Die In Your Arms II - Capitulo 8.

JUSTIN POV

Como ela pode ser a minha fraqueza? Como ela consegue fazer isso? Amar uma pessoa assim como a amo, seria normal? Ainda tenho minhas duvidas, a única certeza é que ela me completa, é que ela me tem por completo, que fico bobo apenas de vê-la sorrindo. Talvez esteja sendo egoísta da minha parte não perdoá-la, talvez eu tenha medo. 

A beijei, queria que tudo isso fosse apenas um sonho louco, que eu acordasse e ela estivesse dormindo aconchegada em meu peito e que essa mentirada toda, tenha sido um pesadelo. 

Mais essa é a pura realidade do Bieber aqui e não esta sendo fácil lidar com isso. 

Rompi o beijo e ela ficou me encarando, seu olhar brilhava e aquilo me deixava mais apaixonado, isso é besteira dizer. Não sei qual a macumba essa garota fez, pra me deixar assim. 

- Eu te amo tanto, Natasha. - Disse com os olhos fechados.

Ela não respondeu nada e senti seus lábios encostarem nos meus, logo sua linguá adentrou dentro da minha boca, explorando cada canto e aquilo me deixava excitado. Na verdade aquele beijo estava me deixando louco, envolvi minhas mãos em sua cintura e ela sorriu entre o beijo, talvez por sentir meu pau acordado encostando nela. 

Ela pulou no meu colo, interlaçando suas penas em minhas costas, a segurei firme sem romper o beijo e a levei até o sofá, a colocando cuidadosamente deitada, fiquei em cima dela. Desci meus beijos até seu pescoço, coloquei uma de minhas mãos em sua vagina a sentindo molhada, arredei sua calcinha pro lado e Natasha arfou, quando introduzi meu dedo pra dentro dela, tornei a beijá-la. Ela rompeu o beijo com seus gemidos, enquanto eu penetrava  meus dois dedos em sua boceta quente, puta que pariu, que vontade de fuder essa gostosa. Ela rompeu o beijo com seus gemidos sexy. Tirei meus dedos de dentro dela e me livrei do colete.

- Espera. - Ela disse enquanto eu desabotuava a minha calça.

- Que?

- Aqui não. - Ela disse se sentando no sofa.

- Caralho Natasha, não corta o clima poh. - Disse estressado, ela deu risada.

- E desde quando isso é problema pra ti, Bieber? - Ela perguntou rindo. 

Revirei os olhos e ela se levantou, pegou em minha mão e foi me puxando até as escadas. 

Subimos e fomos direto pro quarto dela, adentramos e a agarrei por trás. Depositando alguns chupões em seu pescoço.

- Filha da puta, não faz. - Ela disse e a virei bruscamente pra mim.

- Do que me chamou? - Perguntei, segurando firme em sua cintura.

- Porra Justin, vai ficar a marca. - Ela disse passando uma de suas mãos, no local onde realmente deixei uma bela marca.

- E o que tem isso? - Perguntei afundando meu rosto  novamente em seu pescoço, depositei um beijo e novamente outro chupão.

- Para porra, eu já disse que não gosto. - Ela disse tentando se soltar de mim, ri pelo nariz a Natasha é baixinha, ainda tenta medir força comigo, patético.

- Não te perguntei, caralho. - Disse e ela revirou os olhos. - E se eu quiser deixo quantos chupões eu quiser. - Ela riu alto.

- Claro que não, isso é coisa de vadia. 

- Quer ver como eu deixo? - A provoquei.

- Vai a merda Justin. - Dei risada e a beijei, ela me abraçou e rapidamente rompeu o abraço. Apalpando a minha cintura, porra ela sentiu a minha arma. Ela levantou minha regata e viu minha pistola presa no meu cós. - Porque esta andando com isso? Ficou louco? - Seu tom apavorado me divertiu.

- Calma. - Disse.

- Calma uma porra, Justin. E se a policia te pega com isso? Vai se explicar como caramba? Porque esta andando com isso?

