Die In Your Arms II - Capitulo 6.

Ignorem os erros e tenham uma Ótima Leitura...

JUSTIN POV

Nosso beijo transbordava desejo de ambas as partes, quanto mais a beijava, mais sede eu tinha daquele beijo.

Eu sentia uma vontade enorme de sair correndo dali, mas Natasha me tem como um imã, minha própria mente ria da minha fraqueza, ria do quão vulnerável eu ficava, quando era tocado por ela.

- Por favor Natasha. - Sussurrei entre o beijo. Eu não queria que acontecesse, mas não conseguia evitar. Ela não me respondeu nada e tornou a me beijar, porra de garota. Ela me tem quando quer.

Ela é a única droga que consegui te deixar fraco, Bieber. 

Continuei retribuindo o beijo, na tentativa de não me empolgar muito, mas é impossivel, ela é gostosa demais pra não ficar excitado, foda-se ela está nua, agarrada em mim, dizer que tô louco é pouco. A peguei no colo sem romper o beijo e a coloquei sentada na pia de frente pra mim. A desejava demais, estava com saudade de sentir aquele corpo. 
Enquanto a beijava, minhas mãos davam leves apertadas em suas coxas, sua língua brigava com a minha, num ritmo que me deixava cada vez mais excitado. Passei meus beijos para seu pescoço a fazendo suspirar, ela fazia carinho em minha nuca, como se conduzisse meus movimentos. Desci meus beijos até chegarem em um de seus seios, onde o abocanhei dando leves mordidas que a faziam arfar. Apertei meu pau o sentindo completamente duro, estava louco pra fode-la todinha.
 Fui descendo meu corpo, junto meus beijos até chegar em sua vagina, ela estava mais do que molhada, Natasha gemia gostoso, aquilo era música pros meus ouvidos. Sedento por ela, coloquei minha língua em seu clitóris, fazendo movimentos circulares, Natasha inclinou-se pra trás, pedindo pra que não parasse e foi justo o que fiz. Parei. 

Ri da sua expressão de reprovação. Me distanciei centímetros e enquanto eu baixava minha bermuda, ela me olhava com luxuria, aquele olhar era tentador e me deixava ainda mais apaixonado. 
Tirei a cueca deixando meu pau completamente rígido pra fora, ela o olhou e mordeu os lábios, desgraçada essa porra é sexy pra caralho. Baixei a tampa do vaso sanitário e sentei no mesmo. Com uma de minhas mãos eu masturbava meu pau, e com a outra a chamei. Mordi meus lábios, vendo aquela delicia descer da pia e vir até mim com aquele sorriso malicioso, por mais que eu quisesse fugir dali, era impossivel, eu estava totalmente preso a ela. Não importava pra qual lado eu fosse, em todos ela estaria, bloqueando a minha saída. 

Natasha se ajoelhou em minha frente e foi depositando vários beijos em minhas coxas, aquilo fazia meu corpo todo se arrepiar, peguei em seus cabelos, formando um rabo de cavalo e a coloquei pra chupar meu pau, arfei ao sentir aquela boca quente o sugando. Puta que pariu, eu já estava delirando de desejo por ela. Ela colocava praticamente todo meu pau em sua boca, fazendo movimentos de subir e descer e o restante que não cabia, ela masturbava. Senti minhas veias engrossarem quando ela parou. Também a olhei aborrecido, ela sorriu arqueando uma de suas sobrancelhas, se aproximou mais e sentou de frente pra mim, deslizando meu pau pra dentro de si, sem querer gememos juntos, foi automático. 
Ela começou a quicar vagarosamente abraçada em mim, enquanto eu beijava seu pescoço. Natasha é o tipo de garota que eu  recomendo aos caras que não tenham, ela é manipuladora e  mentirosa, se deixa influenciar por terceiros, mas é apertada e gostosa pra caralho, toma no cu. 
Ela gemia baixo, perto do meu ouvido, ou era efeito do álcool, ou estava se fazendo de cu doce. Como assim gemendo baixo? Peguei em suas coxas dando impulso pra que eu levantasse, sem tirar meu pau daquela buceta quente.
 Ela procurou pelo meu beijo, enquanto se segurava em meu pescoço. Sai do banheiro com ela no colo, me aproximei da cama e a deitei na mesma. Logo comecei com movimentos leves de vai e vem, ela arranhava minhas costas me fazendo sentir arrepios.

