12 de jan. de 2015

Ready To Fuck - Capitulo 3.

Por favor leiam o aviso final ;)
Ignorem os Erros e Tenham Uma Ótima Leitura.




NICOLLE'S P.O.V

Gostaria de saber o porque de sua curiosidade, já que não devo satisfação da minha vida a ninguém, pelo menos que eu me lembre.

- Estou acompanhando um amigo. - Respondi educadamente, já que ele estava sendo educado também.

- Um amigo ou um cliente?

- Porque tudo isso? Tem algum problema nisso? - Perguntei séria.

- Não.

- Então?

- É que. - Ele se calou por instantes. - Deixa pra lá. - Ele disse e saiu, me deixando sozinha ali, confesso que parecia uma palhaça perdida na opera.

Resolvi sair até o jardim, pra respirar um ar, estava cansada de olhar pra todos dentro da mansão e aquela reunião não acabava nunca. Avistei David de longe, ele estava escorado em meu carro, alguns metros consideráveis. É idiotice, mas me sinto segura com ele por perto.


[...]

A reunião tinha acabado, jantamos e logo as pessoas iam se se retirando, olhei no visor do meu celular, 11:01 p.m, ninguém merece, esta cedo e isso esta chato. Khalil conversava com um de seus sócios enquanto eu mantia um sorriso falso em meus lábios, estava tenando ser simpática o maximo que eu conseguia. ~ Na verdade essa não é a minha praia, faço isso só por dinheiro mesmo, não gosto desses lugares, dessas pessoas metidas a bestas.~ O sócio de Khalil se despediu e notei Bieber se aproximando de nós.

- Então cara, vamos vazar, tá chato aqui. - Bieber disse e Khalil me olhou.

- Conhece a minha amiga, Bieber? - Khalil perguntou.

- Conheço sim, a minha mãe me apresentou ela. - Bieber disse e piscou pra mim, sorri falsamente.

- Então, vamos pra outro lugar? - Bieber perguntou.

- Eu tinha outros planos, mas se a Nicolle topar... - Os dois me olharam.

- Onde vamos? - Perguntei.

- Beber, zoar, rir um pouco. - Bieber foi ironico e Khalil nos olhou sem intender, mas não disse nada.

- Ah claro, porque não? - Perguntei. Melhor pra mim, assim não preciso transar pra ganhar dinheiro.

Saimos da mansão e caminhamos até onde os carros estavam estacionados, caminhei até onde David estava e o avisei que poderia ir embora. Ele fez o que eu disse e saiu. Voltei até onde Khalil e Bieber estavam e logo o celular de Khalil começou a tocar, ele se afastou pra falar e fiquei escorada em seu carro esperando.

- Quem é aquele cara que você conversava a pouco? - Bieber perguntou curioso.

- Meu segurança, porque? 

- Por nada. - Khalil se aproximou novamente. - Então, vamos? 

- Surgiu um imprevisto, meu pai precisa de mim. - Khalil disse.

- Aconteceu alguma coisa? - Bieber perguntou.

- Não, ele vai viajar agora e precisa que eu o ajude com algumas coisas, negócios. 

- Graças a Deus estou de férias. - Bieber disse. Khalil riu fraco e me
olhou, se aproximou de mim, vi que Bieber tirou o celular do bolso e se afastou pra falar.

- Desculpa Nicolle. - Ele levou a mão dentro de seu terno, tirando sua carteira. - Mas vou ter que ir. - Abriu a carteira e tirou um cheque onde já estava assinado e me entregou. 

Li  que ali estava assinado vinte mil doláres.

- Mas o combinado era dez mil, não precisa de vinte mil, já que não vamos passar a noite toda.

- Eu sei, mas fiz você perder tempo e dispençar o segurança pra nada. 

- Mas não tem problema. - Respondi.

- Tem sim, aceite. - Ele disse e sorri. O.K Não vamos discutir por dinheiro. 

- Obrigado. - Sorri.

Ele beijou a minha bochecha se despedindo.

- Hey Bieber. - Bieber guardou seu celular no bolso e se aproximou de nós.

- Chora. - Ele disse a Khalil.

- Pode fazer o favor de levar a Nicolle pra casa?

- Não precisa. - Disse.

- Claro, sem problemas. Entra aqui que te levo. - Ele respondeu dando a volta em seu carro, destravou.

- Não precisa, eu me viro. - Disse.

- Claro que não. - Khalil disse.