- Porque esse interrogatório todo? Estou andando armado e pronto. - Disse firme.

- Posso saber o porque disso?

- Tu já sabe, caralho. - Disse estressado. - Tô traficando pro Brian, tenho que andar armado, caso algum contra queira vir e blá blá blá. - Disse sem animo.

- Porra Justin, tu é muito idiota... - Tirei minha arma do cós, a travei e a coloquei dentro da gaveta do criado mudo, ao lado da cama.

- Tá me polpe desse sermão da porra que tu vai dar, não estou com saco pra ouvir. - Ela bufou, a puxei segurando em sua cintura e a beijei, ela até tentou fugir porque ficou estressadinha, mais comigo não tem essa.

Deslisei minhas mãos até sua bunda, puta que pariu que rabão, apertei contra meu corpo. Ela colocou uma de suas mãos em minha nuca, dando mais intensidade ao beijo. Minha linguá brincava com a dela num ritmo gostoso e bota gostoso nisso. 

Rompi o beijo a pegando no colo e a coloquei na cama. Rapidamente me livrei dos supras os jogando em qualquer canto, tirei minha calça junto minha regata, ficando só de boxe. Natasha me observava com uma carinha de safada, mordi os lábios e subi na cama me aproximando dela. Comecei a depositar vários beijos em suas coxas, até chegar em sua vagina, rasguei sua calcinha a jogando em qualquer lugar, introduzi meus dois dedos pra dentro daquela boceta gostosa, Natasha gemeu alto me fazendo morder os lábios, vazia movimentos de vai e vem, beijando seu pescoço e Natasha gemia  em meu ouvido.

Tirei meus dedos  de dentro dela e deitei, Natasha veio logo pra cima de mim, sedenta pela minha boca, a beijei rasgando seu baby doll, rompi o beijo vendo seus seios saltaram pra fora, abocanhei um deles mordiscando levemente, ela começou a beijar minha orelha, dando leves mordidas que me deixavam louco, apertei sua bunda e logo dei um tapa, esse deve ter ficado a marca dos meu cinco dedos, ela reclamou mas nem dei ouvidos. Ela foi descendo até chegar no meu pau, o tirou pra fora da boxe e sem delongas o abocanhou.

- Caralho. - Sussurrei sentindo aquela boca quente o sugando.  

Puta que pariu isso é bom pra cacete, ela dava leves mordiscadas, o colocava quase todo dentro da boca o restante dele ela masturbava, eu segurava seus cabelos a conduzindo, senti as minhas veias engrossarem e a tirei rapidamente, ela me olhou mordendo os lábios e subiu em cima de mim, posicionou meu pau em sua entrada, segurei firme em sua cintura enquanto meu pau deslizava pra dentro dela, arfamos juntos.

- Cacete, essa buceta ta pegando fogo. - Disse enquanto ela começava subir e descer no meu pau, vagarosamente. - Quero te fuder todinha. - Sussurrei em seu ouvido e ela gemeu alto.

 Automaticamente dei outro tapa nela, só que dessa vez em sua coxa, a segurei firme dando mais intensidade aos movimentos, sentia a boceta dela pulsar em meu pau, que delicia.

Senti que iria gozar, queria foder ela mais um pouco, mais não deu pra segurar eu estava com um tesão da porra...

Acordei com a claridade no quarto, olhei a hora no meu relógio, 08:00 a.m. 

Olhei pro lado e Natasha dormia só de calcinha fio, essa desgraçada tem uma bunda, puta que pariu. Balancei a cabeça negativamente, me livrando dos meus pensamentos maliciosos, vontade de foder ela de novo não me falta, mas vou respeitar o sono dela.

 Levantei da cama, catei minha calça e minha regata do chão e fui pro banheiro, fiz minhas higienes, tomei um banho bem demorado, me enxuguei, vesti minha boxe, minha calça e por fim minha regata. 

Sai do banheiro e me escorei no marco da porta do mesmo, não estava acreditando no que estava vendo, Natasha ainda dormia com aquele rabão pra cima.