- Desculpa amor, não consigo ser romântico. - Disse e comecei a acelerar meus movimentos.

Ela intendeu o que eu quis dizer. Não sei ficar fudendo devagar que nem nas novelas, aquilo é brochante pra porra.

Meu suor pingava sobre ela, estava visivelmente exausto, mas queria foder ela de todos os jeitos. Natasha de quatro pra mim, queria me matar com certeza, com a força dos meus movimentos sentia minhas bolas baterem em suas coxas e aquela visão do paraíso? 
 Senti novamente minhas veias engrossarem. Sai de dentro dela antes que eu gozasse e a virei. Deitei e a coloquei sentada em mim. Ela começou a quicar e gemer mais alto do que gemia de quatro, aquilo era pra acabar comigo.

- Eu vou gozar. - Ela disse baixo.

Me apressei nos movimentos, abracei sua cintura firme com um braço, enquanto o outro segurava em uma de suas coxas, dando mais intensidade aos movimentos.

- Puta que pariu. - Disse quando senti que iria gozar. - Eu vou gozar, caralho.

De repente senti o corpo dela se arrepiar todo, aquela buceta começou a pulsar forte engolindo meu pau e o fazendo jorrar todo o meu gozo. Gozamos juntos e aquilo foi bom pra cacete. 
Natasha deu pequenas reboladas, terminando de tirar até a última gota de dentro de mim. 

Ainda com o pau dentro dela, a beijei calmamente, sentindo nossa respiração voltar ao ritmo normal. Ela saiu de cima de mim e deitou ao meu lado, se aconchegou em meu peito, colocando sua mão em cima da minha barriga.

- Justin? - Ela me chamou.

- Fala. - Disse fazendo carinho em seus cabelos, estávamos suados.

- Me perdoa. - Ela disse baixo, meio sonolenta.

  Eu a desejava tanto quanto a queria longe de mim. Eu não sei se te perdoo, era o que eu queria responder a ela, mas o meu silêncio falou por si só.

[...]

Acordei no susto, peguei meu celular de baixo do travesseiro e olhei a hora, 06:20 am. 
Olhei pro lado e vi Natasha dormindo com aquele rabão pra cima. Me levantei e fui até o banheiro, tomei um banho, fiz minhas higienes e fui até o closet me vestir.

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Coloquei um boné e um óculos, peguei minha pistola e a coloquei no cós, peguei meu celular e sai do quarto. Desci até a sala e fui pra cozinha, aquela criadagem toda já estava trabalhando, Marta preparava o café  e me sentei na bancada.

- Bom dia senhor. - Ela disse e me serviu.

Torradas, um copo de suco, uma xícara de café e geléia. Comi respondendo algumas mensagens da gravadora, nem acordei direito e já estou trabalhando.

Terminei de comer e sai, andei até a sala onde vi Khalil descendo as escadas rindo, sou dentista agora?

- Qual é a graça? - Perguntei pegando a chave da minha Ferrari.

- Awn Justin me fode, awn Justin não para que eu vou gozar. - Ele disse imitando uma voz fina de mulher. Ri de sua péssima imitação.

- Bem que tu queria estar no meu lugar.

- E quem não queria fuder a gostosa da Natasha?

- Se tu gosta dos teus dentes, é melhor calar a porra da tua boca. - Falei estressado, onde já se viu falar da minha mulher? Ela é minha mulher, certo? Sei lá, tô confuso pra caralho. Khalil resmungou algo de não ter medo de mim e não dei bola. 

- Pelo jeito a noite foi boa, hein.- Khalil disse malicioso.

- E o que isso te interessa?- Ele pegou a chave de seu carro e fomos indo pra garagem.

- Ela estava bêbada mesmo? Como foi? Ela pediu desculpas? - Ele perguntou ignorando a minha pergunta.

- Vai se fuder Khalil, ta trabalhando pro FBI ? - Perguntei estressado.

- Não, mas e ai vocês voltaram? 

- Vai tomar no cu, curioso do caralho. - Disse e ele deu risada. Cheguei até a porta do meu carro e a abri. Khalil se escorou no dele. - Parece uma guria.