Olhei pro Bieber e ele piscou pra mim, respirei fundo e Khalil abriu a porta da Ferrari do Bieber e entrei. Bieber entrou e travou as portas, deu partida saindo da mansão.
Confesso que estava um tanto sem graça com ele, até porque ele parece ser chato.

- Onde mora? - Ele perguntou quebrando o silêncio.

- Pode me deixar no centro que eu me viro. - Ele riu fraco e me olhou, logo voltou seu olhar pra estrada.

- Ok. - Ele disse. Ficamos em silêncio por mais alguns instantes. - Então, a quanto tempo trabalha com isso?

- Isso o que? - O olhei.

- A quanto tempo trabalha na boate?

- Porque quer saber? - Perguntei fria.

- Nossa. - Ele me olhou e voltou a olhar a estrada. - Não precisa dessa agressividade toda, foi só uma pergunta, sinta-se a vontade de responde-la ou não. - Não consegui me segurar e ri dele, foi engraçado o modo que ele se defendeu.

Ele sorriu também.

- Desculpa, não gosto muito de perguntas, elas são evasivas demais.

- Tudo bem. - Ele disse. - Então vamos falar de outra coisa, não estou afim de ficar em silêncio. - Ri e concordei assentindo. - Sobre o que podemos falar?

- Sobre a sua falta de educação. - Respondi.

- Minha falta de educação? Onde?

- Não sua casa, ou não se lembra que me ofendeu. - Ele riu fraco.

- Me desculpa, não foi a intenção. - Ele me olhou e olhou pra estrada. - É que normalmente falo assim com as garotas que contrato, geralmente elas não se importam.

- Mas não sou elas e você não me conhece. - Disse séria.

- Ok, desculpa. - Fiquei em silêncio. - Mora sozinha?

- Sim.

- Tem filhos? - Eu ri. - Do que esta rindo?

- Porque esta me fazendo esse monte de perguntas?

- Eu só quero conversar, estou tenttando puxar assunto, mas você não baixa a guarda.

- Que eu me lembre você disse que eu era chata, então porque quer conversa?

- Eu disse? - Ele deu risada. - Porra, eu sou uma viaje. 

Chegamos no centro e ele estacionou o carro em frente a uma praça, tinha algumas pessoas ali circulando, a noite estava fria, normalmente as pessoas não ficam congelando na rua.

- Então, obrigado pela carona. - Eu disse e tirei o cinto de segurança.

- De nada. - Ele ficou me olhando.

- Porque esta me olhando assim? - Perguntei.

- Nada, só que eu não tenho nada pra fazer, ficar na minha mansão é um tédio total quando estou sozinho.

- E o que eu tenho haver com você e com o teu tédio?

- Quanto me cobra pra ser a minha acompanhante hoje? - Ele perguntou.

- Depende, até que horas vai querer a minha companhia?

- Até eu me cansar de você. - Eu ri.

- Vai sair caro. - Falei.

- Não me importa, dinheiro não é problema pra mim. - Ri fraco. - Então, topa ser minha acompanhante?

- Por mim, tudo bem. - Disse e voltei a colocar o cinto. - O que vai querer?

- Não vou querer nada do que você esta pensando, quero apenas me divertir, esquecer algumas coisas, sabe de algum lugar ?

- Normalmente vou onde o cliente quer ir.

- Mas o hoje o cliente sou eu, então hoje vai ser diferente. 

- Lugares que eu frequento, você nunca colocaria os pés, Bieber.

- E porque não? 

- Tem certeza? - Ele assentiu. - Ok, então vamos fazer o que você quer, se divertir. 

 Ele deu partida e no caminho fui explicando onde iamos, liguei pra alguns amigos, incluindo Mia e Jordan, pra que nos encontrassemos onde sempre iamos pra dar boas risadas, esquecer os problemas e hoje o convidado especial era Bieber, o playboyzinho chato.
Chegamos no endereço que eu tinha dado a Bieber, ele olhava em volta apavorado, era uma avenida, tinha muitas pessoas circulando, outras fumando maconha, todas bebendo, é bem vindo ao mundo de Nicolle. Ele estacionou e tiramos o cintos e ele me olhou.

- Tem certeza Bieber?

- Claro, vamos lá. - Senti um pouco de receio por sua parte, acho que ele estava com medo, todo engomadinho no meio daquelas pessoas que odeiam o seu tipo.

- Vamos. - Abri a porta do carro e sai. Bieber travou o carro e se aproximou de mim.

- Deveria pelo menos ter tirado a gravata. - Eu disse enquanto andavamos no meio daquela multidão, os carros ficam com as traseiras abertas com sons a toda altura, a cada cem metros, era uma musica diferente tocando.

