14 de nov. de 2014

Die In Your Arms II - Capitulo 7.

Ignorem os erros e Tenham Uma Ótima Leitura.


NATASHA POV

Justin me olhava como se estivesse feliz em me ver, eu não intendo, na madrugada dormiu me fazendo carinho, logo cedo estava praticamente me expulsando da mansão e agora parece estar feliz em me rever? Esse garoto com certeza é bipolar, com certeza não, ele é.

- Entra. - Ele disse liberando a minha passagem.

- Oi. - Entrei e ele fechou a porta.

- Quer beber alguma coisa?

- Não, eu estou bem assim. Só queria te entregar isso. - Peguei o papel do divórcio e o entreguei, ele pegou e logo o abriu.

- Assinou?

- Esperava o que? Que  eu me desse o trabalho de vir até aqui sem ter o assinado? - Ele me olhou. - Não era pra ter assinado? - Ele respirou fundo, passando uma de suas mãos sobre o rosto. - Justin? 

- Eu queria que... - Ele se calou e bufou.

- Parece que é difícil passar por cima desse orgulho todo, não é? - Ele ficou aborrecido. Justin, odeia ser chamado de orgulhoso. Mas é inevitável, esse puto é orgulhoso demais. - Fala, tu queria o que?

- Eu queria nunca ter te conhecido. - Ele disse entre dentes, engoli aquilo a seco o encarando. - Queria que nada disso estivesse acontecendo. - Ele disse grosso.

- Eu sinto muito se não sou, quem tu pensava que eu fosse. Eu também sinto em ter te conhecido. - Devolvi a grosseria.

- E porque Diabos, tu aceitou tudo isso, cacete? - Perguntou estressado.

- Porque ele me obrigou a fazer, caramba. - Respondi alterando a voz, respirei fundo tentando me acalmar. - Eu já te expliquei isso.

- E nessa mentirada toda, alguma vez tu chegou a me amar de  verdade? - Ele perguntou com aquela voz rouca, que eu tanto amo. E ouvir aquilo fez eu me sentir  a pior pessoa que já existirá na face da terra. 

- O que tu acha? - Respondi com outra pergunta, tentando segurar o meu choro o máximo que podia, mas as lágrimas insistiram em descer.

- Que não. - Ele disse frio. 

- Foi o que eu imaginei. - Falei limpando as lágrimas em meu rosto.

- O  amor que eu demonstrava, não foi o suficiente pra acabar com essa porra toda?

- Eu nunca quis te magoar, Justin. 

- Claro que não, tu era o pau mandado do teu irmão. - Ele disse seco.

- Nunca vai me perdoar por isso? - Ele ficou me encarando, eu tentava ver através daqueles olhos que nunca mentiram pra mim.

- Eu não consigo. - Ele disse baixo e realmente era verdade. O magoei tanto a ponto dele não consegui me perdoar. - Mas também não suporto a ideia de ficar longe de ti.

- E o que adianta ficarmos juntos? Se tu não acredita no meu amor por ti.

- Porque meu sangue sobe, só de pensar que tu esta livre agora, pra ficar com quem quiser.

 - Tu que quis assim. 

- Não foi eu quem mentiu. - Ele debochou.

- Eu já sei disso, Justin. Não preciso de ti repetindo isso a todo instante. Esta ai o papel, agora esta livre pra fazer o que quiser da tua vida. - Ele fechou os olhos com força, respirou fundo e tornou a me olhar.

- Natasha, eu... - Algo o fazia travar e não dizer o que queria, ah já sei, o orgulho dele.

- Eu sei Justin, não precisa dizer nada. Eu intendo, agora eu tenho que ir. - Sorri fraco. - Agente se vê. - Falei e sai.

Adentrei em meu carro já aos prantos, como ele consegue ser tão frio. Eu  detesto aquele jeito dele, aquela ignorância toda, como ele consegue ser assim? 
Dei partida no meu carro e voltei pra mansão, talvez isso logo passe.