- Mas só estou adiantando o serviço do Ryan, o carinha vai fazer as mesmas perguntas, ele parece uma bicha fofoqueira. - Dei risada e adentrei em meu carro, Khalil deu uma piscadinha de puta pra mim e entrou no dele. Porra, começa um longo dia entediante.

NATASHA POV

Acordei com uma incrivel dor de cabeça, aquilo era de todas a dor mais chata que já senti. Consequência de beber todas, sem ter um pingo de controle, bem feito, Natasha. 
Me lembrei do showzinho de ontem também, flashs do Bieber me buscando na boate, eu vomitando no carro dele, isso foi engraçado. Lembro que aquele filho da puta me colocou debaixo do chuveiro, com aquela água congelada. Mas também lembro que a minha noite acabou bem, dormir ao lado dele, não tem preço, sorri. 

Minha cabeça latejando, me lembrava que era pra eu nunca mais beber na vida, ressaca  é o fim da picada, levantei da cama e me enrolei num lençol que estava ali no chão. Fui até a comoda, onde minha bolsa estava e peguei meu celular pra ver a hora,vi que tinha uma mensagem de Chaz, abri.

'Estou te esperando aqui na mansão, precisamos conversar.'

XX: Charles S.

Merda, quando ele assinava como Charles, significa que ai vem bomba, tenho que ir pra casa, são quase uma hora de viagem até lá, vou morrer de curiosidade, era 12:30 PM, merda dormi demais. 
Adentrei no banheiro, tomei um banho rápido. Terminei e vesti a mesma roupa de ontem, obvio. 
Pra falar a verdade ela estava com um cheiro horrível de vodka, mas vi que Bieber, já se livrou das minhas roupas que tinham ficado aqui, então paciência, vai ter que ser essa mesmo.

Arrumei meu cabelo o deixando secar sozinho,  tive que sair sem maquiagem mesmo. Sai  do quarto e desci até a sala, vou ter que pedir pra um desses seguranças tarados pra me levar embora, ou eu poderia sair dirigindo um dos bebês do Justin, gargalhei pensando na possibilidade dele me matar se eu fizesse isso, egoísta. 
Bom é não ter visto ninguém, melhor pra mim, assim não tenho que dar explicações.

- Então?  Muita dor de cabeça? - Justin perguntou me dando um susto da porra, olhei pra trás e ele estava sentado no sofá, sem camiseta, aquilo era pra me provocar com certeza. Ele levantou e veio até mim. - Ia sair sem se despedir de mim? - Ele perguntou com uma leve ironia, digamos assim.

- Não tinha te visto. - Disse. - Preciso de um carro pra poder ir pra casa.

- E o que eu tenho haver com isso? - Ele parecia aborrecido.

- Porque quem me trouxe pra cá foi tu. 

- Ah, então tu não gostou? - Ele perguntou.

- Não foi isso que eu falei.

- Só queria ti lembrar, que eu não sou tua babá, não sou obrigado a sair de madrugada pra ti buscar bêbada em festas. E ainda por cima se esfregando nos caras, como tu é baixa. - Ele disse rude.

- Que eu me lembre não pedi que fosse me buscar. Se tu apareceu lá, foi porque quis e se não me falha a memória, não estamos juntos Justin, não precisa dessa cena de ciumes e quem esta sendo baixo aqui, não sou eu. - Vi que o aborreci mais ainda. Ficamos nos encarando por breves instantes, aquele silêncio era matador. - Então, preciso ir.

- Porque tanta pressa, Natasha? 

- Porque preciso resolver algumas coisas. - Respondi.

- E desde quando tu resolve alguma coisa?

- Eu não tenho que te dar satisfação de nada, do que eu faço ou deixo de fazer.

- Se tu soubesse o quanto fico com medo, dessa brabeza toda. - Ele debochou, bufei e ele olhou pra um dos seguranças que se encontrava ao lado da escada. - Hey, prepara o carro e leva a senhora Natasha pra casa. - O segurança assentiu e saiu. 

Se fosse em outra ocasião, ele não me deixaria  sair da mansão, diria que aqui era a minha casa e blá blá blá. Mas já vi que agora ele mudou.