- Gostosa pra cacete, não? - Disse pro otário que estava parado que nem um pateta comendo a bunda da Natasha com os olhos, ele me olhou assustado, sem graça. - Olhou bastante? - Perguntei fechando meus punhos, sentia meu sangue ferver.

- Calma cara, eu não sabia que estavam aqui. - Ele disse, medroso.

- Qual é a tua imbecil? Como entra no quarto da minha mulher, sem ser convidado? - Meu estres me deixava mais estressado ainda.

- Calma, eu já disse que não sabia.

- CALMA UM CARALHO. - Gritei e vi a Natasha acordar e me olhar confusa. Olhei pro imbecil que ainda estava ali imóvel, me encarando e ela logo olhou pra trás, tomou um susto e se cobriu quando viu ele ali.

- Za, o que esta fazendo aqui? - Ela disse apavorada se enrolando no lençol. - Quem te deixou subir?

- Conhece esse filho da puta? - Perguntei.

- Filho da puta também não, cara. Ai o bagulho é mais embaixo. - Ele disse se achando o fodão.

- MAIS EMBAIXO UM CACETE, TÁ ESPERANDO O QUE PRA VAZAR, PORRA? - Gritei.

- Para de gritar, caramba. - Natasha disse. 

- Desculpa Naty. - O viadinho disse e saiu do quarto.

- Desculpa Naty? Que? Naty um caralho, vou arrebentar esse filho da puta agora. - Disse indo pra porta.

- Justin, não. - Ouvi a Natasha me chamar, mas nem dei ouvidos.

Desci aquelas escadas com sangue nos olhos, qual é desse filho da puta? Entrando assim no quarto da Natasha e a vendo nua em cima da cama? Tá pedindo pra morrer. 

Ouvi os passos da Natasha pelo corredor, enquanto eu descia as escadas. 

O maluco estava na sala sentando, mas ainda não foi embora porque?

- Quem te deixou entrar aqui? - Perguntei me aproximando dele, ele levantou.

- Justin quer parar com isso? - Natasha disse atras de mim, colocando sua mão em meu ombro. Talvez quisesse me acalmar, só talvez porque não funcionou.

- Então tu que é o Justin? - Ele perguntou debochado.

- Za, por favor. - Natasha disse.

- Isso não te interessa, caralho. Vaza antes que eu encha essa tua cara de bala. - Disse raivoso apontando o dedo na cara dele.

- Tira esse dedo da minha cara, cacete. - Ele disse dando um tapa na minha mão, ri amargo.

Acertei um soco na boca dele, com a força do soco ele caiu sentado no sofá.

- Justin, não. - Natasha disse, ele colocou a mão onde eu acertei e riu debochado, se levantou e me empurrou. - Za, vai embora cara. - Natasha disse tentando entrar no nosso meio, só tentando.

Acertei outro soco nele, sentir ciumes me deixa raivoso, parece que sou outra pessoa. 

Só se passava aquela cena dele no quarto, cego na bunda da Natasha, a minha raiva aumentava mais. Senti minha boca queimar pra caralho e logo o gosto de sangue tomava conta da minha boca, o desgraçado me acertou um soco, coloquei a mão onde ele acertou e vi o sangue em minha mão, o olhei raivoso e fui pra cima dele, depositei vários socos em seu estomago, mas o cara também sabe brigar, se defendia que era uma beleza. 

- PAROU. - Ouvi a voz de Chaz, ele tentava me puxar. - Parou Justin. - Ele me tirou de cima do imbecil, mas me soltei e fui pra cima dele de novo, Chaz me tirou novamente. - Parou com a putaria, porra. - Ele disse entrando entre agente. - Querem se matar caralho? 

Olhei pro lado e vi Natasha assustada me olhando, vestida com um roupão.

- Esse puto me bateu do nada. - O imbecil começou a se explicar.

- Puto um caralho, vai se fuder filho da puta. - Disse tentando passar pelo Chaz, mas ele me segurou.

