele me encarou. – Volte com eles.
- Não vou te deixar sozinha. – Ele disse firme.
- Por favor... – Pedi. – Prometo que te ligo, assim que eu chegar em casa.
Ele bufou e me abraçou.
- Tudo bem. – Rompi o abraço e ele me selou rapidamente.
- Tchau. – Tentei sorrir, mas não consegui.
Derek se afastou, quando vi o carro de seus pais sair, desabei e me deitei sobre a sepultura do meu pai. Eu só queria chorar tudo que não chorei durante o velório, pois me senti na obrigação de demonstrar, que estava tudo bem e que eu era forte.
- Pai... – Disse entre o soluço. – Você disse que não me deixaria aqui, sozinha. Eu te amo tanto...
Era tudo tão dolorido, cada lágrima me deixava mais triste, nada parecia ser o suficiente para aliviar a dor, que eu estava sentindo. Quando me dei por mim, já era noite. Me levantei vagarosamente e me afastei, caminhei até o meu carro e entrei, suspirei.
- Ela era a minha mãe. – Disse olhando para frente.
- Eu sei... – Justin disse e suspirou. – Eu sinto muito, pelo seu pai.
- Não, não sente. – O olhei. – Você provocou tudo isso.
- Eu não provoquei, queria falar com você... Queria pedir desculpas, por termos brigado daquela maneira. Seu pai apenas não gostou de me ver lá. Não queria brigar com ele, ele tentou me expulsar abaixo de porrada.
- Porque, Justin? – Ele me olhou. – Porque você nunca me disse nada?
- Porque não quis magoar você. – ele disse baixo.
- E desde quando, se importa com os meus sentimentos?
- Desde sempre. – Ele disse rapidamente.
- Não precisa mentir pra mim, não estamos mais juntos. Pode ser o mais sincero possível? Pois eu cansei dessa palhaçada de ser poupada por vocês, de me esconderem as coisas por não quererem me ferir.
- Ok. Ok. – ele levantou as mãos em redenção. – Conheci sua mãe por acaso.
- Onde?
- Fizemos um curso juntos e nesse meio tempo, nos aproximamos e...
- E ela traiu o meu pai, com você. – Completei a frase, ele baixou a cabeça e assentiu.
- Uma vez, ele nos pegou tomando banho juntos, na tua casa. – Senti um nó na minha garganta. - Era cedo, matamos o curso e ela me levou para a tua casa, pois Charles trabalhava de manhã. E você estudava, eu acho... -Fechei meus olhos. - Mas só fui saber que você era filha dela, quando estive na tua casa a primeira vez. Me bateu o desespero de ver Charles, quando ele abriu a porta, achei que ia me matar. Mas simplesmente fingiu não me conhecer e foi assim, até acontecer tudo isso.
- E porque você dormiu com ela? – Senti uma lágrima solitária rolar pelo rosto.
- Porque ela era linda, assim como você e me atraia muito. – Ele suspirou. – Sempre fui assim, Seu nome. Ficava com todas pelas costas de Cheyenne, mas sempre acabava voltando...
- Porque a ama. – Disse sem olha-lo.
- Da minha maneira, mas a amo. E também, amo você... – o olhei.
- Cala essa boca, você só ama a si mesmo. – Disse entre dentes. - Eu não acredito em você. – Ele baixou o olhar.
Ficamos alguns instantes em silêncio.
- Esta namorando com o Derek? – Olhei para minhas mãos.
- Porque isso importa?
- Porque eu quero saber, porra. – Ele se estressou.
- Você não tem que saber de nada, é a minha vida. – Ele debochou.
- Você fica mais linda assim, quando esta brava. – Senti meu rosto queimar de raiva.
- Sai do meu carro, agora. – Disse brava.
Ele ficou sério.
- Eu só quero que me perdoe...
- Pelo que, Justin? – Franzi o cenho. - Por ter transformado, a minha vida num inferno? Ah, sim... Esta perdoado, agora sai do meu carro.
- Espera...
- SAI DO MEU CARRO. – Estapeei ele o empurrando e ele abriu a porta do carro, saiu e bateu a porta com força. – EU TE ODEIO. – Berrei e pisei no acelerador.
Sai aos prantos do cemitério, queria voltar e atropelar Justin. Ele era o único, que deveria ter morrido nessa história.
[...]
Cinco longos meses passaram, ainda choro por sentir falta do meu pai. Ainda estou tentando me acostumar com a sua ausência, acho que nunca superarei. A alguns dias, fiquei sabendo pela Jazmyn, que Justin realmente se separou de Cheyenne e que a mesma saiu de Los Angeles, mas Christopher continua morando com ele. Não sei se ela me disse isso, tentando provocar algo em mim, ou contou apenas por fofoca mesmo. De primeiro momento não acreditei, mas Za me confirmou. Nada mudou, ainda tenho magoas, que vão demorar para serem cicatrizadas. Ainda vejo Justin, pois quase sempre ele está na praça, andando de skate com os garotos e na maioria das vezes estou lá, com Derek, Jazmyn e nossos amigos. Com algumas situações embaraçosas, onde Justin e Derek, trocam-se gentilezas, mas nada que eu não consiga resolver...
- Você vai né, Johnson? – Ouvi Jazzy perguntar. Acordei dos meus pensamentos. – Esta viajando? – Ela riu.
- Não, desculpa. O que perguntou? – Perguntei sem jeito.
- Se vai na minha festa de aniversário. – Jazzy disse.
- Ah, sim. Quando?
- Nesse final de semana. – Ela respondeu e olhou para o lado. Acompanhei seu olhar. – Pode levar o Derek se quiser.
Ele estava na pista de skate com o Za e outros garotos.
- Tudo bem, eu vou sim. – Ela sorriu e bateu palminhas.
- E você, quando vai dizer o que sente, para o Khalil? - Joguei a bomba nela e a vi corar.
- Ham? 
- Não se faz, você gosta dele. - Ela olhava para o chão. - Acho que deveria falar logo.
- Mas ele é amigo do meu irmão. - Ela me olhou.
- E dai? 
- Justin surtaria. - Ri do desespero dela.
- Quem vai surtar é você, quando ver outra o agarrar em sua frente. - Ela arregalou os olhos.
- Você é malvada.
- Só estou avisando. - Pisquei para ela e ela fez careta.
Sorri, ela sempre louca.

