Imagine, Ok?: Die In Your Arms

JUSTIN POV

Ficamos ali esperando por meia hora mais ou menos, vi o portão se abrir e meus seguranças se posicionaram em frente ao carro, obrigando Levy parar, fui até o carro, os seguranças tiram ele de dentro do carro pelo colarinho, o que me fez rir.

Até que foi engraçado ver o imbecil apavorado, parecia uma putinha.

Me aproximei deles, os muleques vieram logo atras.

- Qual é Bieber , tá louco ? - Perguntou Levy logo quando me viu e se soltou dos seguranças.

- Que papo é esse que tu tem com a minha mulher ? - Perguntei ignorando a pergunta que ele tinha feito. E sim estou louco, louco pra matar esse filho da puta.

- Não te interessa e que eu saiba ela não é mais tua mulher. - Falou ríspido. Gargalhei e logo voltei a ficar sério.

- Ta achando que eu to brincando? - Perguntei o encarando.

- É o que as crianças fazem, não é ? - Perguntou debochado. Sorri perverso e fiz sinal com a cabeça pros seguranças e eles seguraram Levy. Me aproximei e dei uma joelhada em seu estomago e ele se curvou arfando, Chaz e Ryan gargalharam. - Desgraçado, porque não veio sozinho? Ah me esqueci o bebê não sabe brigar. - Terminou tentando se soltar dos meus seguranças.

Os muleques estavam escorados no carro do Levy rindo, assistindo a cena de camarote, algumas pessoas passavam ali e observavam assustadas, mas Chaz mandava elas circularem, ele nem deixa elas desfrutarem do show.

- Bebê é o meu caralho. - Falei e dei dois socos nele, um no nariz e o outro na boca que logo sangrou ambas as partes. Deve ter doído porque a minha mão doeu pra caralho, foda-se Ainda não esqueci do dia, que esse fudido passou a tarde com a Natasha. - Quer ver o bebê Filho da puta? - Distribui vários socos em seu estomago, os seguranças soltaram ele e o mesmo caiu no chão colocando a mão na barriga. Chutei sua barriga e ele gemeu de dor o que me fez feliz, por pouco tempo. Dei as costas e fui saindo.

- Filho da puta, ela ta grávida. - Falou ele tossindo.

- Como é que é ? - Me aproximei novamente, Chaz e Ryan se colocaram entre nós dois.

- Tu é surdo ? - Perguntou já de pé cuspindo , limpando a boca pois tinha sangue.

- DESGRAÇADO EU VOU TE MATAR. - Gritei empurrando Chaz e indo pra cima dele, acertei dois socos em seu olho. De repente senti um gosto de sangue na boca, esse filho da puta me acertou. Minha raiva aumentou mais ainda, distribui vários socos em seu estomago, mas Chaz e Ryan me seguraram e os seguranças seguraram ele.

- Já chega, Cara. - Ryan falou tentando me arrastar com a ajuda do Chaz.

- ME SOLTA, EU VOU MATAR ESSE FILHO DA PUTA. - Passei a mão sobre a minha cintura mas não senti minha arma, puta que pariu deixei a porra no porta luvas.

- Calma Bro, ele ta falando isso pra te provocar. - Falou Chaz, e o viado do Levy ria, debochando da minha cara.

- Eu não, a verdade é essa. - Falou a putinha arrumando a roupa. - Pensa bem Bieber, fiz em um mês, o que em seis anos tu não conseguiu fazer. - Ele soltou uma gargalhada, Tentei me soltar do muleques mas não consegui, eu ia matar aquele imbecil a base da porrada mesmo, foda-se.

- Me solta, caralho. - Falei me debatendo. Mas Chaz e Ryan juntos, tinham mais força que eu, é obvio.

- É, solta ele. - Falou Levy rindo.

- Cala boca, filho da puta. - Ryan falou pra Levy que gargalhou. Os seguranças vieram logo atras e entraram em seus carros.