JUSTIN POV

Eu tentei falar, mas acabei estragando tudo. Eu queria ter dito que não queria que ela fosse embora, que eu a queria aqui, comigo. Mas como ela mesmo diz, a porra do meu orgulho sempre fala mais alto do que qualquer coisa. Bufei e me joguei no sofá, estava com raiva de mim mesmo, não sei quantas vezes olhei pra assinatura dela naquele papel, acho que não estou acreditando nisso. 
Nada precisava acabar assim Bieber, mas como tu é otário, acabou. 
Como o Ryan disse, a deixou livre. Respirei fundo tentando me acalmar, mas era impossível, rasguei aquele papel em não sei quantos pedaços, sem papel não há separação, certo? Levantei e fui até a garagem. Adentrei na minha Lamborghini e fui esfriar a cabeça um pouco.

Cheguei na casa do Ryan, ele estava jogado no sofá quase se comendo com uma vadia, dei risada e bati a porta com força. Eles tomaram um puta susto e eu ri mais ainda. 

- Toma no cu Bieber. - Ele disse fechando o botão de sua calça e a vadia levantou saindo da sala.

- O quarto serve pra fuder, sabia? - Disse e me joguei no sofá em sua frente.

- Tô sabendo, o que deu?

- Nada, só não estava afim de ficar em casa.

- E o que eu tenho haver com isso, empata foda? - Ele disse um tanto brabo.

- Vai se fuder, Ryan. Até parece que nunca fode. - Ele deu risada.

- Quer beber alguma coisa?

- Não, fumar um baseado já resolve. - Disse e ele levantou indo até onde guardava a maconha.


Uma semana Depois...


Depois daquela conversa que tive com a Natasha nem a vi mais. Tentei ligar algumas vezes, mas parece que ela bloqueou o meu numero, pra não receber chamadas minhas. 
Hoje tem a festa de aniversário do Brian, na mansão do próprio.
 Levantei da minha cama e fui tomar um banho, a festa era as dez, em meu relógio já eram oito da noite. E até chegar lá, era chão pra porra. 
Terminei meu banho e entrei no closet, me vesti.
.
.
Arrumei meu topete, verifiquei se minha pistola estava carregada e a prendi na cintura, coloquei meu óculos escuros, junto meus cordões, peguei meu celular, guardei no bolso e desci. Khalil estava sentado mexendo em seu celular.

- Enfim a noiva esta pronta. - Ele zoou levantando e guardando o celular.

- Ainda bem que tu não é comediante, se não iria morrer de fome. - Disse e dei risada daquela cara de cu que ele fez. Fomos até a garagem, fiquei pensando em que carro eu iria ir. - E Ryan?

- Estou aqui. - Ryan disse aparecendo do nada.

- Te fode doente, vai dar susto na puta que te pariu. - Khalil disse e Ryan riu.

- Ai é bem puta mesmo, tomando sustinho. Deixa de ser veado, porra. - Disse e escolhi a minha Ferrari preta, ela combina com a minha roupa, gosto de combinar cores.

- Toma no cu, Bieber. - Khalil disse e Ryan deu de ombros, dei risada. 

Cada um entrou em seu carro e logo saímos. Já sabem como né? Daquele jeito.
Meu GPS avisava que eu tinha chegado no lugar pedido.
Da esquina se escutava a musica alta, cheguei em frente ao portão e estacionei. Saímos dos carros e um dos seguranças pediu os nossos nomes e logo entramos. Tinha bastante gente, Brian conhece bastante pessoas do mundo do tráfico, o que não me intimida. Também conheço bastante gente e não é legal, elas adoram cuidar da minha vida. Os garçons circulavam com as bandejas cheias de bebidas. Peguei um copo de uísque e os garotos também. Cumprimentamos algumas pessoas e Brian veio nos cumprimentar, fizemos um toque.