...
Passava das oito e meia, já estava pronta, só faltava pegar a bolsa. Derek estava na sala me gritando a cada cinco minutos, me apressando. Terminei e desci, Derek estava jogado no sofá, assistindo televisão e quando me viu, levantou rapidamente.
- Wow, esta linda. - Ele disse sorrindo.
- Obrigada, você também esta. - Ele me selou.
Ele vestia uma camisa social preta e calça jeans escura, com metade da cueca branca, aparecendo. E devo ressaltar, que estava cheiroso demais.
- Nem tanto, nem tanto. - Sorri. - Tinha esquecido de te avisar, que convidei alguns amigos.
Arregalei os olhos.
- Como assim, convidou? A festa não é sua, Derek. - Disse séria.
- Calma amor, eles nem vão perceber. - Ele disse indo até a porta. - Jazmyn estará ocupada demais para notar eles.
- Se estourar para o meu lado, eu mato você. - Ele deu risada e abriu a porta para mim.
- Não vai dar nada. - Ele disse por fim.
- É um abusado mesmo, a festa nem é sua, garoto. - Ele deu de ombros. Peguei a chave do meu carro e sai. Derek a fechou. - Você dirigi?

- Claro. - Ele pegou a chave do carro.
Derek estacionou no pátio da mansão, tinham alguns carros ali e algumas pessoas adentrando, a música estava bastante alta. Derek fez questão de pegar em minha mão, para entrarmos. Não que eu não quisesse, mas eu sabia que ele fazia isso, mais para provocar Justin. 
Entramos, tinha bastante pessoas circulando, ou até mesmo dançando pelos cantos. Garçons passando e servindo aquela gente toda de bebidas e salgados. E ao contrário do que tinha pensado, ninguém da família de Jazzy, além de Jaxon, estava presente na festa. Ela conseguiu que a deixassem em paz na festa, tive que rir. No meio daquela sala linda, tinha um bolo sob uma mesinha de cristal. Lindo! 
Jazzy nos viu e só faltou vir pulando feito uma criança em nossa direção, sorri e a abracei. 

- Feliz aniversário. - Disse e rompi o abraço.

- Obrigada. - Ela me deu um beijo na bochecha.

- Parabéns, Bieber. - Derek a entregou um pequeno embrulho.

- Obrigada.

Ela abriu toda sorridente, era uma pulseira com as iniciais do nome dela. Ela foi logo colocando e jogou o embrulho em qualquer lugar, isso me lembrou de Justin, quando dei o relógio a ele. 

- Adorei, ficou linda no meu pulso. - Ela disse um pouco alto.

- Eu que mandei fazer. - Disse.

Ela sorriu e me abraçou rapidamente. 

- Eu amei, obrigada.

- Hey, querem beber? - Derek perguntou.

- Eu não, só um refrigerante já esta bom. - Disse.

Derek franziu o cenho.

- Não quer que eu te acompanhe, nessa frescura de refrigerante, né? - Jazzy soltou uma risada escandalosa. 

Ela parecia meia alegre.

- Já volto, vou deixar os pombinhos se resolverem. - Ela debochou e saiu cumprimentando outras pessoas.

- Pode beber, Derek. - Ele fez uma carinha fofa. - Só não vou levar ninguém para casa.

Ele riu e pegou um copo com o garçom que passava.

- Vem dançar comigo. - Ele pegou na minha mão.

- Não, você sabe que não gosto. - Ele bufou e soltou a minha mão, bravo. - Que foi? Vai ficar assim, só porque não quero dançar?

- E você vem em festas para fazer o que, então? - Ele perguntou sério.

- Pela companhia. - Ele fez uma careta.

- Que saco, Seu nome. - Revirei os olhos.

- Não estou te segurando, quer dançar? Vai lá. - Falei e cruzei os braços.