- Eu disse parou, caralho. - Chaz disse estressado.

- Pra mim já deu. - O tal de Za disse e saiu com a cara que era um cu.

- Vai putinha do caralho. - Disse xingando ele e ele nem deu ouvidos.

- Posso saber o que ta acontecendo aqui? - Chaz perguntou rindo.

- Justin ficou furioso porque Za entrou no meu quarto e me viu só de calcinha. - Natasha disse e Chaz deu risada, me joguei no sofá com a mão no meu queixo, mechendo o maxilar.

- Nossa tenso. - Ele disse cessando a risada. - Mas me diz o que faz aqui, Bieber? Por acaso veio conhecer o...

- Chaz . - Natasha o chamou e eles trocaram olhares.

- Que tá pegando? - Perguntei disconfiando.

- Por enquanto nada. - Chaz disse rapidamente, Natasha parecia assustada de novo.

- Ata e tu acha que eu sou otário? - Perguntei pro Chaz. - Responde Natasha, estão de segredinhos agora?

- Claro que não, Justin. - Ela disse saindo, não dando a minima pra mim.

- Volta aqui cacete, estou falando contigo. - Mas ele não voltou, Chaz ficou me olhando debochando. - Que? Sou palhaço agora?

- Não, precisava dessa putaria toda aqui? Como gosta de uma briga, puta que pariu.

- Te fode Chaz, queria ver se fosse a tua mulher que estivesse de cuzão pra cima pelada e tu saisse do banheiro e se deparasse com um filho da puta, comendo ela com os olhos. - Disse estressado. - Ah é me esqueci, tu não tem mulher.  - Ele riu sem humor.

- Trouxa. - Ele disse e dei risada, logo a Natasha apareceu na sala, com uma bolsa de gelo e me alcançou a mesma, peguei.

- Pra que essa porra? - Perguntei.

- Pra enfiar no cú. - Natasha disse e Chaz deu risada.

- Quer apanhar também, caralho? - Perguntei pra ela e ela deu de ombros, saindo e indo pras escadas, Chaz riu mais ainda.

- Cara essa relação de vocês me diverte. - Ele disse e se levantou. - Eu vim pra tomar café com a Natasha, mas como tu esta aqui, vou nessa, porque não sirvo pra ficar de vela, vai aparecer na gravadora hoje?

- Talvez mais tarde. - Coloquei a bolsa de gelo no canto da boca.

- Falow. - Ele disse e fizemos um toque.

NATASHA POV

Subi pro quarto, Bieber parece que tem titica na cabeça, onde já se viu sair batendo no Za? Coitado, imagina se o Justin resolvesse pegar aquela arma? Ai sim o Za estaria frito, balancei a cabeça negativamente e entrei no banheiro, tomei meu banho, terminei, me enxuguei, me enrolei na toalha e sai do banheiro, tomei um susto da porra quando vi Justin sentado na cama.

- Que susto. - Disse colocando a mão no peito. Ele continuou me encarando. - Que?

- Quem é esse Za? - Perguntou sério, me deu uma peninha de ver ele, com o canto da boca vermelho e enchado.

- Um velho amigo. - Respondi sentando na cadeira da penteadeira, comecei a pentear meus cabelos, Justin levantou e ficou atras de mim me olhando pelo reflexo do espelho.

- E que entimidade é essa de vocês? Ele entra assim no teu quarto desde quando? - Ele estava aborrecido.

- Que entimidade? Não viaja, nem eu sabia que ele se atraveria a subir aqui. - Disse dando de ombros, isso é besteira. Ele ficou me encarando. - Que Justin? Já não deu o que tinha que dar esse papo? Já não se mataram lá embaixo? Então acabou, resolvido o assunto.

- Resolvido um cacete? E o que tu quer que eu pense disso tudo?

- Pensa o que tu quiser, amor. - Disse me levantando e virando pra olha-lo. - Eu não tenho culpa disso, caramba, tu mesmo viu que foi ele que entrou aqui. - Disse indignada.