- Pensei que não fossem vir. - Brian disse, fazendo um toque com Ryan.

- E porque pensou isso? - Ryan perguntou.

- Porque ele não queria que agente viesse. - Disse ironizando e pisquei pro Ryan que riu fraco.

- Que isso Bieber? Porque não iria querer que viessem, se os convidei?

- Vai saber né. - Disse dando de ombros e dando uma observada na festinha.

- Que bobagem, bom fiquem a vontade. Tenho que cumprimentar os outros convidados. - Assenti e ele saiu. 


Até que a festa esta legal, mas não era mesma coisa sem ela. Queria poder me divertir esquecer dela nem que fosse por uma noite, mas nem isso a minha mente me permitia fazer. A esperei ansioso pra vê-la, mas como o esperado ela não apareceu e isso me deixava tenso. Observava as mulheres daquela festa tentando achar alguma que fizesse meu tipo, mas vadia nenhuma faz o meu tipo, elas parecem vulgares demais, Khalil e Ryan já tinham se arranjado na festa e o imbecil aqui, só sabia beber e pensar na Natasha.

- Hey Bieber. - Khalil me despertou do meu inconsciente. - Porque não tenta se divertir também? - Ele acha que eu já não tentei.

- Porque tu não cuida da tua vida? - Perguntei ignorante.

- Calma cara, isso tudo por causa da Natasha? - Ele perguntou zoando, tomei um gole da minha bebida.

- Ai Khalil, como tu é cansativo. 

- Quando se trata da Natasha, o Bieber fica insuportavel. - Ryan disse e beijou a vadia dele.

- Porque as duas putas, não vão se fuder e me deixam em paz? - Perguntei.

- Também te amo Bieber. - Khalil disse de zoação, revirei os olhos e sai de perto deles.

Fui pro jardim, onde tinha algumas pessoas caminhando e outras se comendo nos cantos. Tirei meu celular do bolso e resolvi tentar ligar mais uma vez pra ela. E mais uma vez a ligação foi ignorada com sucesso, mais que porra.


NATASHA POV

Estava deitada com Stevan, hoje é aniversário do Brian, ele me convidou e Chaz insistiu pra que fossemos, mas não estou afim de ver o Bieber, não estou no clima pra festas também, prefiro ficar aqui com o meu pimpolho, prefiro mil vezes isso, do que qualquer outra coisa. Ouvi alguém bater na porta.

- Quem é? - Perguntei bocejando, estava com uma preguiça desgraçada.

- Sou eu senhora Natasha. - Betty respondeu.

- Entra. - Ela abriu a porta, colocou só a cabeça pra dentro do quarto. - Fala Betty.

- Tem um senhor lá em baixo.

- Quem? - Perguntei saindo da cama, com todo o cuidado pra não acordar o Stevan.

- Ele não quis dizer o nome, apenas disse que era um amigo. - Estranhei e sai do quarto, Samantha estava saindo do quarto do Stevan. - Samantha, coloca o Stevan no quarto dele, por favor. - Ela assentiu e entrou no meu quarto. 

Betty foi indo na frente e logo descemos.
 Cheguei na sala e não tinha ninguém, olhei pra Betty.

 - Ué, tu não disse que ele estava aqui?

- Sim senhora, eu pedi que esperasse aqui, enquanto eu a chamava.

 - Eu estou aqui. - Ouvi uma voz fina vindo de perto das escadas. Me virei e ele já veio sorrindo, eu não acreditei quando vi quem era, sorri com os olhos marejados. Era o Za, amigo de Tej, praticamente crescemos juntos. - Saudades? - O abracei forte e ele retribuiu. - É acho que esse abraço responde a minha pergunta.

- Porra, o que te deu na cabeça de vir até aqui? - Disse rompendo o abraço.

- Tu. - Acho que corei quando ele disse aquilo. - Estava com saudades da minha princesa. - Sorri tímida, ele tinha essa mania de me deixar sem graça. 