Eles me arrastaram até o carro e tentaram me convencer que não valia a pena sujar minhas mãos com isso. Só tentaram, porque não conseguiram, eu sujaria as minhas mãos se não tivesse esquecido a minha arma no carro. Porra, nem pra matar tu serve Bieber.

Vagabunda, eu pedi tanto um filho pra ela e ela nunca quis, agora na primeira foda com esse imbecil ela engravida. Cara eu não quero nem ver essa vadia na minha frente, eu sou capaz de mata-la.

(...)

Cheguei em casa bufando.

Se chegasse no inferno do jeito que cheguei em casa, expulsaria até o capeta de lá.

Jazmyn e meu pai, estavam sentados no sofá jogando video game.

- O que aconteceu com o teu lábio Jubs? - A curiosa do caralho perguntou apavorada se aproximando de mim. O que ta parecendo que aconteceu? Tomei um soco, porra.

- Não te interessa, caralho. - Disse estupido indo direto pra escada.

- Isso é jeito de responder? - Ouvi meu pai perguntar.

- Vão se fuder, porra. Eu respondo do jeito que eu quiser. - Falei alto, a vão pra puta que pariu. Tão sempre me enchendo o saco, querendo saber da minha vida.

Entrei no escritório e tranquei a porta, hoje não quero falar com ninguém. Fui direto pra minha mesa, sentei na minha cadeira, abri a gaveta e peguei alguns pacotinhos de cocaína. Abri e espalhei na mesa, formei uma carreira e inalei tudo de uma vez. Aquilo entrou queimando minhas narinas, mas foda-se.

Eu agradeceria muito se tivesse uma overdose de pó agora e morresse de uma vez, assim não sofreria mais pela aquela vagabunda. Abri outro pacote e joguei na mesa, inalei tudo de uma vez só novamente e assim passei o resto da tarde, bebendo e me drogando. Ouvi alguém bater na porta.

- Não quero falar com ninguém, porra.

- Sou eu filho, deixa eu entrar. - Falou minha mãe.

- Sai daqui. Já falei que não quero falar com ninguém.

LEVY POV

Esse filho da puta do Bieber, vai me pagar cada soco que ele me deu.

E vai pagar caro, não vou dar o troco na mesma moeda, se não acabaria com aquele moleque rapidinho e não teria graça. Vou tocar onde mais dói, Natasha, ela vai ser a minha vingança contra esse viado, sempre gostei dela e nunca tive chance de demonstrar o quanto meu sentimento é verdadeiro, mas agora o otário do Bieber deixou o caminho livre pra mim.

Vou ter duas oportunidades maravilhosas, pegar a Natasha e me vingar do imbecil do Bieber.

(...)

NATASHA POV

Olhei no relógio eram nove horas da noite, tenho médico amanha cedo, mas antes tenho que passar na casa do Bieber, tenho que pegar o restante dos meus documentos que deixei lá. Tomara que o Justin não esteja em casa, assim evito aborrecimentos desnecessários.

Entrei no banheiro tomei um banho demorado, terminei e sai enrolada na toalha. Sequei meu cabelo, coloquei uma lingerie e fiz uma maquiagem leve e me vesti.

Fui até a cozinha onde a Bety fez uma torrada bem gostosa pra mim. *-*

Comi, peguei minha bolsa, as chaves do meu carro e sai, desci até a garagem do Prédio, peguei meu carro e sai, lá se vão meia hora dirigindo até a mansão do estressadinho do Bieber, eu mereço senhor.

(...)

Cheguei em frente a casa do Bieber e Buzinei para aqueles inúteis abrirem o portão.

Nunca vi demorar tanto pra abrir um portão. Um dos seguranças se aproximou do meu carro, baixei o vidro.

- Tenho ordens pra não deixar a senhora entrar. - Falou com um sorrisinho besta nos lábios.

- Não te perguntei, abre essa merda de uma vez, que eu to com pressa. - Falei estupida e aquele sorrisinho logo sumiu, ele assentiu e mandou abrirem o portão. Então não mando mais nessa porra? Não, a casa não é mais minha.