- Podia ter me avisado, porra. - Ele disse se desviando das pessoas, ele era o centro das atenções, a garotas babando o observando passar, vi que ele fica meio sem graça com tantos olhares. 

Chegamos até onde Mia, Jordan e outros amigos estavam, o carro de Jordan estava com a traseira aberta e com uma musica rolando, o volume era de deixar qualquer um surdo, bebidas rolavam e a maconha nem preciso dizer.
Apresentei Bieber a todos, nenhum fez cerimonia e logo já ofereceram bebida e maconha a ele, a maconha ele recusou, mas bebida ele quis, acho que até esqueceu que estava dirigindo.
Logo já estavamos nos divertindo e dançando, Bieber conversava e dava risada, algumas garotas que nem conheciamos, passavam ali se oferecendo pros garotos, eu e Mia eramos as unicas meninas no meio do macharedo todo e davamos cada gargalhada do jeito que eles dispensavam elas.


[...]

E assim passou o tempo, naquela noite fiz Bieber se divertir, na hora que cada um voltou pro seu canto, eu não cobrei, não quis receber nada dele, até porque nos divertimos juntos, foi legal, até que ele não é chato, é um pouco estressado, mas é um cara legal. 
Alguns dias se passaram e sempre que podíamos, nos encontrávamos lá com o mesmo pessoal, pra esquecer os estresses do dia-a-dia. 



Duas Semanas Depois...


Porra, estou atrasada, peguei a minha bolsa e meu celular e sai bem louca do meu apartamento, nem me despedi da Cármen. Érica esta pegando no pé de todos, por causa de horários e essas besteiras todas de funcionários. Entrei no meu carro e dei partida saindo da garagem do prédio.
Cheguei na boate e fui direto fazer minha maquiagem, agora sou a primeira a me apresentar, isso me irrita, fiz minha maquiagem, escovei meus cabelos e vesti a minha fantasia de professora. ~ Uma camisa social branca, uma saia social azul marinho, cintura alta, uma sandalha preta, coloquei um oculos de grau, pra encrementar a fantasia e prendi meus cabelos em um coque. ~ John me avisou que estava na hora, respirei fundo, peguei minha regua e subi no palco. Os olhares voltados pra mim, o jogo de luzes coloridas me impossibilitavam um pouco de ver quem estava presente. a minha música começou a tocar Miss Independent - Neyo, já entrei no palco me livrando de minhas peças de roupas, ouvia assuvios e palavrões, já apenas de calcinha, me aproximava dos homens e eles grudavam em minha calcinha notas de cem dólares, enfim a musica acabou e sai do palco, toda suada. Fui até o camarim, guardei meu dinheiro e fui direto tomar um banho, terminei me enxuguei e fui me vestir. ~ Vesti uma lingerie preta, vesti um shots jeans bem curto e uma blusinha preta, com um decote e calcei uma sandalia, a mesma da apresentação. ~ Escovei meus cabelos e os deixei soltos, desci pro salão. Fui até a copa, Mia estava servindo algumas pessoas então fiquei ali assintindo a performace da Beatriz, ela dança bem.



BIEBER'S P.O.V

Sair com a Nicolle por esses dias, foi bom pra caralho. Fazia tempo que não conhecia pessoas que riam de seus próprios problemas, pessoas que gostam da minha presença não porque sou Justin Bieber e tenho dinheiro e sim porque sou cara um legal, eu acho. Mas tenho certeza que sou foda pra caralho.
Faz duas semanas que não falo com a Nicolle, depois que nos conhecemos melhor, pude ver o quanto seu carácter me atiça de uma certa forma, ela é tem um olhar indecifrável.  Olha só, não posso me interessar por uma garota de programa, isso é tão porra louca. 
Hoje vou até a boate, talvez eu consiga vê-la.  Tomei um banho e vesti uma bermuda de abrigo branca e uma regata preta, calcei meus supras preto, arrumei meu topete e coloquei meus cordões, borrifei meu perfume e coloquei meu óculos escuros, peguei meu celular e a chave da minha Ferrari preta e sai.
Cheguei na boate e já estava no finalzinho da apresentação da Nicolle, essa garota é gostosa, puta que pariu, aquela bunda, aqueles seios, porra. A apresentação dela acabou e fui até a copa e peguei uma bebida com a Mia.

- Milagres acontecem. - Mia disse me servindo uma dose de uísque.

- Do que esta falando?