- Então, podia ter me avisado que estava vindo. Que tipo de pessoa, vem visitar as onze da noite? - Perguntei rindo.

- Deixa de besteira, vim poque hoje é aniversário do Brian.

- Eu tô sabendo. - Disse e sentei no sofá.

- E esta esperando o que pra ir se arrumar? - Ele perguntou.

- Não estou afim de ir, não quero ver o Bieber. Não estou afim de brigar com ele.

- Quer parar com isso Natasha, é sempre esse tal de Bieber ai. Dá um tempo poh, ou conversa com ele pra voltarem, ou larga de mão. Agora fica vocês dois nessa lenga lenga, que me dá até nojo. - Ele fez cara de nojo.

Za sabia de tudo, mas não conhecia o Justin, eu acho.

- Não depende só de mim. - Falei.

- Não vem com essa que não cola. - Fiquem o encarando. - Tá para com essa conversa fiada ai e vai se arrumar.

- Não vou. Hoje não estou pra festas, sério. 

- Deixa de ser chata, vamos por favor. - Ele pediu.

- Sério Za, vai tu e se diverte por mim. - Ele bufou.

- Velha. - Ele disse um tanto brincalhão e dei risada. - Vou nessa. - Ele beijou a minha bochecha e saiu. 

Suspirei lembrando da ultima cena que eu tive com o Bieber, é parece que acabou. Até agora não estou acreditando que assinei aquela porra de divórcio, o deixando pras vadias de plantão. Mas paciência, a vida nem sempre é como queremos. Me levantei do sofá e voltei pro meu quarto, fui direto pro banheiro tomar um banho. Terminei, me enxuguei e coloquei um baby doll.
Desci até a cozinha e comi qualquer coisa e subi novamente, entrei no quarto do Stevan e ele dormia tranquilamente em seu berço, fiquei o admirando por um bom tempo, não é porque é filho do Bieber, mas ele é lindo pra caralho.

Sai do quarto do meu pimpolho e voltei pro meu, liguei o meu tablet e fiquei mexendo no Twitter, vi que Bieber acabara de postar uma foto com o trouxa do Khalil e umas vadias na volta, na festa do Brian. Bufei de raiva, idiotas. Desliguei o tablet e tentei dormir, mas era um pouco impossível, eu deveria ter ido naquela porra de festa. Isso é bem feito pra ti Natasha, burra. Peguei meu celular e desbloqueei o numero do Justin que eu tinha bloqueado, tinham inúmeras chamadas não atendidas dele, sorri, porque amo tanto esse filho da puta? Só Deus sabe. Fechei meus olhos tentando dormir e senti meu celular vibrar, o peguei e era uma mensagem, dei risada quando vi que era do Bieber, esse puto não morre mais, abri.

'Porque esta me evitando? Quero conversar contigo, preciso te ver.'

Não sei o que me deu na cabeça, que resolvi responde-lo.

'Não estou te evitando. Também queria conversa contigo, mas não temos mais nada pra falar. E acho que esta muito ocupado, pra querer me ver.'

Enviei e coloquei meu celular de baixo do meu travesseiro e fechei meus olhos novamente, mas novamente ele vibrou.

'Que seja. Estou aqui embaixo, vem abrir a porta pra mim. '

Puta que pariu, brincou comigo. E agora? Me lasquei de vez, certo. Peguei meu celular de levantei da cama, olhei pela janela e vi Justin escorado em sua Ferrari preta em frente a minha porta, ele olhou pra cima e percebeu que eu estava o olhando. Sai do quarto, entrei n quaro do Stevan e o peguei nos braços com todo cuidado, desci e fui até a cozinha, Betty terminava de colocar algumas coisas no lugar. 

- Ainda aqui Betty?

- Eu que lhe pergunto senhora, ainda acordada? - Sorri e ela olhou pro Stevan que estava dormindo em meus braços.