Entrei e estacionei o carro, sai e peguei a minha chave, sim eu não devolvi ela e nem eles trocaram a fechadura, melhor pra mim. Entrei e Pattie estava sentada no sofá com uma cara péssima e com ela estava uma garota devia ter seus 19 ou 20 anos, espera, é aquela loira que estava sentada no colo do Justin naquela festa. Porra, o que ela ta fazendo aqui? Já não gostei disso.

- Boa noite. - Falei e Pattie sorriu vindo em minha direção e me abraçou, retribui.

- Que saudade que estava de você. - Falou me soltando. - Tudo bem ? - A loira se levantou e se aproximou.

- Quem é essa Pattie? - Perguntou com uma voz enjoada.

- Essa é a ... - Pattie ia falar, mas a interrompi.

- Eu que te pergunto.

- Eu sou Jazmyn, irmã do Jubs. - Falou cruzando os braços. Hum a famosa irmã do Justin, ela parece ser patricinha metida pra caralho. E eu aqui achando que ela era alguma vadia do Bieber. E se fosse Natasha, qual o problema? Todos, a dona daquele corpo sou eu, porra. Ri por dentro sério que ela chama ele assim? Jubs parece meio gay, mas ok.

- Sou a Natasha, prazer. - Sorri sem mostrar os dentes, não sou dentista.

- Ah, a minha famosa cunhadinha. - Falou sentando no sofá.

- EX cunhada. - Falei dando ênfase no "EX" e ela bufou, qual é dessa pirralha?

- Então, esta voltando ? - Perguntou Pattie toda sorridente.

- Não, só vim buscar alguns documentos.

- Então ta, tu já sabe o caminho né? - Assenti e fui indo em direção a escada.

- O Bieber ta ai ? - Perguntei sem olhar pra elas.

- Tá trancado no escritório desde a tarde. - Respondeu a Jazmyn, não Falei nada e subi as escadas.

- Olha só, quem é vivo sempre aparece. - Jeremy disse descendo as escadas. - E ai sumida, o que faz aqui ? Justin não vai gostar de te ver aqui. - Alguém ai perguntou alguma coisa pra ele? Não né.

- Ele não tem querer. - Falei dando as costas pra ele e terminando de subir, cara não sei pra que tantos degraus.

Caminhei aquele corredor imenso, não sei pra que tanto.

Enfim, cheguei no meu quarto, quer dizer no meu antigo quarto. Abri a porta, entrei.

Sorri de leve relembrando tudo que vivi com Justin ali, saudade da porra, vei.

Fui até o armarinho que tinha em frente a cama, procurar meus documentos, era ali que eu sempre guardava, quando morava aqui.

Abri a gaveta e tudo estava intacto, do jeitinho que eu sempre deixei.

Peguei tudo o que eu precisava e coloquei na minha bolsa. Quando me virei, gelei, minhas pernas ficaram bambas e meu coração disparou.

Justin estava parado atras de mim, com uma cara péssima. Estava sem camisa, com um bermudão e descalços, bem maloqueiro.

Suas narinas e olhos estavam vermelhos, na verdade ele estava drogado. Ele me olhava perverso, o medo estava me consumindo, puta que pariu, é agora que eu morro.

- Que ta fazendo aqui? - Perguntou bravo me encarando.

- Vim buscar alguns documentos. - Falei fechando a bolsa, tentando fugir de seu olhar que me dava medo.

- Que documentos vagabunda? - Engoli a seco aquelas palavras.

- Meus documentos porra e vagabunda é a tua mãe. - Falei apontando o dedo em seu rosto.

- Lava a tua boca antes de falar da minha mãe, caralho. - Falou entortando o meu dedo. Esse puto quase quebrou meu dedo. ¬¬

- LARGA FILHO DA PUTA. - Gritei puxando meu dedo de suas mãos. Ele me empurrou e bati com as costas na parede. Ele se posicionou em minha frente.

- Não grita, porra. - Falou calando a minha boca com sua mão. Virei meu rosto me soltando de suas mãos.