- Você, não esta rodeado de seguranças e nem dos teus amiguinhos sem graça. - Ri de sua sinceridade, Mia é muito engraçada.

- Resolvi sair sozinho hoje. - Disse e tomei um gole da minha bebida. - E meus amigos não são sem graça.

- São tudo metidos a besta, se acham demais. - Ela disse e saiu pra atender outras pessoas. 

Me dirigi a uma mesa, me sentei num sofá, coloquei minha bebida sobre a mesa e fiquei observando as garotas se oferecendo de longe aos caras, já que nenhuma pode chegar perto se não for convidada.
Vi Nicolle se aproximar da copa, ela estava muito gata naquele shorts jeans, porra. Me levantei pra ir até ela, mas vi que um cara se aproximou dela e ficou conversando com ela, voltei e tornei a me sentar no sofá, observando eles conversarem.
Não sei porque, mas vê-los conversando, estava me encomodando um pouco, vi que ele saiu de perto dela e me levantei novamente, me aproximei.

- Pensei que aquele idiota não iria sair nunca de perto. - Ela me olhou e sorriu.

- Oi pra você também, Bieber. - Ela disse simpática.

- Oi, tua chatice me fez falta. - Disse e ela deu risada.

- Obrigado pela parte que me toca. - Ela disse.

- Então, vamos sair hoje?

- Não posso, tenho que discançar pra amanhã. - Ela disse e tomou um gole de água, eu acho.

- Discançar? Vai fazer o que?

- Fui escalada pra dançar na casa de um cara, então tenho que discançar, porque vou passar uma semana na casa dele.

- Caralho, uma semana? - Perguntei perplexo.

- Qual o problema?

- Nenhum, só pensei que sei lá. 

- Pensou o que?

- Deixa. - Disse e me sentei ao seu lado.

- Nicolle. - Ela olhou pra trás, era o mesmo cara que estava conversando com ela antes. - Estou te esperando lá fora. - Ele disse.

- Só vou pegar as minhas coisas e já vou. - Ela disse e ele assentiu. - O papo ta bom, mas tenho que ir. - Ela se levantou.

- Onde vai?

- Vou pegar a minha bolsa. - Ela disse e saiu.

- Vai deixar ela ir mesmo? - Mia me perguntou.

- Do que esta falando?

- Da Nicolle, vai deixar ela ir com esse cara mesmo? - A olhei sem intender. - Não se faça de besta, esta louco pra ficar com ela. - Ri fraco.

- O que quer que eu faça? Esse é o trabalho dela.

- Deixa de ser idiota, Bieber. - Mia disse e fez sinal com os olhos avisando que Nicolle estava voltando e foi atender outros clientes.

- Já vou. - Nicolle beijou minha bochecha. - Agente se vê, Bieber. - Segurei em sua mão.

- Queria passar essa noite com você. - Falei perto de seu ouvido.

- Sabe que hoje não posso, mas no dia da minha folga, agente sai.

- Não estou falando em ir do outro lado de Los Angeles. - Disse sério e travei o maxilar a olhando, ainda segurava a sua mão. 

- Mas eu já marquei com ele, Bieber.

- Se o problema é dinheiro, eu pago o dobro.

- Vai pegar mal pra mim sair com você, se ele veio a mim antes. - Ela disse com aflição.

- Não vai ser problema se indicar uma de suas amigas, Melissa por exemplo. - Ela riu.

- Vamos, eu dou um jeito. - Deixei o dinheiro da bebida em cima da mesa e Mia viu que eu ia sair com a Nicolle, ela deu uma piscadinha pra mim.

Saimos da boate e o cara estava escorado em seu carro esperando Nicolle, quando ele a viu se aproximou dela.

- Demorou princesa. - Ele a abraçou e me aproximei, puxei Nicolle de leve e ele a soltou.

- Desde quando tem liberdade pra abraçar a minha mulher? - Perguntei a ele.

- Como assim tua mulher? Ela estava na boate.

- Não te perguntei, caralho. Não te quero mais perto dela, estamos intendidos? - Ele assentiu.

- Desculpa eu não sabia que ela era casada.

- Que seja. - Disse estressado, peguei a mão de Nicolle e sai puxando ela. - Anda Nicolle.

Caminhamos até onde estava o meu carro, do nada começamos a rir. Foi engraçado a cena. Destravei o carro.

- O que foi aquilo, Bieber? Sabe que não sou de ninguém.

- Vai dizer que não gostou de ser defendida? - Ela me olhou pensativa.

- Foi a primeira vez que alguém fez isso por mim. - Ela abriu a porta do carro e entrou.