- Preciso de um favorzão teu. - Ela me olhava atenta.

- Pode falar senhora.

- Pega o Stevan. - O entreguei pra ela. - Leva ele pro quarto da Samantha pra mim?

- Claro, mas porque senhora?

- Só faz o que eu pedi, sim. E quando eu puder, vou lá busca-lo. - Ela assentiu, dei um beijinho na testa dele e ela foi saindo.  - E Betty. - A chamei e ela olhou. - Não tira ele de lá enquanto eu não autorizar, ok?

- Sim senhora, com licença. - Ela disse e saiu o levando. 

Sai da cozinha, passando na sala e fui abrir a porta, ele estava escorado mexendo em seu celular e quando percebeu a minha presença guardou o celular no bolso, desci as escadas chegando perto dele, me escorei em seu carro, ao seu lado.

- Pensei que estivesse ocupado demais, tirando fotos com as vadias na festa. - Disse e ele riu fraco.

- Que bobagem, nada me ocupa mais do que pensar em ti. - Ele disse e me olhou, fiquei meio sem fala.

- Estava bebendo? - Perguntei, pois qualquer um sentiria aquele cheiro de bebida a quilômetros. 

- Eu estava numa festa, queria que eu bebesse o que? Água? - Ironizou. Claro, porque não?

- Esta bêbado? - Perguntei.

- Claro que não, se não nem estaria aqui. 

- É óbvio que não estaria. - Respondi ironizando. 

- Não vai me convidar pra entrar?

- E porque eu convidaria? - Ele me olhou por cima dos óculos.

- Porque normalmente é o que fizemos quando recebemos visitas. - Ele disse.

- Mas nenhuma pessoa no seu juízo perfeito, faz visitas as duas da manhã. - Óbvio. Ele deu risada.

- Quero conversar contigo. - Ele disse um tanto calmo, até demais pro meu gosto. Fiquei o encarando e acho que ele se sentia desconfortável.

- Que? - Ele perguntou.

- Fumou maconha? - Ele bufou.

- E se eu fumei, qual o problema? - Perguntou aborrecido.

- Responde primeiro. - Disse.

- Fumei, porque?

- Por nada, se estivéssemos juntos eu até brigaria por isso, mas agora tu faz da tua vida o que te der na telha. Já cansei de perder meu tempo contigo, dizendo que isso vai te matar.

- Pra que esse sermão todo? Tu já fez a tua parte em me avisar, agora deixa que eu decido se quero ou não parar de fumar, ok? - Ele foi um pouco rude ao responder aquilo.

- Ok. Tenha uma boa noite. - Disse e ele respirou fundo, tentando se acalmar.

- Me desculpa, só que isso de ficar pegando no meu pé, enche o saco. Não vim aqui pra ficar brigando, quero conversar, será que posso entrar, ou vamos ficar aqui na rua a noite toda? 

Revirei os olhos e me direcionei pras escadas, ele veio logos atrás de mim, adentramos e fechei a porta. Sentei no sofá e ele sentou-se na mesinha de centro, em minha frente, tirou o óculos e o colocou em cima da mesinha. Seu olhos estavam vermelhos, ele umedeceu seus lábios e ficou me encarando.

- Então. - Eu disse quebrando o silêncio. - Queria conversar o que?

- Sobre nós.

- Não existe mais nós.  - Respondi rapidamente.

- Porque esta fazendo isso?

- Porque tu fez isso? Que eu saiba assinei o divórcio, não estamos mais juntos.

- Rasguei aquela porra. - Ele disse sem muita importância. Fiquei olhando pasma pra ele, como ele é imbecil. 

- Porque fez isso? Achei que quisesse se separar. Ninguém manda a porra do divórcio pro outro assinar, pra rasgar depois. - Ele baixou a cabeça, logo tornou a me olhar. - Porque rasgou?

- Porque me arrependi, cacete. - Ele disse irritado, dei risada.