- Ué não vai me segurar aqui, que nem fazia antes? - Perguntei.

- E porque eu faria isso? Não estamos mais juntos, lembra? - Ele perguntou indiferente, o segurança voltou.

- Senhor, o carro esta pronto. - Justin assentiu, o segurança saiu.

- Então, tu ouviu o que meu segurança disse, agora já pode ir. - Ele abriu a porta pra mim.

 Respirei fundo pra não mandar ele ir pra puta que pariu, sai. 

- Porque esta me tratando assim? - Perguntei já do lado de fora.

- Assim como? Estou normal.

- Esta diferente, essa tua frieza me congela. - Ironizei e ele deu risada. - Qual é? Ontem parecia que nada tinha acontecido.

- Se arrependimento matasse, eu já estaria morto pelo que aconteceu ontem. - Ele disse e deu uma piscadinha, logo fechou a porta na minha cara. 

Que? Porque? Eu achei que estávamos bem. 
Me segurei pra não chorar, acho que ouvi ele dizer que esta arrependido da noite passada, idiota, que se foda também. 
Entrei no carro e volte pra casa, o caminho era longo.

Os seguranças do Bieber me deixaram no portão da minha mansão, entrei e caminhei até a porta principal. Adentrei e logo vi Chaz sentado no sofá da sala, bufei e fechei a porta.

- Isso é hora Natasha? - Ele perguntou olhando em seu relógio.

- Cala a boca Chaz, tenho idade o suficiente pra saber que horas chego na minha casa. - Disse e atirei a bolsa no sofá e me joguei no outro.

- Casa do Tej. - Ele afirmou.

- Que seja. - Respondi. - Que tu queria comigo? - Perguntei entediada.

- O que era aquilo ontem na boate?

- Só eu sendo a Natasha. - Disse rindo, ele gargalhou.

- Queria chamar atenção do Bieber? Conseguiu, porque em dez minutos o cara já estava lá.

- Não queria chamar atenção de ninguém. - E não queria mesmo. - Quem mandou tu ligar pra aquele imbecil?

- Tentei te levar de lá, mas tu se fez. - Ele deu de ombros.

- Vai tomar no cu, o Bieber não manda em mim. - Disse brava.

- Tô vendo, do jeito que ele conseguiu te tirar a força de lá. - Ele zoou e deu risada.

- Ele não me tirou a força, fui porque eu quis e quer saber, muda de assunto que esse já encheu.

- O que rolou? - Ele perguntou curioso, num tom divertido.

- Nada de mais. - Menti.

- Ah, conta outra mentirosa, o Bieber não iria passar a noite toda contigo sem fazer nada.

- Não foi a noite toda. - O lembrei.

- A madrugada, sei lá, da no mesmo. Conta, o que fizeram?

- Ele é um idiota. - Disse segurando o choro.

- Ele não quis nada?

- Agente até dormiu juntos e tals, mas quando eu estava saindo pra voltar pra casa, ele me deu um sermão da porra, me tratou com indiferença. Disse até que se arrependimento matasse, ele estaria morto por tudo que rolou ontem. - Coloquei uma almofada no rosto.

- E o que tu queria Natasha? Que vocês transassem e tudo voltasse a ser as mil maravilhas, que era antes? - Tirei a almofada do rosto.

- Ah Chaz, eu sei que pisei na bola, mas ele não precisava ser tão grosseiro.

- Vou falar com ele.

- Não, deixa isso pra lá, o Bieber que se foda. - Disse dando de ombros. - E o que tu queria?

- Quero saber quando tu vai contar pro Bieber do Stevan. - Mais que porra.

- Eu já contei.

- Não Natasha, a verdade.

- Por favor Chaz, Tej me mataria, ou melhor mataria Justin. - Choraminguei.

- E tu vai viver a vida toda com medo do Tej?

- Por mim não, tenho medo do que ele possa fazer com o Justin. - Respondi.

- Mas tu vai se ferrar mais ainda escondendo isso dele. - Ele disse sério.

- Eu sei. Me dá um tempo, até tudo se resolver e Tej decidir não voltar mais pra cá. - Pedi.

- Natasha, ele tem o direito de saber.