- Claro que tem culpa. - Ele disse estressado.

- Aé? Me diz do que eu tenho a culpa agora? Eu estava dormindo, porra.

 - De ser gostosa, cacete. - Ele disse aborrecido, ficamos nos encarando por instantes e logo começamos a rir, ele se aproximou de mim e me selou. - Desculpa, fiquei com um puta ciúmes daquele imbecil. - Ele disse baixo.

- Não fala assim dele, Justin.

- Porque esta defendendo ele? - Ele perguntou sério.

- Porque ele é um cara legal, caramba. Conheço ele a anos luz, antes de te ti. - Ele bufou. - Pode parando, não vou parar de falar com ele por causa de ti.

- E eu falei alguma coisa, caralho? - Respirei fundo tentando me acalmar.

- Quer parar com isso? - Ele respirou fundo também, o beijei. - Por favor.

- Sorry. - Ele disse entre o beijo, suas mãos envolveram a minha cintura.

Olhei no relógio e marcava 10:00 a.m.

Terminei de me arrumar, enquanto Justin colocava seus supras, ele pegou a sua pistola de dentro da gaveta do criado mudo e aprendeu no cós. 

- Precisa disso? - Perguntei abriando a porta do quarto?

- Assunto meu Natasha, fica na tua. - Ele disse e saímos do quarto, descemos pra tomar café.

- Grosso. - Disse baixo.

- Não preciso te responder, tu provou ele ontem e sabe que é grande também. - Ele disse safado, não me segurei e dei risada, ele me abraçou.

- Ué, não vai trabalhar hoje? - Perguntei enquanto desciamos as escadas.

- Não, hoje vou ficar aqui contigo. - Parei e o olhei, ele desceu dois degraus e virou ficando de frente pra mim. - Que foi?

- É que nunca deixou de ir trabalhar pra ficar comigo. - Ele riu fraco.

- Não faz drama, se não quiser eu vou embora.

- Eu não disse isso. - Falei e ele me selou, virou e descemos. - Justin. - O chamei e ele virou novamente.

- Fala.

- Me perdoa? - Perguntei e o celular dele começou a tocar, porra.

Ele pegou o celular e atendeu.

- Fala Ryan. - Ele disse.

-

- De boa, pode mandar pra casa da Natasha? - Passei em sua frente e fui indo pra cozinha, ele veio atras, esse puto não sabe falar baixo?

-

- Não cara, esses eu já assinei cacete. - Ele parecia estressado.

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- Então pede pro Khalil dar uma olhada, porra.

-

- Não me interessa, Ryan. Se quiser pede pra ele ou manda pra casa da Natasha.

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- Mais tarde dou uma passada ai, falow. - Ele desligou.

- Justin, porque fala gritando no celular? Ninguém é surdo. - Disse.

- Eu falo do jeito que eu quiser, Natasha.

- Te fode então. - Disse e me sentei na bancada, Betty deixou meu café arrumado, provavelmente tenha ido no mercado.

- Olha o jeito que tu fala comigo. - Ele avisou, revirei os olhos.

Tomamos café juntos, fazia anos que isso não acontecia, como ele sempre trabalhou, nunca tinhamos esse privilégio de fazer alguma refeição juntos, brincamos, namoramos. Estava com saudades do meu amor, saudades daquele idiota grosseiro, meu ogro.

Ficamos ali sentados na bancada conversando coisas aleatórias, Justin quando quer, sabe ser divertido. De repente ouvi o choro do Stevan se aproximar e gelei, Justin me olhou confuso.

- Senhora por favor me ajuda, não há santo que o faça parar de chorar. - Samantha disse aflita adentrando na cozinha com o Stevan aos prantos.

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Continua?

Obrigado por todos os comentários, amei. *-*

Só continuo com comentários...

Então, continuem comentando, please?!

Amo todas vocês, minhas delicias... S2

Fiquem com Deus!!

Bejin

#WAZOWSKI