- Conta outra, Bieber. - Debochei, ele ficou me olhando sério e parei de rir. - Porque se arrependeu? Parecia tão decidido naquele bilhete. - Ele sorriu fraco e ficou em silêncio, pensativo. - Responde, porque se arrependeu?

- Porque eu ainda te amo. - Naquele momento passou um cala-frio na minha barriga. Ficamos nos olhando por alguns instantes.

- Ainda me ama, mas não acredita em mim. - suspirei. - Isso é um pouco confuso pra mim.

- Não preciso acreditar em ti pra continuar te amando Natasha. -  Me levantei.

- Talvez eu acreditasse no teu arrependimento, se  não tivesse se drogado.

- Isso não vem ao caso.

- Tu não precisa usar isso, porque faz? - Perguntei.

- Tu não precisava mentir pra mim, porque mentiu?

- Eu já te expliquei, Justin. Mas parece que esta difícil de entender. - Disse aborrecida.

- Entender não é o mais difícil. Difícil é compreender, o porque a mulher que eu amo tanto me enganou a vida toda.

- Eu já te pedi...

- A porra do perdão? - Ele disse me interrompendo. - Eu sei que já e varias vezes, mas é um pouco complicado pra mim te perdoar agora. Quem sabe o tempo faça isso. - Aquilo me cortou por dentro, esperar o tempo curar a magoa, isso iria demorar demais.

- É quem sabe. - Completei desviando o meu olhar.  Ele se levantou e se aproximou de mim, aquele perfume me deixava completamente viciada. O olhar dele queimava sobre mim, como eu queria apagar isso tudo da mente dele. - Se eu pudesse voltar no tempo, eu te juro não faria isso.

 - E então agente nunca teria se conhecido. - Ele completou.

- Era o que tu queria, lembra? Nunca ter me conhecido. - Deixei a lágrima rolar.

- Eu sinto muito amor, mas eu não consigo evitar. Isso me machucou pra caralho, pensar que eu tinha te perdido pra sempre foi a pior dor que eu já senti na minha vida toda.

- Me desculpa. - Sussurrei.

- Queria tanto poder dizer que sim. - Ele sussurrou com os olhos fechados. Não aguentei e comecei a chorar, ele me puxou bruscamente pra um abraço forte.

- Não aguento te ver chorar, isso me deixa louco. - Ele disse baixo, o choro era insistente, talvez por saber que eu o machuquei tanto a ponto de não merecer o seu perdão. - Eu sinto a tua falta. - Ele disse e rompi o abraço. 

Ele limpou as minhas lágrimas, mordeu os lábios e olhei diretamente pra eles, ele sorriu fraco, logo me beijou calmamente.

________

Continua?


Hello Girls...
Obrigada a todas que comentaram o capitulo anterior.
Amei todos, vocês são demais.
Só continuo com comentários, então, continuem comentando, Please?!

Amo todas... S2
Beijokas, haha'

Fiquem com Deus!



#WAZOWSKI

7 comentários:

  1. OH MY GOD

    Onde aperta pra dizer que esse é o melhor imagine que eu já li ??? Cara tu é muito diva meu deus continua o mais depressa possível plz ???

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  2. ESSE FOI O MELHOR CAPÍTULO DO DIYA QUE VOCÊ ESCREVEU, NA BOAAAAA! CONTINUAAAAAAA
    - May

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  3. CONTINUAAAAAAAA, Ta perfeita demais Justin rasgou o divórcio oh beleza, eles tem que voltar e ele tem que saber o do filho mas continua pelo amr de Deus

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  4. Tu es demais cara tu escreve muito bem

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  5. Awnnnnnn você é muito DIVA <3
    Amooo muito esse imagine é o meu favorito ;)
    Não preciso nem pedir pra continuar ta perfeito .
    -paty

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  6. *o* maravilhosooooo
    Continuaaaaaa linda \o/ o mais rápido please..

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