- Eu sei, por favor Chaz. - Ele bufou e por fim assentiu, me levantei. - E cadê o meu pimpolho?

- Samantha acabou de levar ele pro quarto. - Ele disse e se levantou também, sorri. - Vou nessa. - Ele me deu um beijo na bochecha e saiu. E eu fui até o quarto do Stevan. 

Adentrei e Samantha estava saindo, ela é a babá do meu pimpolho. Menti sobre Stevan, ele sobreviveu, mas Tej ameaçou matar Justin, caso eu contasse sobre nosso filho. 
Ele esta lindo com quase quatro meses.

- Ele acabou de dormir, senhora. - Samantha disse.

- Obrigada. - Disse e ela saiu. 

Fui até o berço e fiquei observando Stevan dormir, como é lindo meu bebezão, porque aquelas dobrinhas que ele tem me dava uma louca vontade de mordê-las. 
Fiquei admirando ele por mais algum tempo, ele era a cara do Justin, loirinho, lindo.

Depositei um beijinho em sua testa e sai do quarto fui tomar outro banho, porque aquela roupa deixou meu corpo fedendo a álcool.

JUSTIN POV

A Natasha vem caga na minha cabeça e depois acha que é só vir fuder comigo, que ficará tudo bem? Antes era assim, agora não. Digo isso porque realmente, essa história toda acabou comigo.  Estava ali sentado no sofá assistindo TV com a minha mãe que já estava me dando uma lição de moral da porra. Vi o barulho da porta ser aberta e vi Chaz invadindo a minha casa, aqui é bem assim, ninguém aperta a campainha, ninguém bate, aqui nessa porra pode tudo, dar o cú, ninguém quer.

- Não acha que foi um tanto severo com a Natasha? - Chaz perguntou.

- Que foi Chaz? Ela já deu com a linguá nos dentes? - Perguntei olhando pra TV.

- Olá Chaz. - Minha mãe disse.

- Oi tia Pattie. - Ele disse. - Ela não é disso, mas é um pouco impossível não notar a tristeza na cara dela, Justin. Responde, porque tratou ela daquele jeito?

- Estava acabando de falar isso pra ele, Charles. - Minha mãe falou.

- Isso é  assunto meu e dela Chaz,  não preciso de terceiros opinando. - Disse me levantando do sofá e indo até as escadas.

- Eu nunca me meti na tua relação com ela, mas acho que foi um tanto ridículo tu trazer ela aqui, fazer e acontecer com ela  e depois do nada, tratar ela que nem uma qualquer. - Minha mãe disse.

- Nunca a tratei como uma qualquer, mãe. - Disse aborrecido.

- Não foi o que pareceu. - Chaz disse.

- Te fode Chaz.

- Pensa bem, filho. Um dia aos prantos tu pediu pra que eu a trouxesse de volta, eu chorei junto contigo, porque não podia fazer nada.  - Minha mãe disse.

- É, agora  ela esta aqui, trouxa. Mas como tu é otário, vai acabar perdendo ela de vez.

- Será que vocês não entendem? ELA MENTIU PRA MIM A VIDA TODA, CACETE. - Gritei estressado.

- PORQUE ELA FOI OBRIGADA, CARALHO. - Chaz gritou raivoso. - Ela tomou um tiro no teu lugar, trouxa. Porque não queria que te machucassem. E depois de tudo isso, tu traz ela pra cá, dorme com ela e depois manda ela pra puta que pariu, que espécie de homem tu é?  - Nunca tinha visto Chaz tão bravo daquele jeito. Não sabia que ele se doía tanto assim por Natasha.

- Porque se preocupa tanto com ela? - Perguntei desconfiado me aproximando dele. Minha mãe nos olhava apreensiva e inquieta.

- O porque, não vem ao caso. Não precisa voltar com ela, só te peço que não a machuque. Se não quer mais ficar com ela, ótimo. Só não há faça chorar, se não eu esqueço que também sou teu amigo e não respondo pelos meus atos. - Ele disse sério.

- Tá me ameaçando Chaz? - Perguntei.

- Meninos, por favor. - Minha mãe tentou chamar nossa atenção.

- Não, só estou te avisando. Não sou de ameaçar Bieber, sou de fazer. - Ele disse ignorando a minha mãe e saiu, bateu a porta e logo ouvi o som do motor do carro dele roncar. Que? 