Fiz o mesmo e dei partida, fui dirigindo até a minha mansão. Chegamos e estacionei em frente a porta principal, dei minha chave pra um dos seguranças.

- Pode guardar. - Disse e ele assentiu saindo.

- Pensei que iamos pra um motel. - Ela disse.

- Porque motel, se podemos passar a noite aqui na minha casa. - Abri a porta e ela entrou, logo entrei e fechei a porta.

- Sei lá, normalmente passo a noite com os meus clientes em motéis. - Ela disse e me olhou.

- Já disse que sou um cliente diferente. - Pisquei pra ela. - Quer beber alguma coisa?

- Não, estou bem assim. 

- Ok, vou beber, se importa ? - Perguntei.

- Não, por mim tudo bem. - Ela disse e fui até a mesinha de drinks, me servi uma dose de uísque.

- Senta ai, fica a vontade. - Tomei um gole da minha bebida e ela se sentou no sofá.

- Então, não tem namorada? - Ela perguntou e dei risada.

- Acha que se eu tivesse namorada estaria com você agora? - Perguntei e me sentei ao seu lado.

- Sei lá, vários caras traem suas mulheres, tenho clientes que traem feito loucos.

- Mas eu não, não gosto dessas coisas de traição, é ridiculo pra porra. - Ela riu fraco.

- Eu sei.

- O que tem nessa bolsa ai? - Perguntei. Ela carrega aquela pequena mala pra todo o lado.

- Fantasias, roupas minhas, caso eu precise passar mais de um dia com um cliente e maquiagens e tudo que uma mulher precisa. - Ri fraco.

- Intendi. - Acabei com a minha bebida em um gole só.

- Então, vamos?

- Onde? - Perguntei colocando o copo sobre a mesinha de centro.

- Pro quarto sei lá, pra onde você quiser. - Ela disse e sorri.

- Claro. - Me levantei e peguei em sua mão, ela se levantou e pegou a mala e subimos pro meu quarto, resolvi tomar um banho.

Sai do banheiro e vesti um bermudão, me joguei na cama e ela foi tomar banho também, demorou um pouco e logo saiu enrolada na toalha, sexy pra cacete, puta que pariu.

- Me esqueci de perguntar, quer que eu vista qual fantasia? - Me levantei e fui até ela.

- Nenhuma. - Ela me olhou confusa.

- Como assim, nenhuma? - Perguntou perplexa.

- Quanto quer, pra não se comportar como uma garota de programa hoje? - Perguntei sério.

- Como assim? - Ela não estava intendendo.

- Quanto quer pra pelo menos fingir que estamos apaixonados? - Ela deu risada.

- Esta louco? - Ela perguntou rindo.

- Não, eu estou pagando, então não quero que se comporte como uma prostituta. 

- Deixa eu ver se eu intendi. - Ela disse rindo. - Quer que essa noite eu me comporte como se eu fosse a tua namorada? É isso?



*******************
Continua?



Olá gateenhas...

 Como estão?
Bom, quero agradecer a quem comentou no capitulo anterior, obrigado, vocês são demais.
Então, queria saber se estão gostando da fic? Quase não tem comentários e isso me deixa triste :(
Sério, é como se eu escrevesse pras paredes, eu sei que não é como Die In Your Arms, mas gente, ainda tem muito que rolar, a fic mal começou...
Sinto em dizer que se vocês não comentarem, não vou mais postar, porque não adianta eu postar pro nada, desculpa a quem comenta. 
Cadê vocês? Sei que tem leitoras fantasmas, mas não custa deixar nem que seja um misero "Continua." Assim vou saber que ainda tem gente que quer ler Ready To Fuck
Do contrário apagarei a fic, então comentem, please? Vamos lá gente, não custa nada... ;)
Me desculpem o desababafo, só continuo com comentários!


Beijos a todas, fiquem com Deus...
Amo vocês S2



FêWazowski



7 comentários:

  1. Eu amo essa Imagine serio *-*
    Eu tava ate falando isso pra Carla esses dias :3
    Serio eh perfeiita e ainda eh com meu nome *ooooooo*
    Contiiinua
    Beijoooswaggy

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  2. Amo seus imagines, continua pf :) tá muito bom e tô super curiosa ^-^

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  3. Ah bixa má,para nas melhores partes ...
    Continua logo pelo amorrrrr,amooo esse imagine e amoooo Vc então não tem Pq parar..

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  4. Ta pfto :o continua to amando e lendo,desde da primeira temporada de die in your arms!!

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