- Sai, caralho. - O empurrei, mas ele nem saiu do lugar, ótimo. ¬¬

- A desculpa, se não o bebezinho fica sem ar. - Ironizou. Que?

- Ta louco? Que bebezinho? - Perguntei saindo, mas ele me puxou pelo braço fazendo eu voltar. Colocou as duas mãos na parede impedindo a minha passagem. O Justin gosta é de torrar a minha paciência.

- Ta achando que eu sou Trouxa Natasha? - Perguntou bem perto do meu rosto, pude sentir seu halito com cheiro vodka. - Ta achando que eu não sei que tu ta gravida?

- Que? Quem ti disse isso ? - Quem me caguetou pra ele?

- AQUELE IMBECIL DO LEVY FEZ QUESTÃO DE ESFREGAR NA MINHA CARA, PORRA. - Gritou novamente apontando o dedo na minha cara. Ele estava muito brabo, sério que o filho da puta do Levy me caguetou? Mais que puto.

- PARA DE GRITAR PORRA, eu não sou surda. - Falei dando um tapa em sua mão.

- Como teve coragem de fazer isso comigo?

- O que eu fiz Justin ? - Ele baixou a cabeça e sorriu, se distanciou de mim.

- Fuder com ele não bastou? Teve que engravidar também, porra?

- Eu não dei pra ele, tu ta ficando maluco? - Tá, que eu sei.

- Ah, então tu fudeu com o dedo e engravidou é isso?

- Quer saber Justin? Vai pra puta que te pariu, eu não vou ficar aqui discutindo com um merda, fracassado que nem tu. Eu tenho coisas mais importantes pra fazer. - Falei e virei pra sair.

- Ta certo, fuder com o fudido do Levy é mais importante. - Ele debochou, filho da puta.

- É, fuder com ele é mais importante do que ficar aqui ouvindo merda. - Etcha, que isso Natasha?

- A é vagabunda? - Porra, ele se aproximou e pegou em meus cabelos, cara é golpe baixo, no cabelo dói muito.

- Repete. - Falou me dando uma gravata.

- Imbecil, me solta. - Dei uma cotovelada nele e ele me soltou, colocando a mão no lugar onde bati. Tentei sair mais ele me segurou pelos cabelos novamente e me jogou na parede com força, cara vi estrelas nessa hora. Logo socou a minha boca, porra não sinto mais a minha boca, coloquei a mão na boca e o olhei. - Filho da puta. - Falei e dei um tapa com bastante força em seu rosto, que vi a marca dos meus cinco dedos na bochecha dele.

Ele riu amargo e apertou meu pescoço, me deixando totalmente sem ar, porra cara, ele só quer me esgoelar.

Seu olhar sobre mim era maldoso, aquele não era o garoto que eu amo, aquele não era o Justin, ele parecia estar possuído. Caralho, até o capeta teria medo dele.

- Nã.. Me Solt. - Tentei falar me debatendo e arranhei sei rosto com força e ele me soltou, cai no chão, com aquele alivio em meu pescoço, com o ar maravilhoso circulando entre meus pulmões novamente. Olhei pra ele e ele estava se olhando no espelho onde o arranhei, olhei em minhas unhas e tinha pedaços da pele dele.

- Vagabunda, olha o que tu fez. - Falou e me chutou na altura da barriga, meu filho porra.

- PARA, MEU BEBE. - Gritei já chorando de olhos fechados com a mão na barriga.

Ouvi passos no quarto...

- VAI PRA PUTA QUE PARIU TU E ESSE BEBE. - Gritou e me chutou novamente, a dor era insuportável, senti algo quente em minhas pernas, coloquei a mão e tinha sangue.

- Para com isso Justin. - Jeremy falou segurando o Justin.

- ME SOLTA EU VOU MATAR ESSA VAGABUNDA. - Gritou, mas Jeremy o segurou.

- FILHO DA PUTA, É TEU FILHO. - Gritei o olhando e ele paralisou.

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