Peguei o copo que minha mãe estava tomando suco e o joguei na parede, vi minha mãe apavorada me olhando, subi as escadas cuspindo fogo, minha mãe falou algo, mas com a raiva que eu estava nem dei ouvidos. 
Era só o que me faltava, Chaz me ameaçando.
Passavam vários pensamentos malignos na minha cabeça, mas por um lado aquele imbecil estava certo, ela tomou um tiro por mim, significa que ela me ama tanto a ponto de dar a vida por mim. Entrei no meu escritório e me servi uma dose de uísque. sentei na minha cadeira e tomei um gole da minha bebida. 
Um lado meu, deseja que ela volte, o outro deseja que ela morra e vá pro quinto dos infernos, por ter mentido a vida toda. 
Balancei a cabeça negando e agora o que eu faço? Larguei minha bebida na mesa, tombei a cabeça pra trás e fechei os olhos, ouvi alguém bater na porta.

- Entra. - Disse e abri os olhos, era Ryan. - Não era pra estar no galpão?

- Ah sim. - Ele fechou a porta. - Vim trazer esses recibos aqui, pra ti assinar. - Ele os jogou na mesa e sentou na poltrona em frente a mesma. - Vi Chaz saindo daqui com uma cara nada boa, até cumprimentei, mas ele nem me olhou, discutiram?

- E porque isso te interessa? - Perguntei ignorante.

- Caralho Bieber, só fiz uma pergunta. - Bufei.

- Foi mal ai cara, estou uma pilha hoje. - Disse e passei a mão entre os cabelos.

- É, só um cego pra não perceber. O que tá rolando?

- Chaz veio tirar as dores, por eu ter sido grosseiro com a Natasha, logo cedo.

- Trouxe ela pra cá? - Ele perguntou estranhando.

- Eu até ia levar ela pra mansão dela, mas já era tarde e a casa dela fica longe pra porra. - Disse e me levantei.

- Sei, conta outra Bieber. Trouxe ela pra cá, porque queria ficar com ela. Não é pecado querer ficar com a própria mulher. E quando essa mulher se trata da gostosa da Natasha, quem não queria? - O fuzilei. Ele levantou as mãos em forma de rendimento. - Foi mal, mas  tu sabe que é verdade, ela é linda e aposto que tem um monte cara, que daria tudo pra ter ela como mulher.

- Deixa eu adivinhar e tu é um deles. - Ironizei.

- Ham Não, mas Chaz e Austin sim. Não sei se tu é burro ou se faz Bieber, mas vai deixar ela livre pra eles, Chaz é nosso amigo, mas também é homem. - Ele se levantou. - E a Natasha não vai viver a vida toda te esperando. - Claro que vai, ou não?

- Caralho, hoje vocês tiram o dia pra defender a Natasha? - Voltei a minha mesa e assinei os documentos e os entreguei.

- Não sei, mas pensa bem. Se decidir não tê-la mais, terá que aguentar as consequências de vê-la com outro.

- Eu duvido ela ficar com outro. - Disse rapidamente, mais não fica mesmo.

- Ela não é a tua propriedade Bieber e se não quer que isso aconteça, sugiro que esqueça tudo e vá atrás dela. - Ele deu uma piscadinha e saiu. 

Mais que porra isso, bufei. 

Passei o resto da tarde trabalhando no escritório, olhei em meu relógio, eram 07:30 pm, me levantei e fui até meu quarto. Adentrei e fui tomar um banho, terminei e me vesti.

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Arrumei meu topete, coloquei um óculos, peguei meu celular, minha pistola a coloquei no cós, espero não me arrepender disso depois, sai do quarto.

Desci até a sala, quando estava indo pra garagem, ouvi a campainha, Marta apareceu no corredor pra atender.

- Pode deixar que eu atendo. - Disse e ela assentiu voltando pra cozinha. Caminhei até a porta e abri a mesma. - Natasha? 

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Continua?

Oiê (:
Amei todos os comentários, de verdade *-*
Continuo com comentários, então, comentem please?!

Amo todas vocês, delicinhas S2

Abraço de urso procês (:

#WAZOWSKI