Eu não sou obrigada a nada. Ele bufou e saiu de perto de mim, fiquei o olhando e ele sumiu no meio daquela gente toda.

- E ai, gatinha? - Tomei um susto, Khalil quase me deixou surda.

Ele riu.

- Não teve graça. - Disse séria.

- Esta sozinha? Vai dançar, se divertir. - Ele deu um gole em seu copo. - Quer beber alguma coisa, que não seja refrigerante? - Ele perguntou rindo.

- Quer parar de zoar? - Ele riu mais.

- Jazmyn não comprou refrigerantes. - Franzi o cenho.

- Vou tomar o que então?

- Álcool, ou água da cozinha. - Ele disse divertido.

- Que coisa, você são tudo uns bêbados. - Cruzei os braços.

- Claro que não. - Ele disse e colocou o copo vazio na bandeja do garçom, pegando outro cheio.

- Tô vendo que não. - Ele riu.

Passava das três da manhã, a festa estava divertida apenas para eles, que bebiam e se mexiam no ritmo da música ensurdecedora, que tocava. Estava cansada e com sono, não aguentava mais ficar de pé. Derek resolveu me dar um perdido, da ultima vez que o vi estava com aqueles amigos dele, que o mesmo havia convidado, sem permissão. Já estava esgotada, queria ir para a minha casa, mas Derek simplesmente evaporou, não o achava em nenhum canto. Aquelas pessoas pareciam incansáveis, não paravam nunca de se mexer e rir. 

 - Ah, mais que merda. - Reclamei e entrei na mansão.

Sorri ao ver Jazzy dançar com Khalil, essa tonta perde tempo. Me aproximei deles.

- Viram o Derek? - Perguntei alto e Khalil negou com a cabeça.

Jazzy nem me respondeu estava ocupada demais admirando Khalil, ri dela e me afastei.
Passei pela sala e entrei no corredor, onde tinha alguns banheiros e a biblioteca, havia alguns casais quase se comendo ali, porque não vão para os quartos? Tinha algumas pessoas fazendo filas, aguardando outras saírem do banheiro. Passei vagarosamente pelo corredor, até passar em frente a biblioteca, a porta estava entre-aberta, senti um frio na barriga ao ver Justin passar pela fresta, mas ele não me viu. Ele estava sem camiseta e parecia bravo, me aproximei mais da porta e espiei pela fresta, Justin estava de pé perto da janela, parecia furioso. E tinha uma mulher sentada de costas para porta.

- Eu já disse que não quero mais. - Justin a olhava. - Esta dificil de entender, caralho? - Ele disse estressado.

- Me dê apenas um motivo e eu vou embora, Justin. - A mulher disse. 

Achei aquela voz, um tanto familiar. Mas não conseguia reconhecer, ou até mesmo lembrar onde já tinha a ouvido antes.

- Pode ir agora, porra. - Ele disse um tanto rude e se aproximou da mesa.

- Me diz quem é ela, me fala agora. - Ela disse estressada. 

Essa voz... A vi se levantar.

 - Não tenho que te dar satisfações, Brianna. - Ele esbravejou e deu um soco na mesa, arregalei os olhos.

Senti meu coração acelerar e por impulso empurrei a porta, a mesma se abriu e Justin direcionou seu olhar a mim. E a mulher se virou para me olhar. 

- Mãe? - Perguntei alto e ela se assustou.

Congelei e de repente, já não sentia o chão sob meus pés.

_________

Wow, a Mãe da seu nome está viva? 
Que louco, né non? o.O



Oiee, como estão?
Queria pedir desculpas pela demora e agradecer por todos os comentários. 
Obrigada a todas as meninas, que me acompanharam em mais essa fic.
O que acharam? Me digam ai nos comentários. Ok?

Ah e ainda estou pensando, sobre essa segunda temporada. 
Ainda tenho dúvidas se faço, ou não. 
Então era isso, fiquem bem...
Fiquem com Deus!

#Fê.

9 comentários:

  1. Como assim pensando na segunda? Menina vc tem que postar depois dessa bomba!

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  2. Maaaanoooooooo como assim ? Brianna sua filha da P*** tá maluca quase tive um ataque





    E você Senhorita Fernanda acho bom fazer segunda parte q é melhor né miga

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  3. Oh Fê vc não tem tempo pra pensar faz logo segunda parte e pronto






    Essa muié é maluca de forjar a própria morte já tô até vendo ela vindo com papinho de sempre esteve do lado da filha e que nunca abandonou ahhhhhhh VTNC Brianna

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  4. Segunda temporadaaaaaa !!!!!
    Continua!!

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  5. Oque foi isso ? O.O
    Necessito de segunda parte

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  6. Oooopaaaa é impressão minha ou tá rolando um climinha com o Derek !?......


    E o Charles....:( #poxa Fê vc tá parecendo a J.K Rowling mata nossos personagens favoritos

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  7. Concordo matar o Charles foi loucura..... Mas faz segunda parte por favor é a melhor fic de todas Por favooooooor

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  8. Mano, continuaaaa logo chega desse Hiatus essa fanfic é a melhor de todas

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